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[_Virtual_Adept_]

Não sei. Mas é um jogo muito bom. Em jogabilidade, em história e em ROBÔS GIGANTES!
Talvez por falta de uma Inteligência Artificial complexa eles não tenham gostado. Mas IA complexa não é o estilo da CAPCOM.

[Venom]

Voltando ao tópico...

Hoje eu vi Mais Estranho que a Ficção com o Will Farrel. Achei q ia ser uma daquelas comédias cliches e idiotas, mas pelo contrário, é um filme mt bom. Vale mt a pena ver.

[Sampaio]

Mais Estranho Que a Ficção foi uma das mais gratas surpresas do ano passado. Fui ver esperando algo terrível (mais uma coisa terrível) do Will Ferrel mas acabou revelando-se um bom filme.

[Natsuiro]

Admito ter os mesmos pensamentos. o.o/

Will Ferrel nunca se mostrou [pelo menos pra mim] como um bom ator. Tá, eu ri dele em Império do Bestiero Contra-Ataca, mas era meio impossível não o fazer. õ.o
Nunca tive simpatia nem o achava um grande ator, mas Mais Estranho Que a Ficção mostrou que ele não é famoso a toa.

Ótimo filme, aconselho.



E para quem não assistiu Os Declaro Marido & Larry, é uma boa também.



E Casshern. o.o [esse é bem antiguinho...]

[Lanzi]

Fast Food Nation

Repugnante como um filme em forma de "protesto" deveria ser. Me deixou com vontade de vomitar e cometer suicídio depois que assisti. Não dou nota 5 porque em várias vezes no roteiro ele perde o pique.

O filme trata do lado negativo das grandes corporações de fast food e da dificuldade de combatê-las, além da cadeia de favorecimentos que possibilitam a sua existência.

[Sampaio]

PS: Eu Te Amo

Namoro leva vc a ver filmes que normalmente vc passaria longe. Muito longe.
Infelizmente na maioria das vezes o temor acaba se confirmando e vc sai pensando "Não importa o que ela diga ou faça, NUNCA MAIS entro no cinema pra ver esse tipo de filme!".
Mas como não adianta bulufas, vc acaba sempre voltando e o negócio é torcer por melhores ventos.

Dos filmes românticos água-com-açucar que vi nos últimos tempos (não incluo aqui "O Amor Nos Tempos Do Cólera" por nã considera-lo água-com-açucar) este é o melhor.

O filme nos trás uma atriz que não gosto, Hillary Swank, como protagonista e Gerard Butler como par romântico. Pra mim Swank tem cara de cavalo, sorriso de cavalo e quando não interpreta personagens masculinizados (que foi o que a tornou famosa - Karatê Kid, Meninos Não Choram, Menina de Ouro....) deveria interpretar cavalos. Não mulheres sexys.
Felizmente para ela o filme ajudou e muito para que ela ficasse de fato um pouco sexy. Boa maquiagem, ficar sem sorrir o filme quase inteiro e um corpão, seguraram a onda.

Gerard Butler já perdeu a forma física de 300, conforme ele mesmo anunciou que faria. Não está fora de forma, mas com um corpo comum e feições suaves (e adequadas) para esse romance.

O Filme conta a história de uma jovem mulher (Swank) que perde o marido. Fica em depressão e lembrando momentos. Acontece que ela começa a receber correspondências dele, e descobre que ele as escreveu antes de morrer e arrumou um jeito (que será revelado no meio-final ) de fazer com que ela recebe as correspondências esporadicamente, em datas selecionadas por ele. Tudo isso numa forma de fazer aliviar o sofrimento dela pela morte iminente dele (morreu de câncer, logo teve tempo pra isso).

FELIZMENTE o próprio filme questiona se essas correspondências não prejudicam mais do que a ajudam, além de por vezes oscilar entre o melodramático excessivo e algumas críticas a melodramaticidade da protagonista.

O filme surpreendentemente consegue envolver o espectador mesmo com um prelúdio muito curto do relacionamento dos dois. O normal seria que, devido a termos observado muito pouco do relacionamento dos dois, seria difícil se identificar com o sofrimento da protagonista tão rapidamente. Mas acaba que a identificação, apesar de não ideal, de certa forma ocorre.

É um filme sensível, cujo as mulheres com frequência choravam ou os olhos enchiam de lágrimas e os marmanjos (eu incluso) achavam bonitinho, mas nada a ponto de desmantelar-se.

Os pontos negativos do filme, além da introdução rapidíssima do relacionamento dos dois, fica nos mmentos de melodramaticidade excessiva e em alguns clichés que são aqui adotados pelas amigas da protagonista. Lisa Kudrow aparece mediocremente como uma delas.

Porém é um filme razoavelmente envolvente, sensível, que se dá ao bom senso de criticar-se, que por vezes foge do esperado e trata, ao final, com uma mediana maturidade o tema da morte de alguem querido.

E isso vale as três estrelas, que para mim representam que é melhor que a maioria dos demais filmes do gênero.

[Lanzi]

O Prisioneiro de Zenda

Como seria se uma aventura de Castelo Falkenstein virasse filme? Claro, que sem os monstros mitológicos e sem as magias. Bom, a resposta está nesse filme.

É a história sobre a briga pela corôa do reino da Ruritânia. Peter Sellers faz o príncipe Rudolph V, herdeiro legítimo ao trono do reino, mas que sofre pela ambição do irmão Michael que também quer se tornar rei. Peter Sellers TAMBÉM faz o cocheiro, contratado para ser o sósia do príncipe Rudolph, e consequentemente acaba herdando as confusões compradas pelo verdadeiro rei. Mas, o que fazer quando o sósia é mais nobre que o próprio rei?

A história tem todo aquele estilão de era vitoriana, com uma fotografia devidamente caricata sobre os costumes da corte e valores como honra e coragem. O humor é simples, como o da época, privilegiado pelas situações na medida, sem exagero. Os personagens são muito vivos e a interpretação de Peter Sellers dispensa comentários como sempre.

Imperdível.

[olikan]

Ju-On: O grito
Ju-On: The Grudge


bom essa é a versão original do filme "o grito" que foi americanizado, e para piorar poucos conheçem a versão original.

bom, pra começar, não olhem o americano, não chega aos pés do original.

o filme não possui uma historia lá mto complexa, porem esse é diferente, o roteiro apesar d não ser complexo não possui cliches irritantes presentes em filmes de suspense.
como todo filme de suspense o clima da historia é o fator chave, os fantasmas são aterrorizantes (a versão EUA parecem palhaços maus), os lugares são sombrios...em outras palavras o clima da historia é o q naum falta.
os atores são japas, e por isso naum conseguiu avaliar mto bem as interpretações (seriu, eu sempre acho que eles estão se chingando, mas a tradução é outra )

enfim, é um otimo filme se compararmos com "o chamado" e outros filmes de suspense.



Uma escola de arte do barulho
(não lembro original)


O filme começa como se fosse um american pie da vida, o personagem principal era um loser no colegial e decide ir pra uma escola de arte ja que ele ouviu que as mulheres eram faceis lá e tbm pq ele era um bom desenhista.
e com a ajuda de outros personagens ele passa o inicio do filme tentando transa (ele é virgem)...
porem o filme começa a se focar pro lado da arte......e chega de spoil
pois é, o filme toma outro rumo chega a ser surpreendente...

[Sampaio]

Pô, isso me lembrou Art School Sluts. Alguem já viu?
É um pornô muito malucão, todo estranho e alternativo.

[Eltor Macnol]

Nunca tinha ouvido falar, mas pombas, com esse nome, fiquei interessado.

[Sampaio]

Desejo e Reparação

Desejo e Reparação tem início na Inglaterra, no período entre as duas Guerras Mundiais, e nos apresenta à jovem Briony Tallis (Ronan), que, caçula de uma família aristocrática, sonha em ser escritora. Dona de uma imaginação vivaz, ela vê, certa manhã, um estranho incidente envolvendo sua irmã Cecilia (Knightley) e o filho da governanta, Robbie Turner (McAvoy). Os mal-entendidos vão se acumulando até que, certa noite, Briony acusa Robbie de violentar uma parenta, praticamente destruindo a vida do rapaz. A partir daí, acompanhamos a trajetória do trio durante os anos seguintes, quando Robbie parte para o combate na França, Cecilia se torna enfermeira e Briony gradualmente compreende o terrível erro que cometeu.

Gostaria de pontuar que, surpreendentemente gostei da versão brasileira do título do filme. Acho que é uma das raras vezes em que escolhem um título diferente do original mas que tb tem MUITO a ver com o conteúdo do filme.

É um filme muito bem feito. Maquiagem boa, edição excelente, fotografia adequada, bom roteiro e boa direção. Infelizmente o elenco é dispare e enquanto vemos uma atuação brilhante de Saoirse Ronan, Romola Garai e Vanessa Redgrave (todas como Briony em diferentes fases da vida), o elenco tem a infelicidade de contar com a sempre (até hoje) ruim Keira Knightley e uma atuação mediana de James McAvoy (ex-Everwood, hj com cirurgia plástica no nariz que era ainda maior).

Saoirse Ronan nos apresenta uma Briony criança com uma complexidade rara. É uma criança inteligente, de imaginação fértil, um tanto mimada, arrogante, prepotente, ao mesmo tempo doce e apaixonada. E a jovem atriz transmite toda essa complexidade muito bem, nunca sendo caricata ou entregando-se aos recursos mais baixos ou previsíveis. Usa de uma postura adequada, de olhares simples porém comunicativos e uma expressão corporal notável.

O mesmo com relação a Ramola Garai, que faz Briony adolescente, pois tb destaca-se pela composição ressentida, porém sem exageros, de sua personagem. Sua postura implica a defensibilidade sem ser patética ou excessiva. Na cena da confissão para sua irmã demonstra sem quase nenhuma fala um medo, arrependimento e tristeza (méritos tb ao roteiro aqui).

Vanessa Redgrave faz quase uma ponta, mas com dedicação, e nos oferta uma Briony idosa perfeitamente composta, palpável, e conizente com seu status de escritora, idosa e ainda sim, a Briony que vimos antes.

Em compensação Keira Knightley interpreta, novamente, Keira Knigtley. Que é a mesma atuação apática e caricata de Piratas do Caribe, Simplesmete Amor, Orgulho e Preconceito, e todos os outros.
Quando está triste franze a testa e a sombrancelha, quando está feliz faz o mesmo sorriso de todos os demais filmes, quando está entediada levata os olhos e suspira.. Enfim, é uma tristeza ter de ve-la na tela. E é uma pena para o filme, que acba prejudicado pela sua incompetência usual.

James McAvoy não é o ator de Everwood, confoem disse (é, sei que vcs já sabiam) .
Mas é terrivelmente parecido, só que com um nariz menor.
E, vale a pena fazer a brincadeira-comparação tb por sua atuação ser parecida, já que lembra muito o personagem de James Earl Jones em Everwood.
Calado, centrado, tímido mas impulsivo.
É uma atuação que não demanda muito per se e por isso ele não faz muito. Não consegue dar nenhuma complexidade adcional ao papel já que varia sua interpretação entre múmia, múmia sorridente e múmia com raiva.
O que tb, em parte, prejudica o filme.

O roteiro do filme é muito bom, e uma direção segura. Temos falas muito bem escritas, nuances bem demonstradas, uma edição bem feita e ousada, uma semi-não-linearidade (não sei como chamar) interessante. Uma mudança de ritmo do filme e uma forma pouco convencional por gastar mais tempo no que seria a "introdução" do filme, do que em todo o resto. A questão é justamente que não tem a introdução por sí, é uma história, pronto e acabou. Interessante.

A cena em que Robbie caminha chocado pela praia que serviria de ponto de retirada das tropas britânicas, o diretor retrata todo o caos e o desespero dos soldados que, cansados e doentes, ainda devem destruir todo e qualquer veículo, equipamento ou animal que possa servir de ajuda aos alemães – e a coreografia cuidadosamente planejada das centenas de figurantes e da própria câmera é uma obra de arte à parte, devendo ser atribuída à qualidade não apenas do próprio Wright, mas também da equipe de efeitos visuais e, é claro, do diretor de fotografia Seamus McGarvey.

Mas tb com problemas e coisas desnecessárias. Quando Robbie e Ceclia estão se despedindo pq ele vai para a guerra por exemplo. Els se despedem, ela pega o bonde, ficam se encarando e.. ele corre atrás do bonde?! Pra quê? Pra fazer a cena chata de correr atras do amor partindo?
Entre outras redenções ao que de pior Hollywood faz.

Felzmente são exceções e o filme sai por cima. Não é nenhuma obra-prima mas é um filme sensível e interessante, com algumas boas atuações. Vale muito a pena ver.

[kimble]

Jogando meus dois centavos sobre Ju-On,

Eu dormi naquele negócio. Literalmente. Num determinado ponto eu cochilei e acordei uma meia hora depois. Voltei o DVD e vi a parte que faltava me segurando para não dormir de novo.
Mas eu também achei 'The Ring' chato (e eu fiquei pensando no começo do filme, 2/3 do peso da Amber Tamblyn estão naquelas pernas).
Esses filmes de horror orientais recebem tanto 'oba oba' porque é cult falar deles. Ainda não vi um filme de horror oriental que realmente causasse qualquer sensação de ansiedade.
Oldboy me deixou mais inquieto e desconfortável do que qualquer um destes filmes.

[olikan]

bom, qq eu posso te dizer...
Ju-On é suspense, não terror.... e isso torna o filme mais leve, com menos (ou nada de) sangue e mutilações...
e se comparar Ju-On com os filmes de suspense ele fica acima de media



e como ouve reclamação, eu vo tira um ponto na nota do filme

[kimble]

Eu tive impressão de ser terror pelos fantasmas. É suspense sobrenatural então?

[Venom]

Vi Alien Xs predador 2 hj... Nenhum épico cinematográfico, mas bem legalzinho. Os defeitos foram os mesmos do 1, Aliens Overpowerizados, poucos predadores, foco d+ nos humanos.

Quem escreve esses filmes tem q entender q quem vai assistir quer ver Alien X Predador, n Humanos tentando sobreviver... Mas em geral foi melhor q o 1, caso gostem dos monstrinhos bizarros vale a pena ver.