AVISO: O texto abaixo é uma crônica de qualidade duvidosa. Se aproxime com cuidado.
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Recentemente, talvez por causa do filme “Tropa de Elite” que tomou de assalto os camelôs de todo Rio de Janeiro, se criou uma nova discussão sobre a legalização das drogas. O por quê disso? Acredito que é porque o filme “martela” a idéia de que é a classe “média-alta-baixa-pobre” que financia as drogas. E em vez dessas pessoas gastarem seu tempo em campanhas anti-drogas e espalhando a idéia de que “Drogas são Ruins para você”, preferem acabar com o lucro de sindicatos do crime que não fazem idéia de como funcionam. E se a idéia é legalizar algo tido como crime toda vez que alguém fizer lucro com aquilo é sem sentido algum. Daqui a pouco vão estar legalizando assaltos, e daí é só um pulo para seqüestros.
Enquanto isso, do outro lado da discussão, tem pessoas que optam por manter a droga proibida, só para “garantir”. Contudo até mesmo um cego pode enxergar que a política do “Não vamos fazer absolutamente nada a não ser reprimir as drogas!” não vem funcionado com tanto êxito. Por exemplo, nos Estados Unidos, um dos paises que mais reprimem usuários e traficantes, é também o pais que mais consome drogas!
Então, quem está certo? Quem está errado?
Quem se importa?! A não ser que tenha um plebiscito por parte do governo quanto a esse assunto, é inútil discutir ele. Ao em vez de perder precioso tempo em uma discussão infrutífera, as pessoas que agem como advogados dos dois pontos de vista deveriam concentrar-se em campanhas contra as drogas. Uso excessivo até mesmo de maconha causa danos irreversíveis. Viciadas ou não, alterar seu estado de pensamento pode ser muito perigoso.
E além do mais, duvido que alguém gostaria de ser operado por um medico chapado. A não ser que seja um suicida. Mais isso é assunto para outra crônica.