Sellus falou tudo que eu queria, e provavelmente melhor do que eu...rs...
Agora, um exemplo atual da administração do nosso presidente.
Sem comentários (afinal, erros administrativos? Isso é o de menos.

). Pra mim, Presidente da República deveria ter bases educacionais
mínimas em economia, administração, contabilidade e duas línguas a mais. Afinal, ele vai representar o nosso país. Ele não deve ser alguém que possa ser enganado facilmente por acessores ou ministros quando mostrarem balanços com furos contábeis. Caso contrário vou ter que realmente acreditar que ele não sabe de nada dos esquemas de corrupção.
Se a bolsa família estivesse isolada... mas não está.
Tudo bem, se não bastar:
O bolsa família, como já deixei claro, faz circular mais dinheiro e melhora o comércio. Melhorando o comércio, mais vendedores são contratados.
O comércio melhora, também melhora a situação dos fornecedores, que contratam mais funcionários.
Agora... basta?
Não é bem assim que funciona. Tudo,
num primeiro estágio, depende da disponibilidade de proxutos x demanda por produtos. Se pegarmos lugares da Amazônia, por exemplo, onde barcos com produtos só chegam de 1 em 1 semana, teríamos um aumento inflacionários dos produtos, e que provavelmente não seria contabilizado pelo governo. Portanto, de nada adianta mais dinheiro se os produtos forem escaços no local. E ainda assim, essa situação é temporária. Lembre-se, seu exemplo nunca foi o intuito da bolsa família. Existe soluções melhores para isso. A bolsa família serve como suporte familiar para a subsistência, enquanto filhos estudam, e não o consumismo de produtos de maior valor agregado. É muito provável que apenas centros urbanos tenham sido totalmente afetados pelo bolsa família.
E eu duvido que o aumento da comida em 10% tenha sido apenas repasse de preços com ajuste atrasado.