A primeira noite. Saindo da Floresta de Ashenvale.
O lento e compassado cavalgar é o único som que quebra o silêncio da noite. O cavalo de guerra não parece ter pressa, seu guia apenas observa a escuridão a espera, mas nada acontece. Alguns ursos observam ao longe enquanto o cavaleiro passa pela estrada de pedra, tão antiga quanto as estátuas caidas que norteiam parte do caminho. Súbito 3 sátiros surgem do nada e atacam o cavaleiro e sua montaria vestida em aço, mas seus ataques são em vão, uma onda de energia de retribuição arremessa as pobres criatura para longe fazendo as correr em direção a mais profunda parte da floresta. O cavaleiro continua seu galopar.
Em um monte ele observa ao longe uma confusão, fogo é contra atacado com fogo, flechas voam seguidas de rugidos e mordidas, uma sombra demoníaca tenta a todo custo sobreviver as garras e presas, o fim da pobre alma era inevitável, o cavaleiro se mantem impávido, não era hora ainda de agir, não nessa noite, não agora, e certamente não por desconhecidos. Mas quando tudo parecia perdido bolas de pura luz cortam a noite acertando o moribundo que queimava com fogo verde infernal, o cavaleiro sorri, ele entende o que o poder da sagrada luz pode fazer, e ve sem espanto a criatura recobrar suas força e num ultimo movimento sumir deixando apenas pó onde outra hora havia carne. Um sábio guerreiro recua quando necessário para lutar outro dia.
A noite volta a ficar silenciosa, e o cavaleiro parte mais uma vez.