Comente os filmes que você viu recentemente

RPG é tudo mas não é 100%! Aqui você pode postar sobre qualquer outro assunto que goste, como quadrinhos, cinema, música, teatro, TV e muitos outros.

Moderador: Moderadores

Comente os filmes que você viu recentemente

Mensagempor Frost em 14 Fev 2010, 14:04

O lobisomem - The wolfman - :aham:

Vi muita gente falar bem mal do filme, mas vamos lá: é uma adaptação de um filme de 1940 e ficou realmente legal.
Como uma adaptação, é meio difícil fugir dos clichês, que na época, deveriam ser uma coisa bem "pow irado!".

No geral, gostei bem dos personagens e também do elenco. Creio que Anthony Hopkins foi realmente a melhor escolha para o pai do protagonista.

Lembem-se, o filme não é nada "espetacular", com uma cena final bem melosa e alguns pontos bem desnecessários. Sem contar que o visual do lobisomem não agradou muito ao público (parece bem mais o lobisomem da turma da Mônica), mas como eu disse, o filme é uma adaptação de outro de 1940 e eles quiseram ser bem fieis ao que fizeram na época.
Cenário Pirata da Spell! "Arr!!!"

A máfia está vindo...
SPOILER: EXIBIR
Imagem

Campanha: O reino atrás das cortinas. Arco II
Avatar do usuário
Frost
 
Mensagens: 3600
Registrado em: 25 Ago 2007, 03:17
Localização: Somewhere in the between - Mud Street - Vitória/ES
Twitter: http://twitter.com/#!/ronaldo_fr

Comente os filmes que você viu recentemente

Mensagempor Bruno Pellegrino em 14 Fev 2010, 18:38

Vício Frenético (Bad Lieutenant: Port Of Call New Orleans, Werner Herzog, 2009)

:banger: :banger: :banger: :banger:

Terence McDonagh (Nicholas Cage) e Stevie Pruit (Val Kilmer), dois detetives da policia de Nova Orleans, vasculham uma delegacia que se encontra parcialmente inundada devido ao furacão Katrina que atingiu a cidade. A parte das celas que fica em um andar mais baixo foi justamente a mais atingida e se encontra quase inteiramente submersa. Os dois detetives encontram um preso que ainda se encontra em uma das celas e se segura desesperadamente nas grades para não se afogar. O cara choraminga de todas as formas (alegando inclusive que tem uma cobra nadando entre as celas) para que os detetives o resgatem. Depois de negarem inicialmente com direito a piadinhas, McDonagh sobe em uma grade e mergulha na parte inferior da delegacia para soltar o preso restante. Só que nesse mergulho ele acaba sofrendo uma contusão grave na coluna que provocará dores que oscilam entre moderadas e severas, o que obrigará McDonagh a usar analgesicos para o resto da vida.

Devido a esse ato de "heroísmo" McDonagh é promovido a tenente, no entanto é a partir desse ponto que a situação dele irá degringolar bastante. Passado algum tempo, McDonagh agora é um junkie em estado terminal que rouba drogas apreendidas da delegacia com a ajuda do responsavel pelo setor (interpretado por Michael Shannon) e que tambem "rouba" drogas diretamente de usuários. E quando eu falo em drogas me refiro a uma incrível combinação de analgésicos, cocaína, ecstasy, maconha e o que aparecer pela frente. McDonagh usa de tudo e o mais incrível que ao mesmo tempo. Alem disso McDonagh também é jogador inveterado e namora com uma prostituta (Eva Mendes) que também é usuária de drogas.

Apesar de tudo isso, McDonagh é um detetive bastante habilidoso (o que ficará bem claro numa cena posterior) e ainda respeitado pelos superiores. Por isso ele recebe um caso que envolve o massacre de uma família de imigrantes africanos que lidavam com trafico de drogas. Rapidamente as investigações vão apontar que o principal suspeito é um sujeito conhecido como Big Fate, que controla o trafico dessa região. E é no enterro dessa família que McDonagh vai prometer a um dos parentes remanescente que irá prender o responsável pela chacina. E essa promessa vai guiar o personagem ate o fim do filme.

Esse filme é uma revisão do Bad Lieutenant dirigido por Abel Ferrara em 1992 e que tinha Harvey Keitel no papel principal. Não chega a ser uma refilmagem por os dois filmes são muito diferentes, basicamente o que tem em comum é a premissa (um policial que se torna um viciado e tem um caso complicado para resolver). O filme do Ferrara explorava a decadência do personagem e tinha um clima triste (com direito a estupro de uma freira). Já o do Herzog explora mais as bizarrices e a amoralidade do personagem em seus métodos para atingir certos objetivos.

Apesar de ser um ator irregular que volta e meia entra em barcas furadas, Cage esta fantástico nesse filme, totalmente aloprado. Bastante exagerado em diversos momentos, principalmente quando o personagem se afunda mais nas drogas, mas também raivoso quando as coisas saem dos eixos (o que acontece bastante ao longo da narrativa) e amoroso com a namorada e com o pai. Alem disso ele consegue transmitir bem a obsessão do personagem, mesmo quando esse parece ter jogado tudo para cima.
Apesar da grande atuação no geral, são os momentos pouco ortodoxos que se destacam não só no que diz respeito à atuação de Cage, mas da própria direção e roteiro do filme. Como por exemplo, quando McDonagh "interroga" uma idosa com problemas de saúde, ou quando ameaça Big Fate e alguns de seus capangas dentro de um carro, para em seguida soltar uma risada exagerada e dizer que o "bagulho vai ficar doido", ou quando ele prende um sujeito sozinho conseguindo evitar que ele fugisse ou desce inicio a um tiroteio com os policiais que estavam na porta (o que mostra o talento de McDonagh) e fuma um baseado na frente do bandido.

A duas cenas em que o personagem de Cage chega a surtar de fato: uma delas quando ele pergunta com tom de indignação para outro policial (o personagem de Val Kilmer) "quem colocou essas iguanas na minha mesa de café", e diante da resposta (não tem iguana nenhuma na mesa) ele olha de lado as duas iguanas e cutuca elas com os dedos como se quisesse ter certeza (e a musica de fundo torna tudo ainda mais bizarro). A outra cena é ainda mais impagável, depois que três infelizes são baleados, McDonagh diz para um dos atiradores atirar de novo "porque a alma de um deles ainda esta dançando" (o que é seguido por uma risada digna do Coringa). Sem contar que a alma que faz a dança não tem nada a ver com o morto exceto pela roupa e a musica não tem nada a ver com a dança.

O final do filme também sintetiza perfeitamente a trajetória desse personagem controverso e amoral (mas também obstinado), e é curioso a referencia que ele faz com o inicio do filme como se aquele fato tivesse dado inicio a um ciclo interminável na vida do tenente Mcdonagh.
"Aqueles que não conseguem se lembrar dos erros do passado estão condenados a repeti-los."
- George Santayana
Avatar do usuário
Bruno Pellegrino
 
Mensagens: 486
Registrado em: 28 Ago 2007, 09:47

Comente os filmes que você viu recentemente

Mensagempor Pablo3 em 14 Fev 2010, 23:17

Que tal botar avisos de spoilers no texto?
=)
Pablo agradece.
.
.
.
Imbecis
Avatar do usuário
Pablo3
 
Mensagens: 1409
Registrado em: 25 Ago 2007, 11:12

Comente os filmes que você viu recentemente

Mensagempor louc0 em 15 Fev 2010, 22:12

Finalmente fui assistir Avatar. E minhas expectativas estavam tão baixas que posso dizer, sem medo, que fui positivamente surpreendido. Foi um legítimo "eye candy", e no fim das contas, me diverti com o filme.
Avatar do usuário
louc0
Moderador
 
Mensagens: 2279
Registrado em: 19 Ago 2007, 23:08
Localização: Sapucaia do Sul - RS
Twitter: @louc0

Comente os filmes que você viu recentemente

Mensagempor Joshua_Crow em 15 Fev 2010, 23:11

Frost escreveu:O lobisomem - The wolfman - :aham:

Vi muita gente falar bem mal do filme, mas vamos lá: é uma adaptação de um filme de 1940 e ficou realmente legal.
Como uma adaptação, é meio difícil fugir dos clichês, que na época, deveriam ser uma coisa bem "pow irado!".

No geral, gostei bem dos personagens e também do elenco. Creio que Anthony Hopkins foi realmente a melhor escolha para o pai do protagonista.

Lembem-se, o filme não é nada "espetacular", com uma cena final bem melosa e alguns pontos bem desnecessários. Sem contar que o visual do lobisomem não agradou muito ao público (parece bem mais o lobisomem da turma da Mônica), mas como eu disse, o filme é uma adaptação de outro de 1940 e eles quiseram ser bem fieis ao que fizeram na época.


Assisti hoje o lobisomem. O filme é bom, maaaas... Sei lá, podia ser melhor. Se bem que se fomos comparar com Van Helsing e Lua Nova ( :eca: ), é o melhor filme de lobisomem da atualidade.
E ressuscitaram do inferno o Anthony Hopkins e o Hugh Weaving (devo ter errado a escrita) :rolando:
E o público ficou muito mal acostumado vendo lupinos em forma Crinos. Deixa o pobre Glabro em paz :jester:
Imagem
SPOILER: EXIBIR
Imagem
Imagem
Avatar do usuário
Joshua_Crow
 
Mensagens: 1053
Registrado em: 27 Out 2009, 11:14
Localização: Jogos Sociais, er, digo, Manaus no Seikai / AM

Comente os filmes que você viu recentemente

Mensagempor Frost em 15 Fev 2010, 23:15

Assisti hoje o lobisomem. O filme é bom, maaaas... Sei lá, podia ser melhor. Se bem que se fomos comparar com Van Helsing e Lua Nova ( :eca: ), é o melhor filme de lobisomem da atualidade.

Isso pq a adaptação é de um filme de 1940.
Cenário Pirata da Spell! "Arr!!!"

A máfia está vindo...
SPOILER: EXIBIR
Imagem

Campanha: O reino atrás das cortinas. Arco II
Avatar do usuário
Frost
 
Mensagens: 3600
Registrado em: 25 Ago 2007, 03:17
Localização: Somewhere in the between - Mud Street - Vitória/ES
Twitter: http://twitter.com/#!/ronaldo_fr

Comente os filmes que você viu recentemente

Mensagempor Joshua_Crow em 15 Fev 2010, 23:23

Eu sei, Frost, mas podiam ter explorado mais o Lawrence, sei lá. Fora que o Del Toro é meio robotizado o filme todo.
Imagem
SPOILER: EXIBIR
Imagem
Imagem
Avatar do usuário
Joshua_Crow
 
Mensagens: 1053
Registrado em: 27 Out 2009, 11:14
Localização: Jogos Sociais, er, digo, Manaus no Seikai / AM

Comente os filmes que você viu recentemente

Mensagempor Allefcapt em 23 Fev 2010, 14:15

Olá a todos,

Amigos, há SPOILLERS no texto.

Assisti ao filme no LEBLON 1, o maior cinema do Rio.
Não durou muito em cartaz. Menos de duas semanas. Eram muitas poltronas para pouco público.
Ao final do filme havia um silêncio no ar.

Três senhoras que calmamente se preparavam para sair, assim como eu quase ao final dos créditos, comentaram entre si, parecendo abaladas: "ainda bem que não temos filhos lá".

É isso. A sensação que fiquei é que se trata de um filme essêncialmente de Americanos para Americanos.
Talvez eles realmente sejam os que mais possam entender a profundidade do tema.


Guerra ao Terror
The Hurt Locker

Tudo está lá.

A câmera nervosa, a sensação de que algo vai explodir a qualquer momento, a atmosfera tensa de um local que não quer que você esteja ali (Vietnã?), a tensão nos passos rápidos dos protagonistas, cru e ocre Iraque. Mas poderia ser o Afeganistão, a Somália, o Paquistão, a Faixa de Guaza.

O filme na verdade não traz nada que alguém não tenha visto ainda no Youtube em imagens reais e fortes gravadas pelos soldados que atuam no Iraque e no Afeganistão e que as colocam no ar como uma forma de protesto contra a ignorância de se manterem lá por tanto tempo.

A analogia ao título original, “armário da dor” faz justiça ao uniforme digno de um astronauta que o sargento James (Jeremy Renner) veste ao enfrentar as bombas que têm que por obrigação desarmar. Aliás, o filme é mantido entre um fio vermelho e outro azul. O tempo todo.
Por quatro vezes ao longo da obra, baseada em uma série de reportagens do jornalista Mark Boal, enfrentaremos o inimigo em campo aberto. As cenas clássicas de guerra no deserto com muitos gritos, poeira, olhar tremido e alguém ferido. E um Snipper (Atirador de elite) para dar aquele suspense. Onde está o maldito cara?

O filme é quase que inexplicavelmente para os não americanos um dos favoritos ao Oscar. Foi lançado originalmente para o DVD desacreditado pela distribuidora fazendo o caminho contrário da maioria dos filmes, acabando por fim no cinema, mesmo já sendo inclusive oferecido desde dezembro nas TVs pagas.

Fiquei com a sensação de que nada do que eu via ali era novo ou capaz de me hipnotizar. As cenas pareciam todas velhos clichês de filmes de guerra. Por alguns momentos me impacientei já sabendo qual o fim da ação e não entendendo porque demorava tanto para expô-la.
Mas a película possui sim seus méritos. O gênero foi corajoso de ser filmado pois vinha perdendo feio nas bilheterias. A escolha de atores desconhecidos, sem apelo do público foi outro tiro no escuro. Mas ambos deram certo.

Kathryn Bigelow a diretora, possui a curiosa alcunha de ex-mulher de James Cameron, o que para alguns explica algumas das cores exibidas em sua arte. Observar e aprender. Em sua carreira destacam-se Caçadores de Emoção, e K-19, filmes repletos de ação.

Já comparada por muitos críticos e especialistas do cinema a Stanley Kubrick e Francis Ford Copola (Seria blasfêmia?), Bigelow arriscou ao expor o filme caseiro no Festival de Veneza de 2008 sendo recebido com entusiasmo pelos críiticos e expectadores, recebendo desde então diversos prêmios. Percebe-se que o melhor da obra não está nas cenas de ação imediatas mas nas sutilezas, nos recados sutilmente apresentados.

Foi aliás este acúmulo de prêmios que se seguiram que fez com o filme fosse lançado aos cinemas.

A idéia é retratar a guerra do ponto de vista dos jovens semi adolescentes que estão largados a própria sorte pelos poderosos que tomam suas decisões em confortáveis salas de ar condicionado. Neste ponto colocar caras novas no front e velhos conhecidos fazendo apenas participações especiais em cenas rápidas do poder foi um acerto.

A direção expõe o serviço de quinta categoria renegado aos caipiras, negros, latinos, suicidas em uma guerra que não os pertence mas que lhes dá a chance de serem dignos em algo. Em alguma causa. Este paradoxo é o que move todos os dias estes homens moribundos a sua sorte. E com o tempo eles o fazem com louvor. Desarmar bombas em áreas civis sem que ninguém lhe dê ao menos um sorriso transforma meninos em homens em questão de horas.

A crescente saga de um anti-herói, um clássico no cinema americano de guerra (Perpetuado pelo craque neste tema Howard Hawks) é acompanhada através do dia-a-dia do Sargento James, que chega a sua companhia em Bagdá restando apenas 38 dias para ser dispensado. Neste contexto cada dia é uma eternidade. Aquelas cenas piegas do soldado relembrando seu passado lavando roupa, brincando com os filhos e correndo com o cachorro no seio de uma família feliz é poupado. Não há espaço para respirar. A idéia é sofrer junto com a companhia.

O andar do protagonista dentro de seu escafandro em baixo de um sol escaldante é surreal. Ficção científica pura. Mas é real. A intenção de mergulhar o expectador em uma experiência visceral é o objetivo. E é mais do que na cãmera tremida ou no áudio ofegante, é na respiração e nos olhos tensos dos amigos de companhia de James que todos se sentem de certa fome presentes á cena.

Há um contexto ainda mais profundo escondido nas ruelas do filme. Além da reflexão sobre a natureza catártica da guerra há o reforço no conceito psicanalítico do desejo de morte, por vezes lembrado através das participações do médico coronel da base militar. Ali ele faz com que os soldados reflitam, e certamente atinge em especial o público americano que possui uma parente, um amigo, um conhecido de um amigo na guerra.

Todos os personagens vão sendo conhecidos pouco a pouco através das ações de seu dia a dia. Não há conversas longas como as que os personagens trocavam ao longo de sua caminhada em Em Busca do Soldado Ryan ou as tramas pitorescas caseiras vistas em flashbacks ou em discussões de trincheiras como em A Conquista da Honra, Soldado Anônimo ou a minissérie da HBO Generation Kill.

Temos a impressão de que aqueles que sobreviverem acabarão dando depoimentos no futuro dignos dos vistos em Band of Brothers a premiada séria da HBO sobre o dia-a-dia dos soldados na II Guerra.

Uma cena exemplifica o que esta guerra política e administrativa leva aos que a vivem realmente. O sargento exausto se larga embaixo do chuveiro, com roupa e armamento. O que escorre pelo ralo não é somente sujeira e areia, é sangue. O que no fundo Bigelow quer lembrar aos expectadores.

Em outra cena, já quase no final do filme, o sargento de volta a sua casa e a sua vida de cartão postal ou propaganda de margarina ajuda a esposa a cortar legumes para o jantar. Na memória ele tentar passar para ela alguns dos acontecimentos cruéis e tensos que viveu, mas ela após ouvir em silêncio alguns dos relatos quase inacreditáveis da crueza da guerra apenas completa “Tome, corte isso aqui pra mim’ entregando-lhe uma cenoura.

Ali identificamos porque estes soldados se submetem a aspereza e incerteza dos fios vermelhos e azuis. Há dignidade pessoal em seus atos. E assim o ser humano constrói uma identidade única, longe do senso comum. Nada que se aproxime da vida comum e monótona basta.

Afinal como diz a epígrafe que abre o filme (tirada do livro War is a Force That Gives Us Meaning, do jornalista e correspondente de guerra Chris Hedges), "a guerra é um vício".

Abraços,
"É o seu navio que faz o porto.
Lance ferros com sabedoria"

Diários do Capitão Allef: http://www.fotolog.net/allefcapt
Aventura: http://www.alqadim.blogger.com.br/index.html

"Todo o homem é culpado do bem que não fez." Voltaire
Avatar do usuário
Allefcapt
 
Mensagens: 2629
Registrado em: 20 Ago 2007, 15:59
Localização: Porto de origem: RJ

Comente os filmes que você viu recentemente

Mensagempor Captain Beefheart em 28 Fev 2010, 22:00

Alguém aí viu A Fita Branca?
Avatar do usuário
Captain Beefheart
 
Mensagens: 413
Registrado em: 28 Ago 2007, 21:01

Comente os filmes que você viu recentemente

Mensagempor Pablo3 em 28 Fev 2010, 23:12

Trainspotting - sem limites
Nota: :what: :what: :what:

Valeu a minha noite de domingo, quando todo o entretenimento da tv é uma merda, mas deixou à desejar. O filme Trainspotting é uma produção Britânica de 1996 cujo tema trata sobre as drogas, num estilo Requiem for a Dream: violento, hediondo e sempre tentando colocar o espectador no lugar do personagem. O roteiro acompanha um grupo de jovens escoceses viciados em heroína e como o seus caminhos se 'entortam' e acabam numa autodestruição. Em contrapartida à esse suicídio lento, o protagonista e líder do grupo Renton (Ewan McGregor) tenta largar o vício.

Qualquer filme que tente deixar uma impressão forte sobre o assunto drogas é impossível deixar de comparar com Requiem for a Dream, filme que melhor deixa claro o início, meio e fim do envolvimento com drogas pesadas. Trainspotting, que é um drama, tenta misturar rápidas situações cômicas para quebrar o gelo e que me fizeram - não perder o tesão, mas - parar pra pensar "WTF"...E seria legal um final forte, ou melhor elaborado.
.
.
.
Imbecis
Avatar do usuário
Pablo3
 
Mensagens: 1409
Registrado em: 25 Ago 2007, 11:12

Comente os filmes que você viu recentemente

Mensagempor Sampaio em 02 Mar 2010, 15:21

Minha crítica de "A Última Noite na Vida de Bóris Grushenko", do Woody Allen:

http://criticosbotequim.wordpress.com/2 ... /#more-620

Escrevi essa tem muitos anos e sem compromisso, mas como estou sem tempo pra escrever críticas e colocar no blog meu amigo pediu pra eu enviar que ele postava. Acabou que ele nem deu uma retocada nela, logo tem uns problemas com abreviações e talvez alguma outra coisinha.

A parte final dela deu uma polêmica boa quando postei ela no Orkut, já que defendo o fato dele não fazer cinema para as massas. Logo, um elitismos cultural.

Quem se interessar, leia e comente!
Spell: não somos bonzinhos, somos sinceros!
http://www.spellrpg.com.br/portal/index ... &Itemid=72

Perguntem qualquer coisa lá:
http://www.formspring.me/Pedrohfsampaio
Avatar do usuário
Sampaio
 
Mensagens: 2578
Registrado em: 19 Ago 2007, 21:57
Localização: Perdido

Comente os filmes que você viu recentemente

Mensagempor Sampaio em 13 Mar 2010, 02:37

Crítica de "Hotel Ruanda" (e outras coisas) aqui:

http://criticosbotequim.wordpress.com/
Spell: não somos bonzinhos, somos sinceros!
http://www.spellrpg.com.br/portal/index ... &Itemid=72

Perguntem qualquer coisa lá:
http://www.formspring.me/Pedrohfsampaio
Avatar do usuário
Sampaio
 
Mensagens: 2578
Registrado em: 19 Ago 2007, 21:57
Localização: Perdido

Comente os filmes que você viu recentemente

Mensagempor louc0 em 14 Mar 2010, 12:22

Fui assistir Ilha do medo. Quem quiser saber minha opinião, clica no spoiler (contem spoilers).

SPOILER: EXIBIR
Nota: :dormindo: :dormindo:

Tu lê a premissa do filme e pensa que é mais um daqueles filmes de terror bobos que aparecem. Aí tu vê quem está no elenco e quem dirigiu, e resolve dar uma chance, achando que pode ser mais do que isso.
É um filme bobo, que se vale de muitos clichês. Logo de saída tu vê que o filme se trata de um daqueles "vamos mudar tudo no final, pq nada é o que tu esperava". Só que eu esperava, e acredito que boa parte de quem estava no cinema também. A fotografia é bacana, o ponto positivo do filme, mas não fez valer o ingresso.
Avatar do usuário
louc0
Moderador
 
Mensagens: 2279
Registrado em: 19 Ago 2007, 23:08
Localização: Sapucaia do Sul - RS
Twitter: @louc0

Comente os filmes que você viu recentemente

Mensagempor Lanzi em 15 Mar 2010, 12:15

Sampaio

Gostei da sua crítica ao filme do Woody Allen. Tenho ele aqui em DVD e confesso que fiquei com vontade de assistir de novo.
Avatar do usuário
Lanzi
 
Mensagens: 2322
Registrado em: 25 Ago 2007, 13:51

Comente os filmes que você viu recentemente

Mensagempor Iuri em 15 Mar 2010, 12:49

Eu cheguei a assistir esse do Boris Grushenko depois de ter lido a crítica do Sampaio :b (a propósito, eu gostei)
CURSE YOUR SUDDEN BUT INEVITABLE BETRAYAL!!!

-- Máfia Firefly. Aqui na Spell, daqui a alguns meses! (dá tempo de rever os episódios!)
Avatar do usuário
Iuri
 
Mensagens: 2715
Registrado em: 30 Jan 2010, 09:47
Localização: Porto Alegre - RS

AnteriorPróximo

Voltar para Off-Topic

Quem está online

Usuários navegando neste fórum: Nenhum usuário registrado e 3 visitantes

cron