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[louc0]

Eu concordo com o sampaio nessa. Fui assistir o filme esperando grande coisa e no fim foi só vergonha alheia. Uma boa premissa, uma péssima execução.

[Pablo3]

Moon
Nota:

Sinopse com spoiler: no futuro o homem descobre uma nova fonte de energia no solo lunar e, como toda extração é automatizada, é necessário que apenas um operador cuide do serviço. Durante 3 anos, Sam Bell foi o solitário operador em solo lunar e agora ele está a duas semanas do fim do contrato, pronto para retornar à terra e rever sua família. Porém, nestes últimos dias, Sam passa a ter alucinações e em um de seus trabalhos de campo (longe da base lunar principal) ele sofre um grave acidente. Horas depois ele acorda na enfermaria da base principal, intacto. Sem entender como viera parar na enfermaria após o acidente, visto que não havia como isso acontecer, Sam decide investigar o local do acidente e acaba por descobrir algo extraordinário: um outro 'eu'.

Esse filme é sencional! Um baita roteiro de Ficção científica e, apesar da monótona ambientação lunar, o filme tem um suspense ótimo que conseguiu me prender na poltrona pelos 90 minutos de duração. É um filme no estilo do Lost.

[Cyrano]

Só tô com um pouco de medo. xD

E deveria. Lars von Trier, cara. Levei uma semana pra me recuperar de Dogville, sem falar no Dançando no Escuro e nas maluquices que saíram do Dogma 95. Resumir o Trier em uma frase é simples: "Bom, mas traumatizante" xD

De fato. Eu fico com o pé atrás também. Não é todo dia que você está disposto a sair com um sentimento de indignação/repulsa/nojo/tristeza do cinema. Recomendo que você pegue um dia chato, em que não tem nada pra fazer, e assista à tarde. E que, de preferência, você saia com uma galera à noite pra se divertir, hehehe!

2001: Uma Odisseia no Espaço

Diferente. Não tenho outra palavra para descrevê-lo. Comprei o DVD há 2 ou 3 meses, a versão sem corte. Pra vocês terem ideia, logo no início do filme tem uma cena, ou sei lá como você queira chamar, em que a tela fica escura por uns 5 minutos com uma música de fundo. Imagine, você entrar no cinema e, depois do trailler, a tela ficar escura e tocar uma música por 5 minutos... Hehehe.

Imagens e músicas são inseparáveis na produção. Pesquisei aqui e, dos 139 minutos de filme, há apenas 40 de diálogo.

O ritmo é lento, mas a qualidade visual e a maneira como a evolução é mostrada são sensacionais. Pô, o filme é de 1968 e dá pau em muita produção de efeitos especiais dos anos 90!

Resumindo: é clássico. Diferente do que estamos acostumados, chato em algumas partes e extenso em outras, mas ainda assim é clássico e vale a pena.

Nota:

[Yuskeleton]

Crows Zero: 1 e 2

Crows Zero: O filme retrata a estória do filho de um chefão da Máfia japonesa, que entra em uma das escolas mais barra-pesada da região. O objetivo dele é se tornar o "líder" da escola e provar para seu pai que ele é suficientemente forte para se tornar o chefe da quadrilha.

Crows Zero 2: Continuação do primeiro. Agora a briga trata de duas escolas rivais.

A estória é baseada em um Mangá e em termos de eneredo e conteúdo é bem fraco, porém o filme é bom pelo que ele propõe: Ação, ou melhor, Porrada.

A ambientação, soundtrack e as simulações das brigas se ajustam e correm de uma maneira a mexer com o lado selvagem do espectador. Ou seja, recomendado para aqueles que não queiram compromisso com algo mais teórico e expressivo.

[Allefcapt]

Olá a todos,
Vamos as minhas impressões sobre este filme.
Joguemos as primeiras moedinhas.

Os Fantasmas de Scrooge

Charles Dickens não conseguiria imaginar o que a tecnologia denominada “3-D estereoscópica aliada à captura de movimentos e projeção em IMAX” poderia fazer com sua obra A Christmas Carol. O resultado é sensacional.

Através dos tempos, o texto repleto de mensagens humanas e repetidamente lembrado na época do natal ao redor do mundo e publicado originalmente em 1843, traz o velho rabugento e avarento Ebenezer Scrooge imerso em suas moedinhas de cobre. Ao fazer a escolha definitiva de sua vida, inclusive trocando uma amor verdadeiro pela riqueza, o ranzinza Scrooge acaba sendo visitado pelo fantasma de seu sócio Jacob Marley, morto sete anos antes.

A visita na véspera da noite de natal tem o intuito de lhe avisar que três fantasmas o visitarão a fim de mostrar-lhe acontecimentos do Natal Passado, presente e Futuro. Estas visitas levarão Scrooge em uma viagem sobrenatural e alucinante, para que este reflita e aprenda sobre preceitos de família, amizade, compaixão, amor e simplicidade.

A tecnologia 3-D IMAX já foi utilizada em obras anteriores como O EXPRESSO POLAR e A LENDA DE BEOWULF e agora se apresenta ainda mais impressionante. Robert Zemeckis que explora esta tecnologia como poucos, consegue manter a atmosfera soturna e pesada do ambiente e do velho Scrooge em todo o seu auge, levando à platéia toda a força da obra de Dickens.

Os que já leram a obra ou a conhecem de outras produções, sendo crianças ou adultos se surpreenderão com esta roupagem intimista e profunda do drama humano e do risco de levar uma vida sem sentido.

Em 1910 a Edison Manufacturing Company levou a obra literária pela primeira vez ao cinema. Na época a atmosfera lúgubre a o tormento impregnado em Scrooge pelas aparições, eram destacados pela película preta e branca e pelo jogo interminável de sombras típicos da parca tecnologia da época.

Ao longo dos anos, em meio a indústria cinematográfica a obra ganhou várias roupagens e cores. Iniciando o conto ainda no cinema mudo e passando por adaptações que incluem até personagens clássicos da Disney como O Tio Patinhas (Mickey’s Christmas Carol com o ratinho símbolo como o ajudante BOB), desta vez, JIM CARREY interpreta e dubla Scrooge em todas as épocas de sua vida, além de dar vida a TODOS OS FANTASMAS.

Isto por si só vale os closes pirotécnicos dados nos personagens. É quase possível sentir o hálito e a dor penetrante do olhar azarento do velho Ebenezer. No Brasil, a versão dublada tem o excelente Guilherme Briggs como Scrooge.

A tecnologia 3D IMAX neste ponto impressiona pela fluidez com que transforma a interpretação de um ator versátil em diversos personagens.

O filme não tem nada de doce, familiar e natalino. Possui uma atmosfera soturna, e em meio a pirotecnia dos vôos incríveis de Scrooge com os fantasmas em busca do tempo a ser visitado, joga o expectador em um ambiente sombrio, assombrado e temeroso.

A linguagem é direta e clara: Você é responsável pelo caminho que escolhe.

O tom dramático da obra é respeitado em todos os detalhes. A trilha sonora é perfeita ao casar as imagens com a atmosfera desejada.
As crianças presentes no cinema sentem este efeito logo no início do filme. Após alguns minutos de silencio provocado pela rabugenta vida de Scrooge, associado a presença assustadora (com direito a um pequeno susto quando o velho chega em casa) dos fantasmas, atiça o sexto sentido infanto juvenil que em alerta avisa que ali não está um filme familiar e natalino não.

As longas tomadas em planos seqüenciais, e os diálogos dutos e calcados no semblante focado dos personagens (destaque aqui para Gary Oldman como o funcionário e contador de Scrooge, o Sr. Bob Cratchit) lembra o passeio dos expectadores por uma peça teatral, evidenciando o drama presente nos gestos, falas e símbolos.

Alguns dos planos capturados pela lente mental iraniana de Zemeckis são de uma profundidade magistral. A cena em que Scrooge precisa pagar pelo enterro de seu sócio e o momento em que ele surgindo da escuridão acenda uma chama na tela lançada frente aos expectadores são uma mensagem clara ao grau de perfeição em que o cinema em 3D IMAX quer chegar.

Aliás, se você tiver a oportunidade de optar em sua cidade em assistir em um cinema 3d NÃO DEIXE DE FAZÊ-LO. Os fantasmas saltam da tela!

Um abração a todos,

[Eltor Macnol]

Eu quero ser John Malkovich



Já tinha visto esse filme antes, mas incompleto. Hoje revi do início ao fim, e porra, é realmente muito bom.

[Bruno Pellegrino]

Distrito 9 (District 9, Neill BlomKamp, 2009)



Há 20 anos, uma nave estacionou sobre a cidade de Johanesburgo (África do Sul) o que provocou uma grande comoção na população local (e mundial). A nave permaneceu pairando sobre um ponto da cidade sem manifestar nenhum sinal de vida durante um certo tempo. Em determinado momento o governo resolve enviar helicópteros com homens do exercito para revistar a nave e ao entrar na mesma a equipe se depara com criaturas desnutridas e passando grandes dificuldades no geral.
Logo se inicia uma espécie de ação "humanitária" para ajudar os alienígenas (que serão pejorativamente chamados de camarões). Embaixo da nave (que flutua sobre a região) é montado um acampamento (do tipo que é feito para refugiados) e que virá a ser conhecido como Distrito 9.
Com o tempo o local se transforma numa favela aonde a violência, criminalidade e imundice imperam. O que era no inicio um sentimento de deslumbramento por parte dos humanos, logo se torna irritabilidade (aversão) com a presença dos "camarões". Isso vai piorando a medida que o mundo dos alienígenas se choca com o dos humanos, apesar de que curiosamente esses mundos são quase idênticos.

E é nesse contexto que o MNU (organização responsável pelos aliens) decide remover os alienígenas da área atual onde eles vivem (que fica dentro da cidade), para uma outra bem mais afastada e controlada. O homem que vai comandar essa missão é Wikus Van De Merwe (o excelente Sharlto Copley), um burocrata governamental que é cunhado do chefão da MNU e que vê nessa oportunidade a chance de se promover e ainda de quebra impressionar o sogro. Assim como acontece nos despejos humanos (na vida real inclusive), as coisas não serão tão simples assim, com direito a explosões de violênica de ambos os lados, contando ainda com as intervenções de uma gangue de nigerianos e outros grupos que exploram banditismo e a miséria no Distrito 9.

O que torna toda essa premissa ainda mais interessante é que essa historia é apresentada como um documentário, numa mistura de realidade com ficção interessantíssima, que engrandece muito o filme. Como toda boa ficção cientifica, o filme usa o fantástico para mostrar questões sociais reais e mesmo aspectos da natureza humana. No caso de Distrito 9, os aliens surgem como uma representação de povos/minorias que acabaram na situação que pode ser vista no filme, e o fato do mesmo se passar na África do Sul torna essa representação ainda mais forte e simbólica (e isso pode ser vista na reação da população negra, que trata os aliens da mesma forma que havia sido tratada).

O personagem Wikus (e a atuação intensa de Copley colabora muito com isso) é muito bem construído e desenvolvido, alem de ser uma figura trágica. Ele não chega a ser um sujeito "ruim" (se esses termos se aplicarem), é simplesmente uma pessoa meio tola que tenta impressionar os chefes e crescer na carreira, sem se preocupar muito com as implicações que seu trabalho provoca nos outros e tentando ignorar aquilo do qual faz parte (o que a MNU fazia com alienígenas capturados por exemplo) e tudo o que o mesmo representa, embora ele tente sempre seguir a lei e fazer as coisas dentro dos procedimentos aceitáveis.
A partir do momento em que ele próprio se torna membro de uma minoria perseguida, Wikus vai sofrendo gradualmente uma mudança de postura, mas ainda mantendo muitos dos seus traços originais.

Os efeitos especiais que dão vida aos aliens são perfeitos, por fazer esses realmente parecerem seres reais, sendo que a movimentação deles é natural e bem verossímil (e não aquela bizarrice de Eu Sou A Lenda, por exemplo). As cenas de ação estão entre as melhores que vi nos últimos anos (talvez ate na década), por serem absolutamente intensas e dramáticas, verdadeiramente violentas e inteligíveis, não tem aquela edição desgraçada cheia de cortes rápidos que não da para entender nada. Alias as sequências de ação desse filme me lembram as de O Reino, que apesar de não ser um grande filme (nota 3,5) tinha cenas espetaculares de ataques contra um complexo habitacional e o confronto final entre os soldados americanos e os terroristas.

Somado a tudo isso, talvez o que torne Distrito 9 um filme tão impactante seja sua semelhança com Robocop dirigido por Paul Verhoeven, não apenas na sequências final (por motivos um tanto óbvios) mas na própria construção e clima do filme. Assim como Robocop, Distrito 9 é uma sátira. Se em Robocop os alvos eram as mega corporações e seus agentes que jogam dos dois lados sempre em busca de seus melhores interesses, em Distrito 9 o alvo é a própria exclusão de grupos minoritários, a xenofobia e tendência humana de se aproveitar da desgraça de determinado grupo marginalizado.
Assim como no filme de Verhoeven, Distrito 9 não se utiliza de sutilezas para defender suas idéias, o faz de forma direta através de cenas incrivelmente violentas, humor negro grotesco (a parte do "aborto", em que Wikus faz o comentário de forma jocosa para o soldado é um bom exemplo) e da própria utilização do falso documentário (mockumentary) como ferramenta narrativa.

Também é importante mencionar o clima de desesperança do filme. Diferentemente de outros lideres de minorias perseguidas, nada do que Wikus fez conseguiu melhorar a situação daquele povo oprimido. Apesar da aparente sensação de vitoria que o filme passa, o que fica é um sentimento amargo. No fim um individuo não pode mudar a situação de um povo em sua base, o maximo que ele pode fazer é ajudar algumas poucas pessoas que estão inseridas nesse problema (o que também acontecia com Murphy em Robocop). Para os habitantes do Distrito 9 tudo continuou exatamente igual e o futuro não parece muito promissor.


Bastardos Inglórios (Inglourious Basterds, Quentin Tarantino, 2009)



A cena que abre esse Bastardos Inglórios é absolutamente fantástica, uma das melhores feitas por Tarantino. O coronel Hans Landa (Christoph Waltz, numa grandíssima atuação) acompanhado de alguns subordinados, faz uma visita a casa de um fazendeiro francês chamado Perrier LaPadite (Denis Menochet, segunda melhor atuação do filme). Landa procura o paradeiro (e outras informações) das famílias judias que residiam nessa região. Informações essas que LaPadite já tinha fornecido a outros interrogadores. Só que Landa não é qualquer interrogador. No inicio tudo parece um procedimento de rotina, mas à medida que conversa avança percebemos que algo terrível esta prestes a acontecer. Alem dessa cena ser a melhor do filme, dela também surge uma personagem que guiará a historia ate o seu desfecho e sua temática.

A historia avança desde o encontro de Landa com LaPadite, e somos apresentados ao tenente Aldo Raine (Brad Pitt), que também é conhecido como o "Apache", um caipirão que monta um grupo conhecido como "Os Bastardos", composto por soldados judeus que tem como objetivo matar nazistas da forma mais cruel e chamativa o possível.
Em determinado momento "Os Bastardos" se envolvem em uma trama bem mais elaborada, que tem como objetivo matar vários lideres do partido nazista (Goebbels, Borman, Goering e outros) e ate o próprio Hitler. Só que não são apenas os Bastardos que querem eliminar os nazistas, Shosanna (Melanie Laurent) a dona do cinema aonde ocorrerá apresentação do filme que reunirá a cúpula nazista, também tem seus próprios planos de vingança. E outros personagens como o próprio Landa e a espiã/atriz Bridget Von Hammersmark (Diane Krueger) também terão grande importância nos acontecimentos.

Esse filme é um western passado na 2° Guerra Mundial, e que tem a vingança (tema tão caro ao estilo) como motivador de toda a trama. Assim como em seus outros filmes (mas de forma mais escancarada aqui), Tarantino declara seu amor ao cinema e parece achar que se auto-homenagear é um dos propósitos do mesmo. Alem de um cinema em si ter grande importância para a trama (é o que une os diversos personagens), existem inúmeras referencias ao mesmo ao longo do filme.

Um dos pontos que merece destaque é a utilização de outros idiomas alem do básico inglês e que são adequadas a nacionalidade dos envolvidos ou a situação em si. Isso dá um charme irresistível ao filme, alem do fato de que os idiomas (e seus sotaques)tem grande importância para o desenvolvimento de diversas cenas. Só para dar uma idéia, alguns personagens morreram porque o seu sotaque denunciava algo de suspeito em suas origens/atitudes.

A atuação de Christoph Waltz como Landa é disparada a melhor, assim como esse é personagem mais marcante e com algum desenvolvimento um pouquinho mais profundo, apesar de ter um destino broxante e duro de acreditar. Afinal como um sujeito tão perspicaz e planejador, pode ser enganado de forma tão débil por um caipira do Alabama. Menochet como LaPadite, também esta ótimo numa apresentação bem curta (só aparece na cena inicial). O resto do elenco não acrescenta grande coisa. Pitt está divertido como Aldo Raine, mas sem grandes atrativos a mais, sendo que a voz que ele utiliza lembra bastante a mesma voz que ele utilizou para interpretar Jesse James. Diane Krueger surpreende positivamente (depois da inexpressiva participação em Tróia) como uma atriz que também atua (literalmente) como espiã que ajuda os bastardos, sendo que ela é beneficiada pelo fato de que a maior parte de sua participação ocorre na cena do "bar", a segunda melhor do filme (e tipicamente "tarantinesca"). Os nazistas (Hitler, Goebbels e etc.) são apresentados de forma caricatural ao extremo e sem nenhuma complexidade, só que Tarantino não consegue fazer disso algo interessante ou mesmo engraçado.
O resto: Mike Myers, Melanie Laurent (que tem uma personagem importante e so), Eli Roth (como o "urso judeu"), Michael Fassbender e tantos outros não fazem nada de muito relevante e seus personagens tem importância em momentos bem pontuais da historia e nada mais. Na verdade quase todos os personagens têm importâncias para determinado acontecimento e se restringem a isso. Não é um filme de atuações marcantes e personagens longamente desenvolvidos, a historia em si (a vingança de um grupo de pessoas contra os nazistas) é o principal mesmo.

Sem trazer nenhuma novidade ou mesmo personagens marcantes (tirando Landa), esse Bastardos Inglórios é bastante divertido e acima da media. Tecnicamente bem feito e com uma trilha sonora bacana (a musica que abre o filme é a melhor e tem todo o climão western).

[Pablo3]

Donnie Darko
Nota:

Sinopse: Donnie é um jovem excêntrico de classe média que sofre alucinações bizarras com um homem vestido em uma fantasia de coelho gigante, e a bizarrice passa a mensagem que o mundo vai acabar dentro de um mês. O crédito da mensagem almenta quando a turbina de um avião atinge a casa de Donnie. Então, motivado pelo Coelhão, Donnie passa a tocar o horror na sociedade hipócrita em que vive, antes que o mundo acabe.

Esse filme é fod@! Ele consegue abordar o misterioso Subconsciente humano e misturar com as teorias de viagem no tempo-espaço, além de falar do fim do mundo e de aluninações-fantasmas. Mistura o suspense, o terror, o dramalhão de escolinha americana e ainda faz uma crítica a sociedade no hipócrita do início da década de 90. Tem suas merdas, mas, aos meus olhos, prevaleceu o bom do filme.

[Sampaio]

Pra vc que sempre (nunca) quis saber o quê diabos é esse Crepúsculo e suas sequências mas nunca teve coragem pra ler os livros ou conversar com as adolescentes histéricas, eis um excelente resumo:

http://www.cracked.com/funny-36-twilight/

[Eltor Macnol]

Assino embaixo. Esse artigo é bom demais.

[_Virtual_Adept_]

É tão bom que quero até traduzir.
Mas cracked é ótimo, mesmo.

[Fëanor]

Pra vc que sempre (nunca) quis saber o quê diabos é esse Crepúsculo e suas sequências mas nunca teve coragem pra ler os livros ou conversar com as adolescentes histéricas, eis um excelente resumo:

http://www.cracked.com/funny-36-twilight/

Hahaha, muito boa, to me estourando aqui. As minhas partes favoritas:

Edward, being a thirteen-year-old girl, thinks Bella has died and goes to Italy to commit suicide. He attempts to do this by exposing himself to the sun at noon in an Italian town. Since sunlight doesn't actually harm Twilight vampires, one must assume that Edward is hoping some macho Italians will see him in at full sparkle and beat him to death for being gay.

[...]

This novel thus teaches two important lessons to young girls everywhere:

1) If a guy dumps you and says he doesn't love you anymore, he doesn't mean it. All you have to do is beg and destroy your life to prove that you really love him, and he'll come right back and love you even more!

2) It is perfectly cool to string along innocent but decent guys who are crushing on you and then dump them immediately as soon as your ex-boyfriend reappears, and totally normal if said ex-boyfriend forbids you from seeing your old friend. After all, your love for your ex must be far stronger, because he makes you feel 'alive' and 'dangerous' since he's always on the verge of killing you. And stalking you. We can't really mention that enough.

Sério, isso dá até vontade de ver o filme, só pra ver o quão ridículo que é!

[Cyrano]

No filme o vampiro faz isso mesmo? Tenta se matar na luz do sol que não o machuca?

[Corvo da Tempestade]

No filme o vampiro faz isso mesmo? Tenta se matar na luz do sol que não o machuca?

Não, a intenção dele e "brilhar no sol" para quebrar a máscara para que os Ventu...ops...Voltori mate ele.

[Lumine Miyavi]

Ah, a Máfia Vampirica Italiana©!