Primeiramente quero agradecer a todos que se inscreveram, foi um trabalho difícil preencher as vagas, então aos que não conseguiram minhas desculpas, espero que o jogo seja divertido para todos.
Alguma informação adicional:
Esse é um jogo simples, sem nada de novo como já foi dito. Com certeza foi um dos jogos que mais me deu trabalho, comparado a minhas ultimas Máfias esse com certeza foi o que mais tive trabalho e cuidado com os detalhes, e acredito que consegui chegar bem próximo do que desejava.
O jogo se passa entre as primeiras 100 edições de Fables, que engloba desde os primeiros arcos menores ate o confronto com Mister Dark passando pela queda do Adversário. Nenhuma das edições extras e cross-over foi considerado aqui, para efeito o jogo é só o que existe entre os numeros 1 e 100 de Fables.
Os dias terão uma hora exata (horario de Brasilia não custa lembrar
) para o termino dele, todo voto ou desvoto depois dessa hora especificada vai ser desconsiderado, espero contar com a gentileza de todos em entender que apos o fim de cada dia é proibido postar ate que um novo dia comece.
Os dias provavelmente serão curtos, e espero de todos que possuem uma habilidade noturna uma PM, mesmo que sua ação seja não fazer nada ainda aguardo uma comunicação formal indicando a sua "não ação". E a
qualquer jogador que por algum motivo decida não postar de dia eu tambem aguardo a mesma PM a noite, caso um jogador permaneça um dia e uma noite sem se comunicar comigo ele vai ser substituído imediatamente pelo próximo da lista de suplentes
Espero que todos gostem não só do jogo mas também da história de Fables, que na minha opinião, é um dos melhores quadrinhos publicados ate hoje. Então caso você não conheça a historia narrada aqui e deseja ler sobre me manda uma PM, posso indicar um ou dois bons lugares pra se obter as edições lançadas de Fables ate hoje, em língua portuguesa o que é melhor!
E lembrando, não precisam confirmar o recebimento das PMs, eu posso ver quando todos receberam elas.
PrefácioAntigamente, nós éramos milhares de reinos separados espalhados por cerca de milhares de mundos mágicos. Nós éramos reis e plebeus. Magos ou escultores. Nos tivemos nossos pecados, nossos santos, e nossos escaladores sociais. E desde o maior sonhador a mais baixa garota plebéia, nós éramos, na maior parte, estranhos um ao outro. Foi preciso uma invasão para nos unir.
Bem além dos mais longínquos mares do nunca, o adversário vivia em um reino remoto, ignorado por outros poderes enquanto sua força e ambições cresciam ao longo dos séculos. Alguns dizem que ele era apenas uma cria da terra natal, enquanto outros alegavam que ele uma vez foi um deus mandado embora dos vastos paraísos quando suas corrupções tinham se tornado grandes demais para seus camaradas tolerarem. Seja qual for a origem dele, uma coisa negra de infinita fome cresceu. E após ele ter conquistado suas próprias terras, executando cada um dos antigos reis, ele voltou seu insaciável apetite em nossa direção.
Quando o reino esmeralda caiu, nós nos refugiamos e aguardamos em nossas cassas, uma pena para o destino daquelas pobres almas, mas nós não ousamos intervir. Afinal, eles sempre foram um povo estranho, pelo que pode-se lembrar. Isso não era problema nosso. Então, o reino do grande leão caiu, e novamente nós não fizemos nada, porque nós sempre achamos o velho leão pomposo demais e sagrado demais para nossos gostos. E uma a uma, nossas terras esparsas caiam sob o domínio do adversário, engolidas por seu sempre crescente império, se nós tivéssemos nos unido mais cedo, nós talvez fossemos capazes de deter ele. Quando nós percebemos que ele não estava simplesmente interessado em conquistar aquela terra, ou aquele povo... que ele estava vindo atrás de todos nós... foi tarde demais. Ele tinha ficado muito poderoso.
Muitos de nós nem tiveram chance de fugir. Alguns de nós sobreviveram, muito poucos sozinhos, ou em pequenos grupos, no espaço de vários anos... ou vidas inteiras... nós nos escondemos e fugimos e evitamos sermos capturados. Nós vivemos com foras da lei e fantasmas. Até nós conseguirmos chegar até aqui, até este lugar mundano: o único mundo que o adversário parecia não ter interessem em tomar. E aqui, unidos por nossos inimigo em comum, nós aprendemos a colocar de lado velhos problemas. Nós perdoamos nossos vários pecados, para podermos conviver um com o outro. E agora, predador e presa, príncipe e pobre, nós todos somos uma simples comunidade aliada em nossa memória eterna da terra natal, e a determinação inabalável de que um dia nós vamos voltar para conquistar aquelas terras do odiado. Senhoras e senhores levantem seus copos e me acompanhem, por favor, neste brinde. Um brinde a terra natal
O dia começa agora e vai ate
terça-feita, dia 17-05-2011 as 23:59. Divirtam-se
Era uma vez... Numa terra ficticia chamada Nova York...