Madruga escreveu:Gente, vocês foram atacados pels síndrome do politicamente correto do FreeSample.
Aguarde que vem mais coisa por aí, seu branco opressor!
Lune escreveu:e aqui em Brasília eles são comuns o suficiente para não serem encarados como malucos. E de fato não são, pelo menos não mais que os metaleiros de jaqueta de couro ou os surfistas de bermudão.
Que isso, imagina! O povo não comenta nada porque em brasília o povo é extremamente anti-social mesmo, não é porque acha normal!
Em Bras-ilha... (dezenove horas), se você usa bermudão florido, se achando o carioca, ou é da turma do sertanejo, vc é normal. e todo o resto das modinahs é considerado esquisito (mas devo concordar que quase todo lugar que eu vou encontro alguém de preto, a turma do enxofre - bah, até eu já fui um garotinho juvenil que curtia blind e se vestia de preto!). Me lembrei da fila do kodama 2006 (evento de anime no qual eu fui pra acompanhar a patroa): um cobrador de uma van que passou em frente colocou metade do corpo pra fora e gritou:
- ABRIRAM AS PORTAS DO CEMITÉEEEEEEERIO!!!!P.S: Lune, conhece a figuraça de boina e guarda chuva que sempre tá nesses eventos? Não sou eu.
P.P.S: Saudade dos tempos em que eu ficava na kingdom reparando nesse povo esquisito :(
Cebolituz escreveu:Ouvi falar que não é incomum encontrar sujeitos daquele estilo nas ruas de Tóquio.
Li um tempo atrás sobre a juventude de Nagoya. vc ficaria horrorizado.
E pra engatar no assunto J-music: esqueçam essas coisas transformistas, e ouçam Indigo Blue. ponto. Eu, que detesto tanto J-Pop quanto J-Rock, gosto da dupla.
Bons tempos aqueles em que você podia por um satã travesti num desenho de criança.
(brincadeira)
