Bio-robôs tem uma visão social diferente dos robôs. Eles almejam alcançar a mortalidade e a vida, poder ver com olhos humanos o que robôs ainda não compreendem.
Eles tendem a formar bio-cidades, que são grandes centros urbanos, totalmente naturais e abastecido com energia limpa. As bio-cidades não emitem gazes poluentes, toda a energia é renovável e tendem a render uma excelente qualidade de vida.
A visão que se tem de bio-cidades, é de uma espécie de bosque com tecnologia de ponta. Flora e fauna foram introduzidos em tal ambiente, convivendo harmoniosamente com bio-robôs.
Graças a implantes biológicos cerebrais, e de uma grande coleta de dados, os bio-robôs conseguem interagir com a vida animal, de forma a não serem hostilizados pelos mesmos e também não interferirem no eco-sistema dessas criaturas.
No decorrer do tempo, inúmeras espécies extintas estão sendo criadas em laboratório com cruzamentos de DNA de espécies familiares e clonagem.
O habitat criado nas bio-cidades comporta facilmente a convivência de bio-robôs e animais, sejam eles selvagens ou não.
Uma tecnologia implantada em todos os bio-robôs torna-os “invisíveis” para algumas espécies de animais, deixando-os ainda mais “fora do caminho” para a vida se proliferar.
Bio-robôs tendem a recusar, de varias formas, a convivência humana, apesar de haver exceções em algumas bio-cidades, é raro eles aceitarem tais parasitas em sua sociedade.
Diferente dos robôs, eles recusam até mesmo a mão de obra humana, pois acreditam que isso ainda não está totalmente sob controle e temem que um dia a população humana possa a vir contaminar o mundo novamente.
Bio-cidades sempre são construídas longe das Mega-cidades, apesar dos robôs também utilizarem energia limpa e renovável, o comportamento entre tais espécies ainda é conflitante.