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Cak escreveu:Mas essa é a questão. Na Grécia Antiga não existia essa norma fixa e muito menos Igrejas ou templos para um deus e os sacerdotes, oráculos e etc. não era devoto de um específico, no máximo tinha um favorito.



Cak escreveu:Fëanor, me responda duas coisas:
Quando um devoto do deus da justiça, em FR, tá em uma guerra pra quem ele apela: pro deus da guerra ou pro deus da justiça?
E um sacerdote do deus da justiça, irá pedir ajuda para o deus da guerra em caso de guerra?
Não tem nem o que discutir, FR pode ter vários deuses, mas não é politeista, visto que os habitantes de lá não acreditam(no sentido de ter fé) em vários deuses e sim em um só. Ponto.
Mas essa é a questão. Na Grécia Antiga não existia essa norma fixa e muito menos Igrejas ou templos para um deus e os sacerdotes, oráculos e etc. não era devoto de um específico, no máximo tinha um favorito.

Novamente, se você for um clérigo, você é sujeito a se reportar a um novo deus, ao chegar a uma nova esfera OU seguindo a segunda edição, se sujeitar a perda de níveis em suas magias e círculos (vide Planescape).

Sob a perspectiva na terceira edição, que indica a existencia de outras terras, mas nada trata delas, não existe outros panteões além do de Faerûn, por isso teoricamente a Trama alcança todos os lugares. A resposta depende da referência. Se levarmos em conta a 3 edição, você está correto. Entretanto, se isso realmene afeta Kara-Tur, é um mistério de especulações...
PS: acabei de me lembrar, bbbbeeeeemmm de passagem, que em Zakhara(se não me engano era lá) as magias funcionam sim de forma diferente, sendo que ela depende de gênios para funcionar... Se não me engano, isso saíu em alguma DB (Argh...), bem velha.
Fëanor, me responda duas coisas:
Quando um devoto do deus da justiça, em FR, tá em uma guerra pra quem ele apela: pro deus da guerra ou pro deus da justiça?
E um sacerdote do deus da justiça, irá pedir ajuda para o deus da guerra em caso de guerra?
Não tem nem o que discutir, FR pode ter vários deuses, mas não é politeista, visto que os habitantes de lá não acreditam(no sentido de ter fé) em vários deuses e sim em um só. Ponto.
Mas essa é a questão. Na Grécia Antiga não existia essa norma fixa e muito menos Igrejas ou templos para um deus e os sacerdotes, oráculos e etc. não era devoto de um específico, no máximo tinha um favorito.
o panteão grego é muito mais confuso. Atenas e Ares dividem o domínio da guerra, Apolo e Afrodite dividem o domínio da beleza e assim vai.
Acescentando: o problema não é FR, o problema é vocês quererem comparar com o panteão grego, ok? São coisas distintas, e não é pelo fato da mitologia grega não ser real, e sim pela estrutura. Outra, quando digo Igrejas e Templos me referi a instituição, desculpe se deixei passar.


E FR não tem isso, que por mais que tenham muitos deuses, os domínios são sempre bem definidos com uma visão única.

por Gladius Dei em 18 Jan 2008, 18:00
Tempus é o deus da guerra, mas tem uma "filha adotiva", Cavaleiro Vermelho, que é a divindade da guerra planejada.
'Não seria Amazona Vermelha?o.O ou ela é uma Dick Girl
ShinRyuu entendo o que você diz e concordo, só acerscento na parte dos domínios divinos dos deuses gregos: eles tem as diferenciações, mas o conceito, de guerra ou beleza, é o mesmo. O que muda é a visão, que pode ser da guerra no aspecto da inteligência ou da barbariedade. E FR não tem isso, que por mais que tenham muitos deuses, os domínios são sempre bem definidos com uma visão única.




Não sei se vou conseguir deixar claro aqui o que quis dizer, mas estou tentando.
Helm é o deus dos guardiões e vigilância. Seus portfolios são tão interligados no cenário que as igrejas dos dois "brigam" entre si por fiéis, mas as divindades se consideram aliados.
Tempus é o deus da guerra, mas tem uma "filha adotiva", Cavaleiro Vermelho, que é a divindade da guerra planejada.
Por alguma razão, ela não se mostra, talvez para ganhar uma vantagem tática. Sei lá.

Enfim, personagens de nível alto, para mim, são pontos de superação, ou fazer as coisas diferentes deles para se destacar, ou ultrapassá-los, e ser o mais novo amado pelos reinos.
Não é porque não se escreveu nada sobre as outras terras que elas deixaram de existir. O que foi escrito em edições anteriores continua valendo até o ponto em que não contradigam as novidades descritas na edição atual. A Trama já era global mesmo quando existiam outros panteões e, até onde sei, continua a ser descrita assim nos romances e livros de referência.
Bem, supondo que eu acredito em algo que a DB diz, mesmo assim, isso poderia ser só formas alternativas de usar magia, mas não necessariamente significa que a Trama lá é outra ou diferente, só que as pessoas ali desenvolveram formas diferentes de usá-la. A pergunta que eu faria ao ler um texto desses seria: o que acontece com as magias de um mago que veio de Faerûn pra essa terra.

Quando um devoto do deus da justiça, em FR, tá em uma guerra pra quem ele apela: pro deus da guerra ou pro deus da justiça?
Mas essa é a questão. Na Grécia Antiga não existia essa norma fixa e muito menos Igrejas ou templos para um deus e os sacerdotes, oráculos e etc. não era devoto de um específico, no máximo tinha um favorito.
- Diferentes panteões com divindades de papéis iguais, ao invés de serem reinterpretações das mesmas divindades;
Acescentando: o problema não é FR, o problema é vocês quererem comparar com o panteão grego, ok?
E FR não tem isso, que por mais que tenham muitos deuses, os domínios são sempre bem definidos com uma visão única.

Não seria Amazona Vermelha?o.O ou ela é uma Dick Girl
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