A barriga tremegritava. O menino fomeava e sozinhava no quarto quietescuro. Dardolhou em todorredor, mas mamãe inestava... prepensou em gritejar e chorulhar por ela, mas com todos inestando, pra quê? Era hora de rapidagir.
Porcimou a gradiúncula do berço e pulitou no chão. As almofadas, amortecentes, desdeixaram o menino na mão. A mãe bravejaria, mas o menino só estava meninando! Quem inesperaria algassim?
Alegreiro, o menino avançozinhou pelo chão durifrio. De supetanto, sossurgiu um quadrivulto: um amigo cachorrava latinte e lambia e relambia e trelambia o menino, que gargalhejava muitamente.
Os ambos se entrencaravam: um simulplano se menteformou. O menino seriou. O cão se frentinclinou. Os dois amigavam há tantempo que entreliam pensamentos! O cão, agora cãovalo, corria e trecorria direcionante, previstando o que o menino redesejava.
Na cozinha, menino e cãovalo quietaram: o todambiente suspeiteava. Pontadedearam até o fogarrão (para o menino, grandenorme), e o menino acrobatizante topeou uma cadeira. Cadeiralta. Olhandinho em todorredor, avançador, o traquinão limiteou a mesa mas!
Um buraquíssimo entreava o menino, agora um fomenino estomagritante, e os biscoitos já triscoitos que ele vistava. Corajou. A fome era fomíssima. Vai lá, vai lá...
...vai lou! O menino malpendurava no balcão abismoso, mas queria roubolachar e se dobresforçou para dedalcançar o pote (que lonjava)... e sucessou! Felizava alegravelmente, comia e recomia e trecomia, o comilãozinho!
Aí alteviu o cão, que latidoía e tristava no chão: o menino ficou presado no balconíssimo!