
O COLAPSO DA ECONOMIA MUNDIAL
"Se tudo acontecer de acordo com os planos, em futuro próximo, as atuais moedas serão destruídas pela inflação e pelo colapso do crédito que pode acontecer a qualquer momento. Os bens serão socializados e entregues à administração de funcionários públicos."
O texto acima foi extraído de uma publicação intitulada Movimento Um Mundo: 666, o Número dos Iniciados. Julian Snyder, famoso jornalista americano da área econômica, declarou:
"Temos um encontro com um ditador mundial, e ele aparecerá muito em breve. Ele subirá ao poder após um colapso do sistema monetário mundial. Temos que nos render ao grande ditador mundial que aparecerá em breve porque, depois de cada colapso econômico nas nações sempre se levanta um ditador. Hitler é um exemplo; Mao tse Tung, outro. Agora, o sistema financeiro global está falindo, e um superditador há de se levantar a qualquer momento. Devemos sujeitar-nos a ele; e seu aparecimento será em breve."
Texe Marrs, um professor cristão da Universidade de Texas, afirmou que "os senhores de dinheiro declararam que o sonho de dominar o mundo só será possível se houver uma crise financeira total, um colapso financeiro".
A prioridade da "Ordem" é acabar com todos os pequenos bancos submetendo-os ao domínio de um superbanco central. Para que isso se torne viável, "A Ordem" terá de "quebrar" todos os pequenos bancos. E é exatamente isso o que vem acontecendo no mundo: banco após banco está falindo. E isso não é acidente; é o plano em ação. Em 1991, nos EUA, 45 bancos quebraram em apenas um semana. E alguns pelo mundo.
Dentro em breve, o mundo verá a maior crise econômica da história. Em pouco tempo, todo o dinheiro será recolhido e uma nova moeda forte entrará em circulação. Esses homens, líderes dessas sociedades secretas, planejam fazer com que o sistema financeiro mundial entre em colapso deliberadamente. No caos provocado por esse colapso, todo dinheiro existente no mundo se tornará obsoleto. Assim, todo o dinheiro circulante será substituído por uma nova modalidade de moeda eletrônica, controlada por um superbanco mundial. O banqueiro David Rockefeller declarou: "Esse hiperbanco mundial será a salvação financeira da humanidade."
O plano é criar um novo sistema monetário, destruindo o atual sistema através de uma "quebradeira" proposital. Um artigo da revista The Economist, uma das mais conceituadas publicações da área financeira de Inglaterra dizia:
"Prepare-se para a nova moeda que entrará em circulação: a moeda tendo o desenho do pássaro Fênix."
A matéria dessa revista afirmava ainda que a única solução para a crise financeira mundial será a nova moeda que poderá se chamada de "O Fênix".
Outra citação do poderoso banqueiro David Rockefeller:
"Estamos no limiar de uma transformação global. Tudo o que precisamos é de uma crise mundial no momento certo, e as nações aceitarão a Nova Ordem Mundial." Um dos livros do movimento afirma que:
"O plano da Ordem esmagará a América economicamente com uma depressão tão grande, que fará com que a de1929 não seja nada! O pânico financeiro fará com que as elites da "Ordem" criem uma nova moeda mundial."
Eles já planejaram o cataclismo financeiro, o caos deliberado de Adam Weishaupt, no qual as pessoas clamarão por um salvador. Um político declarou:
" O povo acompanhará quando os líderes lhe disserem que não há outra alternativa."
Um repórter de Texas descobriu o plano e começou a revelá-lo através de seu programa de rádio. Logo começou a receber ameaças, até que um dia a direção da rádio suspendeu o seu programa. O repórter sofreu atentados e vive se escondendo para não ser morto. Logo depois, a estação de rádio foi comprada por uma empresa que pertencia a ... quem? David Rockefeller, o poderoso banqueiro que comanda a Nova Ordem Mundial.
Um novo padrão monetário mundial?
A moeda norte-americana está no banco dos réus. Ontem a moeda européia atingiu um recorde de US$ 1,4815, enquanto a onça troy de ouro foi cotada em US$ 793,41. Diante desse quadro, crescem as sugestões para que a moeda norte-americana deixe de ser o padrão monetário internacional.
É evidente que o enfraquecimento do dólar tem certa influência na alta do preço do petróleo e das commodities. Vendo que nos últimos cinco anos o dólar perdeu 22,5% do seu valor, os produtores de petróleo e de commodities, cujas demandas estão crescendo, sem que se tenha a certeza de que poderão ser atendidas, forçam o aumento dos preços desses bens, o que pressiona a inflação no plano mundial.
Esse movimento dos preços tem influência direta sobre as receitas de exportação de alguns países - a grande maioria países emergentes - cujas reservas internacionais estão crescendo, mas ao mesmo tempo representam um ativo que perde parte do seu valor. Até agora, os países detentores de grandes reservas estavam, na maioria dos casos, aplicando esses recursos em títulos do Tesouro norte-americano. Diante do duplo déficit fiscal e comercial dos EUA, ao qual se somam as dificuldades criadas pela crise dos empréstimos hipotecários, esses papéis estão oferecendo uma remuneração cada vez menor para uma moeda que perde substância.
O caso mais dramático é, certamente, o da China, com reservas internacionais de US$ 1,43 trilhão. No caso do Brasil, com reservas mais modestas, de US$ 174 bilhões, o problema também existe, pois essas reservas estão perdendo cada vez mais seu caráter de seguro.
A situação está chegando a tal ponto que é cada vez maior a tendência de abandonar o dólar como moeda-padrão internacional, lembrando-se, aliás, que no passado essa função era exercida pela libra inglesa e pelo franco francês.
Os países da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) estão iniciando conversação sobre o interesse que teriam em mudar a moeda de cotação do petróleo, embora a Arábia Saudita seja muito vinculada aos EUA. A China também não esconde seu desejo de procurar uma moeda mais estável para suas reservas, o que mereceria toda atenção do nosso Banco Central.
Essa mudança teria efeitos importantes sobre a economia norte-americana, que até agora consegue financiar, sem sacrifícios, seu duplo déficit. O mundo precisa analisar em profundidade essa possível evolução.
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Notícias como essa que me fazem gostar cada vez mais da InterNERD.