Só deixando isso aqui
Moderador: Moderadores
Email escreveu:Este e-mail é direcionado a todos que discordam desta lei que CRIMINALIZA qualquer espécie de crítica à homossexuais, observem que até Jesus Cristo foi e é criticado, o Presidente da República é criticado, todos nós somos criticados diariamente, resumindo seria proibido qualquer espécie de comentário que não fosse positivo a esta classe, isto é um absurdo, estão querendo CENSURAR nosso direito de expressão o que é inconstitucional. Este pra mim é um dos itens mais importantes, mas existem muitos outros. Não sou homofóbico e muito menos apoio este tipo de prática no entanto não posso concordar com este abuso, se você também pensa assim, favor participar do abaixo assinado independente de credo, raça e religião.
http://peticaopublica.com.br/PeticaoVer ... P2011N9609
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atenciosamente,
Eduardo Ginaid
A última quarta-feira, primeiro de junho, foi considerada um marco para os ativistas pró-família, uma manifestação contra a PLC 122 organizada pelo Pastor Silas Malafaia em Brasília reuniu milhares de evangélicos, católicos e pessoas que não concordam com bandeiras como a PLC 122, legalização do aborto e maconha e o kit gay. O foco principal da manifestação foi a PLC 122, polêmica lei anti-homofobia que é constantemente contestada por líderes religiosos que acreditam que a mesma poderá criminalizar o direito de expressão de quem não é a favor do homossexualismo. Entre os políticos que participaram estavam João Campos (PSDB-GO), Ronaldo Fonseca (PR-DF), Jair Bolsonaro (PP-RJ) e Anthony Garotinho (PR-RJ), além dos senadores Marcelo Crivella (PR-RJ), Magno Malta (PR-ES) e Walter Pinheiro (PT-BA). Entre os evangélicos que estavam presente, houve a participação de diversos cantores e pastores de todo o Brasil, além do próprio Pastor Silas Malafaia, organizador da manifestação pacífica.
Os manifestantes exibiam cartazes com dizeres como “Diga não a PL 122″, “Daqui a pouco vão dizer que a Bíliba é homofóbica”, “I love my family” e “Pela união entre o homem e a mulher” e gritavam palavras de ordem. No palanque o Pastor Silas Malafaia foi enfático afirmando que “Marta Suplicy pensa que crente é otário” e criticou a decisão do Supremo Tribunal Federal que reconheceu a união gay no Brasil: “O STF rasgou a Constituição”, o líder ainda completou dando sua opinião sobre a PLC 122: “O projeto de lei é inconstitucional. Lei contra a homofobia já existe, isso é conversa para dar privilégio a uma minoria” afirma. Em dado momento o Pastor rasgou uma cópia da PLC 122 no palanque, levando o público ao delírio.
Já o Senador Magno Malta acusou o Senado de querer criar um “terceiro sexo” dando preferência aos homossexuais: “Se Deus criou macho e fêmea, não vai ser o Senado que vai criar um terceiro sexo com uma lei. É preciso que eles [homossexuais] entendam que o anseio grotesco de uma minoria não vai se fazer engolir”, acredita. Já o deputado federal e ex Governador do Rio de Janeiro Anthony Garotinho foi mais polido em seus comentários: “Eles [os participantes da marcha] amam a todas as pessoas, só que não concordam com o pecado de algumas,” disse. Outro Senador que também se pronunciou foi o evangélico Marcelo Crivella, da Igreja Universal do Reino de Deus: “Nunca vi a igreja evangélica tão unida, deixando de lado as denominações em prol do reino de Deus” conclui.
Frente evangélica declara apoio a juiz que anulou união homoafetiva em Goiás
A Frente Parlamentar Evangélica divulgou hoje uma moção pública em solidariedade ao juiz da 1º Vara de Fazenda Pública de Goiânia (GO), Jerônymo Pedro Villas Boas, que anulou o pedido de união estável de um casal homossexual e estendeu a proibição para todo o estado de Goiás. O grupo alega que o juiz tem o livre discernimento para poder julgar casos do tipo.
No início de maio, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que casais homossexuais têm os mesmos direitos civis que casais heterossexuais. Na terça-feira (21), a corregedora do Tribunal de Justiça de Goiás, desembargadora Beatriz Figueiredo Franco, revogou a decisão de Jerônymo Villas Boas. Segundo ela, o juiz agiu de ofício (sem ser provocado), não deu oportunidade aos envolvidos (o estudante Odílio Torres e o jornalista Leo Mendes) de se defender, além de ter contrariado decisão vinculante do STF. O juiz alegou que enquanto o acórdão não for publicado a decisão dele será válida.
A frente também pede a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 3/11, que permite ao Congresso sustar atos do Poder Judiciário que tenham exorbitado de suas funções. Os parlamentares solicitam ainda que a Procuradoria Geral da República declare a suspensão do ministro Marco Aurélio Mello da relatoria da ação, no STF, sobre aborto de fetos anencefálicos. O grupo entende que o ministro, em entrevistas à imprensa, antecipou seu voto favorável ao aborto nesse caso.
Da Redação/MO
Com informações da Agência Brasil
Myrian Rios faz comentários homossexuais e cria polêmica
RIO DE JANEIRO - A ex-atriz e deputada estadual Myrian Rios voltou a ser notícia, mas de forma polêmica. Em um vídeo publicado na internet, durante uma sessão no plenário da Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro), ela faz comentários sobre a homossexualidade e chega a relacioná-la com a pedofilia.
“Não sou preconceituosa e não discrimino. Só que eu tenho que ter o direito de não querer um homossexual como meu empregado, eventualmente. Por exemplo, digamos que eu tenha duas meninas em casa e a minha babá é lésbica. Se a minha orientação sexual for contrária e eu quiser demiti-la, eu não posso. O direito que a babá tem de querer ser lésbica é o mesmo que eu tenho de não querer ela na minha casa. São os mesmos direitos. Eu vou ter que manter a babá em casa e sabe Deus até se ela não vai cometer pedofilia contra elas, e eu não vou poder fazer nada”, afirmou.
“Se eu contrato um motorista homossexual, e ele tentar, de uma maneira ou outra, bolinar meu filho, eu não posso demiti-lo. Eu quero a lei para demitir sim, para mostrar que minha orientação sexual é outra”, completou.
“Eu queria que meus filhos crescessem pensando em namorar uma menina para perpetuar a espécie”, comentou Myrian Rios, que é católica, sendo contra a PEC 23/2007, projeto que propõe acrescentar a orientação sexual em meio às formas de discriminação da Constituição do Estado do Rio de Janeiro.
Assumar escreveu:Frente evangélica declara apoio a juiz que anulou união homoafetiva em Goiás
A Frente Parlamentar Evangélica divulgou hoje uma moção pública em solidariedade ao juiz da 1º Vara de Fazenda Pública de Goiânia (GO), Jerônymo Pedro Villas Boas, que anulou o pedido de união estável de um casal homossexual e estendeu a proibição para todo o estado de Goiás. O grupo alega que o juiz tem o livre discernimento para poder julgar casos do tipo.
No início de maio, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que casais homossexuais têm os mesmos direitos civis que casais heterossexuais. Na terça-feira (21), a corregedora do Tribunal de Justiça de Goiás, desembargadora Beatriz Figueiredo Franco, revogou a decisão de Jerônymo Villas Boas. Segundo ela, o juiz agiu de ofício (sem ser provocado), não deu oportunidade aos envolvidos (o estudante Odílio Torres e o jornalista Leo Mendes) de se defender, além de ter contrariado decisão vinculante do STF. O juiz alegou que enquanto o acórdão não for publicado a decisão dele será válida.
A frente também pede a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 3/11, que permite ao Congresso sustar atos do Poder Judiciário que tenham exorbitado de suas funções. Os parlamentares solicitam ainda que a Procuradoria Geral da República declare a suspensão do ministro Marco Aurélio Mello da relatoria da ação, no STF, sobre aborto de fetos anencefálicos. O grupo entende que o ministro, em entrevistas à imprensa, antecipou seu voto favorável ao aborto nesse caso.
Da Redação/MO
Com informações da Agência Brasil
Fonte: Agência Câmara de Notícias
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