Este primeiro poema, o mais antigo, saiu praticamente sem querer. A frase "What color is red?", a qual eu adaptei pra virar o título da poesia, estava na minha cabeça, e as rimas e ritmos foram pulando do teclado pro computador. Segue a tradução (com IMENSAS liberdades para garantir que a principal característica do trabalho, a sonoridade, fosse de certa forma transportada):
What color is that?
Which nobody named yet;
I'll try,
try
and try
to figure it out.
Why?
You know,
We're on a run,
chasing the color of the sun;
up and down,
do you know how?
I don't know it,
not right now.
Which nobody named yet;
I'll try,
try
and try
to figure it out.
Why?
You know,
We're on a run,
chasing the color of the sun;
up and down,
do you know how?
I don't know it,
not right now.
Que cor seria esta?
Que ninguém deu nome ainda;
Eu vou tentar,
tentar
e tentar
a ela encontrar.
Por que será?
Sabe,
vambora,
perseguir a cor do sol;
a toda hora,
Sabe como?
Eu não,
não agora.
Que ninguém deu nome ainda;
Eu vou tentar,
tentar
e tentar
a ela encontrar.
Por que será?
Sabe,
vambora,
perseguir a cor do sol;
a toda hora,
Sabe como?
Eu não,
não agora.