[Contos] Crônicas Zhephinlianas - A Fórmula de Therenis

Mostre seus textos, troque idéias e opiniões sobre contos.

Moderadores: Léderon, Moderadores

[Contos] Crônicas Zhephinlianas - A Fórmula de Therenis

Mensagempor Fada Suicida em 24 Out 2008, 20:41

Zhephinlin é uma ilha-continente perdida em algum lugar de algum universo por aí. Formado por cadeias montanhosas geladas (as Imperiais, como são conhecidas), florestas escuras, reinos antigos, imponentes, decadentes, lugares sombrios e inexplorados, planícies e montanhas verdes como ...Jade. Mas seria injusto falar só isso de Zhephinlin, ela, a ilha, é muito mais que isso, ela é feita de dezenas de histórias entrelaçadas e ligadas num emaranhado complexo como as próprias linhas de mana que os Hexenmeister enxergam tão bem...
Vysnia não é Hexenmeister, ela os inveja lá no fundo...mas nunca admitiria. Mas ela carrega um segredo que apenas eles podem ver... Pelo menos é isso que ela acha, afinal ninguém nunca escreveu nas próprias linhas vivas de mana, e ninguém sabe das conseqüências...

------------------------------------------------------


Eles pararam na beira da caverna do outro lado da montanha, uma imensidão gelada e branca. Lychnos olha para baixo esquadrinhando o paredão escarpado descendo quase na vertical e sente vertigem, Vysnia o alcança e o segura pelo ombro, tendo que gritar para ser ouvida devido ao vento naquelas altitudes.

_Lychnos! Que foi? Você está bem?_ no reflexo, ele segura no braço dela e a fee acaba olhando para baixo com curiosidade, sentindo mais vertigem ainda e apoiando-se no fee “Vysnia, se você cair não vai ter ninguém pra me segurar...” pensou ele jogando o peso do corpo para sustentar a scholar e vendo novamente reflexos esverdeados pelo canto dos olhos.

Liria e Breandán estavam enrolados com cobertas, mantos e todo tipo de pano mas ainda assim a pequena fauno batia os dentes.
_N-nós v-vamos d-d-d-des-scer m-mesmo??

Vysnia chegou perto dela e a envolveu com outra túnica enquanto Glub se enrolava no próprio manto improvisado.
_Esperamos que lá embaixo seja mais quente, Liri!!_ responde a fee, tentando manter a voz mais alta que o assobio do vento.

Lychnos engancha a corda numa rocha e desce alguns metros, tendo que parar algumas vezes por causa da ventania gélida. Em intervalos regulares ele prende a corda com os ganchos que haviam conseguido em Kraram. Seguindo Lychnos, Vysnia começou a descer com Glub à sua frente, seguido de Breandán e Liria, que vinha por último depois de muita conversa, sacrifício e manha.
_Só p-p-porque eu est-t-tou descendo n-n-não q-q-q-q-q-quer dizer que não es-t-t-teja morrendo de m-medo...

Breandán olhou para a fauno, que devolveu um olhar assassino muito contrariado.
_Presta atenção na corda, Liri!_ gritou ele _Isso aqui não é brincadeira!!!
Ela fecha a cara debaixo das camadas de pano e continua descendo devagar, em torno da cintura de cada um outra corda se amarra à corda principal, no caso de alguém escorregar não cairia direto, mas seria pendurado por ela. Liria, por sua vez, havia sido encarregada de soltar os ganchos e ir recolhendo a corda conforme desciam.

Lychnos gritou alguma coisa abaixo deles mas aparentemente só Vysnia entendera e repassou o recado.
_Lychnos disse que tem uma ponte de gelo, vamos descer um pouco, certo?

Breandán sente o vento empurrando-o e olha para cima, Liria era ainda menor e o vento parecia castiga-la ainda mais, o corpo dela oscilava com força na corda e ela descia muito pouco e muito devagar.
_Certo!! Mas vamos logo!!_ gritou ele a plenos pulmões, o vento parecia cada vez mais forte.
_Está bem!_ ela volta o corpo para baixo e grita em resposta para Lychnos.

O fee desce mais alguns metros e observa a ponte. Na verdade era mais como uma continuação plana da montanha que ia até outro pico onde se vê, cravadas nas paredes, um par de portas muito altas, brancas e lisas.

_Portas para gigantes!_ grita a fee num misto de aviso e fascínio, Breandán observa atônito e Liria arregala os olhos juntando aos tremores de frio alguns tremores de medo _Estou brincando!_ a fee se diverte com a expressão dos faunos _Não faço idéia do que sejam...
Lychnos ajuda Vysnia a descer e desamarrar a corda e vão até a beira do platô, o vento ainda fustiga as roupas e os cabelos e começava a nevar.

Da beira do platô segue uma espécie de barranco nevado até o que devia ser o chão, “finalmente” pensou Vysnia, aliviada, já que pouco depois começava uma vegetação pesada de árvores escuras, espremida entre as duas montanhas colossais. Ela segurou no braço de Lychnos e se aproximou do rosto dele, “eu não sei porque mas ele é sempre tão quentinho...” e encosta o queixo no ombro dele.

_Acho melhor nós descermos._ fala, perto do ouvido dele, mas ainda mantendo a voz alta por causa do vento. Lychnos apenas assente e se começa a andar até os faunos, levando Vysnia consigo.

_Você está com frio?_ as palavras vão mais rápido que a mente, “certo, isso foi uma pergunta estúpida” ele olha sem jeito para a fee encolhida a seu lado.

_Não_ disse ela, apertando-o mais junto a si _Estou me aproveitando de você._ completa, tremendo e com os lábios pálidos sorrindo para o fee.

Lychnos sente o rosto queimar enquanto Vysnia ri da situação “ela não sabe o que está falando” pensou ele sem graça enquanto passava um manto em volta dos ombros da fee “ele não gostou da brincadeira, pelo visto” apesar disso a fee ainda achava engraçado a reação dele.

_O que foi?_ ele havia percebido os olhos dela fixos nele com alguma coisa além de mera curiosidade, ou assim lhe dizia seu taciturno sexto sentido “o que ela..”.

BRRRRRRRRUUUUUUUUUUMMMMMMMM

O chão branco estremece com força rachando em alguns pontos, Breandán e Liria estavam distantes de Lychnos e Vysnia mas mesmo assim buscando os olhares uns dos outros como confirmação de que estavam bem. Glub estava perto dos faunos e seu instinto de sobrevivência falou mais alto, impedindo-o de correr na direção de Lychnos pelo medo das rachaduras no chão.

_O que foi isso??_ pergunta o fauno em voz alta segurando Liria que se abraçava com força a ele, mantendo os olhos bem fechados.

Vysnia solta o braço de Lychnos e acena para os faunos enquanto responde como sinal de que estão bem.
_Não sei! Mas é melhor ficarmos juntos!

O chão estoura com força do outro lado arremessando rochas e gelo para todos os lados e Vysnia cambaleia para frente. De dentro do gelo, abrindo caminho e chicoteando o ar, surgem quatro cabeças prateadas em longos pescoços cobertos de placas dérmicas, terminando em um único corpo com escamas brancas do tamanho de escudos de guerra sobre quatro patas com unhas grossas e pontiagudas. O urro da hidra corta o ar e os atinge com mais força que o vento das montanhas. Breandán joga Liria para trás de si e mede a besta mentalmente “ela tem quase o tamanho daquelas portas” portas para gigantes, como Vysnia havia imaginado.

As cabeças da hidra farejam freneticamente o ar gelado até virarem para um ponto na direção dos fees, Vysnia segura firme no braço de Lychnos já puxando o cajado das costas “eu duvido muito que isso adiante algum...”.

_VYSNIA!_ o grito de Liria com o dedo apontado para trás da fee denuncia os quatro Lobos Imperiais que saltam à frente da fee e avançam na direção da hidra dividindo-se pelos flancos da besta. Um dos lobos salta pelas costas abocanhando o corpo sem muito sucesso devido às escamas, os outros três rosnam e acuam-na contra o outro lado do platô gelado, agora destruído em quase toda sua extensão.

Breandán vira para Liria sem tirar os olhos da briga.
_Liria, vamos até os dois... devagar...

A fauno segura com força em Breandán e sem dar as costas para as feras caminham devagar na direção de Lychnos e Vysnia, a fauno se encolhe a cada estrondo e rugido da briga colossal e Glub às suas costas, se protegendo mas sem conter direito a curiosidade no que acontece à frente.

Lychnos olha na direção de onde os lobos haviam saltado, um barranco de gelo e neve que leva até a borda de uma floresta densa “deve haver mais deles” ele observa a briga, dois lobos tentam abocanhar as patas da hidra para derruba-la no chão.

_Parece que sabem que não devem arrancar nenhuma das cabeças..._ diz Vysnia com um tom curioso, os olhos fixos na luta de gigantes. Lychnos demora a atenção na briga ao ouvir o comentário inusitado da fee e esquece da floresta atrás de si até ser tarde demais e os rosnados se tornarem próximos.

Um par de Lobos Imperiais saídos da floresta agora prendiam sua atenção nos dois fees e deixavam a briga com a hidra para seus colegas de matilha “uma presa menor, mas mais fácil de abater” Lychnos sabia como as coisas funcionavam, a Floresta do Unicórnio Negro só tornava as regras da natureza mais sombrias, mas ainda trabalhavam da mesma maneira.

_Lychnos acha que nós dev.._ a fee vira para a floresta e paralisa ao ver os dois animais de quase dois metros de altura, pelugem cinza escuro, dentes amarelados e os olhos escuros pregados nela “ah..” Vysnia arregala os olhos e segura o cajado com firmeza até sentir os dedos doendo pelo frio e pela força “a maioria dos meus rituais manipulam fogo...” ela olha para Lychnos atento a cada movimento dos animais, sentindo-se incapaz e desapontada consigo mesma “nunca vou conseguir nesse lugar...” a neve caía com força e tudo o que viu foi o vulto dos lobos avançando, seu único reflexo é erguer o cajado como defesa e desviar do salto.

Lychnos avança com a espada em punho para o outro lobo e quando Breandán e Liria se aproximam com Glub nos calcanhares eles hesitam ao verem a situação. A fauno e o pequeno titanosauro se encolhem atrás de Breandán por instinto e o Hexenmeister não vê muita escolha.

O primeiro lobo erra a mordida em Vysnia mas já cai ao lado da fee emendando outro pulo agarrando o ombro dela entre as mandíbulas, puxando-a para o chão e arrancando muito sangue.
_AAAHH!_ os dentes afundam fácil na carne da fee e Lychnos desvia o olhar por um instante antes do outro lobo avançar, mas o fee manda uma estocada rápida e fere o animal no flanco esquerdo “Droga.. Vysnia..” ele força o olhar na direção do lobo que o atacou, agora com um pequeno corte. Vysnia canaliza mana pelo bastão e recita o ritual pela memória “mesmo nesse frio..” o ombro arde e ela puxa a sensação de calor do ferimento, as palavras de ativação percorrem o ar até a ponta do cajado e estalam faíscas de fogo nos olhos do animal que a solta nervoso, passando as patas no focinho e ganindo de dor.

Lychnos encara o outro lobo que hesita em ataca-lo por causa da espada em riste na direção dele “preciso fazer alguma coisa...” o lobo pensa mais rápido e abocanha a perna do fee numa investida precisa, ele acerta mas solta logo em seguida pois Lychnos aproveita para acertá-lo nas costelas.

Breandán de cima do platô observa a briga dos outros três lobos com a hidra, eles a derrubaram e abocanharam juntos as entranhas do monstro, impedindo-o de se levantar, então ele observa a movimentação do lobo que atacou Vysnia e associa rapidamente à movimentação dos outros três antes de derrubarem a hidra definitivamente, a diferença é que a fee é bem menor “rápido, Breandán, pensa r..” ele olha para Lychnos e depois para Vysnia e para as posições dos dois lobos, então o fauno foca a visão no fio prateado ligando as duas feras e o puxa com força, derrubando-os no chão temporariamente.

O fee aproveita para avançar na garganta do lobo com a espada, acertando em cheio e espalhando sangue pelo chão gelado. Vysnia desviara de outras três investidas, mas não conseguiu escapar das patas pesadas que a derrubam novamente e a prensam no chão. Lychnos deixa o lobo morto de lado e sente uma onda de calafrio passando pelo ar e atravessando seu corpo “ Vysnia...não...” ele vira na direção da fee e estende a mão tentando alcançá-la mesmo àquela distância.

Como se o tempo tivesse desacelerado ele vê o lobo afastar o corpo e arreganhar a mandíbula então avançar na direção da fee lentamente, Lychnos sente como se os dedos se estendessem pelo ar sentindo e atravessando cada coisa no caminho entre ele e Vysnia “vento..neve..gelo..frio...pêlo..” sua mente envolve a cabeçorra do lobo, percebendo os pêlos e os dentes ásperos, instintivamente o fee puxa a mão num tranco sentindo os ossos da mandíbula do lobo trincando e estalando com um som distante e num movimento arranca a parte de cima do crânio do animal, espalhando sangue por todos os lados.

No ar ao redor Breandán pôde ver a mana estalando e reverberando em ondas de energia, uma energia vinda de Lychnos. Vysnia se encolhe no chão, assistindo tudo confusa e com o coração acelerado, quando o corpo enorme tomba ao lado do seu, imóvel, ela vê Lychnos mais adiante com a mão fechada no ar e os olhos desfocados, ele cambaleia, sentindo a mente tocar cada coisa ao redor e encontra Vysnia assustada. Ela ainda o observava, estática “Lychnos.. ele..é um hexenm..” e protegendo instintivamente a coxa esquerda ao pensar na palavra como se alguém estivesse ouvindo. De certa maneira estava, mas os estímulos neurais eram muitos apesar de muito fracos e Lychnos não conseguia interpretar nenhum claramente. Ele corre até Vysnia e se abaixa tomando cuidado para não encostar no ombro ferido da fee.

_Tudo bem..._ ele consegue sentir a hesitação quase como sólida ao redor da scholar, mas ainda não havia entendido direito como o lobo estava morto com a parte de cima da cabeça arrancada. Mais estranho ainda era a fraca sensação de sentir todas as coisas num raio que diminuía sensivelmente, mas ainda assim estava ali.

Breandán e Liria observaram com cautela enquanto os outros três lobos arrastavam a carcaça da hidra para o outro lado, esperaram até o último sumir então desceram para perto dos fees. Vysnia tremia, mais de frio do que de nervoso e olhava para Lychnos como se ele fosse um dos lobos.

_V-você..._ ela o encara como se ele tivesse cometido o pior crime “você não pode.. ser...um hexenmeister..” _você não pode.

A voz da fee falha e ela tenta segurar as lágrimas sem sucesso, apertando a coxa esquerda com força quase sentindo as marcas de mana, “ele não pode..” Vysnia encara Lychnos como se fosse outra pessoa, como se tivesse perdido mais essa briga depois da fuga de casa.

_O que foi?_ Lychnos sem entender o que estava acontecendo começa a ficar realmente preocupado com a scholar, “ela deve estar em estado de choque...” vira para Breandán e Liria procurando uma explicação _O que aconteceu?

Breandán então abre bem os olhos castanhos para o fee e disse como se fosse óbvio.
_Você arrancou a cabeça dele de longe..._ o fauno aponta para o lobo, Glub puxava a cauda do animal morto, se embrenhando nos pêlos fartos _Acho... que você é .. _ Breandán olha para Vysnia que lhe devolve um olhar inexpressivo _ ..como eu.

Lychnos dá uma risada inconformada e olha para o lobo.
_Eu não tenho herança dracônica... tenho certeza disso... não tem como.

Gerações inteiras de uma família tradicional de fees do reino de Prisme não deixavam ele mentir, mas nunca diria a eles e principalmente a Vysnia de onde veio, a menos que muito necessário. Ele então volta a atenção para a fee e aproxima as mãos com cuidado dos braços dela, falando com a voz mais baixa e aproveitando o vento fraco que soprava.

_Eu não vi nada quando te encontrei..._ ele a olhou nos olhos tentando convencê-la “por favor, acredite em mim” sentiu novamente, mas muito fraca a mente acuada de Vysnia e tentou acalmá-la “está acontecendo do mesmo jeito” ele tentava não fazer comparações _a marca sumiu, e eu não a vi mais nenhuma vez.

Ela olha cansada para Lychnos.
_Não é culpa sua se você for..._ diz ela com uma voz rouca e abatida _ ... mas se não for... então como fez aquilo? Eu vi você esticando a mão e controlando as linhas ao redor dele, Lychnos, foi isso que aconteceu, não foi?!

O fee perdia o olhar no chão branco pensando em tudo que poderia significar aquilo “não pode ser a mesma coisa...” as imagens do casarão enorme, cheio com as vozes da família inteira “e se for a mesma coisa?!” o pai atravessando as portas e indo embora. Lychnos desperta das lembranças e encara Vysnia “é, acho que é questão de confiança, a última coisa que ela precisa... é de segredos...”, então vira para os faunos e ajuda a fee a se levantar.

_Vamos arrumar abrigo desse frio..._ Lychnos olha uma última vez para Vysnia antes de entrarem na floresta, “eu preciso falar pra ela...” como se sentisse a fee cada vez mais longe.

-------------------------------------------------------------------------------

você pode saber mais sobre Zhephinlin clicando nos links espalhados pela minha assinatura e do Smaug o/
* eu espero receber pelo marketing *
E vc pode saber mais sobre a Vysnia, Breandán e cia. qdo eu decidir escrever sobre eles XD (o Ledh tem essa missão jah q o breandán é personagem dele)
Esses eventos não ocorreram no jogo :P são subproduto de uma mente doentia trancafiada dentro de outra, e outra e outra.... como uma Matrioska /o/
Os pensamentos foram inseridos de maneira meio confusa..pq pensamentos não são lineares nem claros, então tentei passar isso pra narrativa
Teoricamente eu nem ia postar isso aqui mas.. ahmeudeuschegadefalar ¬¬

edit: espero q tenha melhorado, nasti, mal aê ^^ nunca postei contos antes ¬¬
Editado pela última vez por Fada Suicida em 24 Out 2008, 20:55, em um total de 4 vezes.
"Eu não acho que eu seja uma pessoa fácil pra se falar a respeito. Tenho uma mente irregular. E de qualquer maneira eu não sou nenhuma das coisas que você pensa..."
Imagem
Imagem
Avatar do usuário
Fada Suicida
 
Mensagens: 494
Registrado em: 25 Ago 2007, 17:32
Localização: Little Valley

[Contos] Crônicas Zhephinlianas - A Fórmula de Therenis

Mensagempor Lady Draconnasti em 24 Out 2008, 20:46

Oioi, fada...

Pode dar uma formatada no texto, para facilitar a leitura? Tipo... pular uma linha a cada parágrafo... Deixa as coisas mais fáceis, sabe?
Imagem

Status: Cursed
Alinhamento do mês: Caótica e Neutra
Avatar do usuário
Lady Draconnasti
 
Mensagens: 3753
Registrado em: 25 Ago 2007, 10:41
Localização: Hellcife, 10º Círculo do Inferno

[Contos] Crônicas Zhephinlianas - A Fórmula de Therenis

Mensagempor Smaug em 24 Out 2008, 20:48

Nossa, jah tinha lido esse conto, mas li ele de novo! Acho que a sequencia de pensamentos ficou legal, apesar de um pouco confusa ateh vc se dar conta disso... valeu por divulgar o cenário amor!!!
I will create in my own image
If God can then why can't I?
No thought of the consequences
I've got to know the meaning of life

Visite Zhephinlin:http://2x6.wikidot.com
Imagem
Imagem
Imagem
Avatar do usuário
Smaug
 
Mensagens: 2464
Registrado em: 25 Ago 2007, 17:22
Localização: http://2x6.wikidot.com

[Contos] Crônicas Zhephinlianas - A Fórmula de Therenis

Mensagempor Lobo_Branco em 26 Out 2008, 22:03

Não li ainda, mas logo fá-lo-ei. Fada, antes de td boas vindas e espero que continue postando por aqui, e aqui vai uma dica que vaarias pessoas me deram quando comecei a postar por aqui, evite usar underline como travessão, dê preferência para hífen ( - ) se for o caso - que nem - de não saber o maldito atalho de colocar o travessão mesmo e depender da boa vontade do word.... :furioso:

Bem, assim que der volto p/ tecer um comentário.

Abraços!
"— Nós também éramos crianças, e se eles nos deixaram órfãos, os deixamos sem filhos."(

Óglaigh na hÉireann)


O Último Duelo - conto Capa&Espada
Avatar do usuário
Lobo_Branco
 
Mensagens: 289
Registrado em: 26 Ago 2007, 13:22
Localização: Aquele Bosque com ares de Floresta, na periferia de Contonópolis


Voltar para Contos

Quem está online

Usuários navegando neste fórum: Nenhum usuário registrado e 1 visitante

cron