Contos Hiborianos (Parte II)

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Contos Hiborianos (Parte II)

Mensagempor Jefferson em 10 Mar 2008, 14:41

Saudações!

Bem, estes contos que irei postar aqui já haviam sido postados na antiga Spell, mas um camarada pediu para postar novamente, já que ele não conhece. Trata-se de um conjunto de fan fictions curtas baseadas na era Hiboriana de Conan, o Bárbaro. Na época em que escrevi, usei estes contos como um exercício para mim de escrever coisas curtas, mais rápidas. As histórias não são grandes coisas, isso é bem antigo, pra mim vale mais como lembrança.

De qualquer forma, lá vai!
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À Sangue Frio

A eterna guerra entre os Vanir e Aesir toma um novo rumo, a aliança dos Aesir com os Cimérios anda sobre o fio de uma espada e obriga os lideres a contratar mercenários. Os primeiros a atender o chamado foram Vigo e Fergos, dois Asgardianos que ao contrário do que se pensa, não vieram defender sua terra natal, mas os Aesir pagaram mais. Vieram auxiliar seu “amado” povo contra os cães do oeste, pelo preço justo, claro.

Apresentaram-se a Týr, regente daquelas terras mais ao sul, lá em um salão ornamentado com motivos de heróis e batalhas, trataram sobre a missão.

“O que eu quero é simples. Há uma cordilheira de montanhas que separam Asgard de Vanaheimr, um líder Vanir atravessou as montanhas e construiu uma fortaleza no nosso lado, assim tendo grande vantagem em seus ataques. Eu quero a cabeça de Niörd, general das tropas, pago o peso de sua cabeça em ouro”.Disse Týr aos mercenários, que apenas acenaram com a cabeça e abandonaram o salão, sem reverência.

Vigo e Fergos vagaram pelas planícies congeladas, vestidos de grossos mantos de pele de lobo, dois pontos negros em uma imensidão branca como a morte. Uma viagem que talvez seria mais fatigante que a própria batalha contra os Vanir.

Ciclos se passaram e em fim os mercenários podiam vislumbrar a fortaleza Vanir, ela ficava entre as montanhas, que naquele local, tinham a forma de ‘’U’’.

“Vamos agora? Eu disparo uma flecha no olheiro e você entra.” Disse Vigo. “Não, melhor irmos à noite, pelo que vejo, eles são confiantes de mais, mas não seriam estúpidos assim.” Respondeu Fergos com sua voz sinistra, por baixo no capuz que nunca tira.

Naquela mesma noite um assovio irrompeu o silêncio e um soldado do portão tomba com o pescoço vertendo sangue. Dois vultos adentram rapidamente o portão e quando um dos outros soldados vai conferir, vê uma das janelas do alojamento do líder aberta.

Caminhando pelos corredores do covil inimigo, os mercenários iam com cautela, Fergos era tão furtivo quanto uma raposa, Vigo caminhava a passos mais lentos, a fim de não tilintar sua armadura.

Fergos parou em frente a uma das portas e aproximou a orelha, ouviu por algum tempo e logo fitou Vigo, que entendeu o companheiro e chutou poderosamente a porta. Viram um quarto, digno de um líder e o próprio, que estava apanhando sua espada quando ouviu os ruídos.

Fergus retirou sua foice das costas calmamente, olhando por baixo do manto. Vigo sacou sua espada, ambos esperaram que Niörd pegasse sua espada, afinal seria desonra da parte deles.

Niörd investiu contra os invasores sem proferir palavra alguma, e logo teve seu ataque bloqueado pela habilidade superior em espada de Vigo. Fergus girou seu corpo indo para o outro lado da sala, assim ficando nas costas de Niörd, que agora estava cercado. Acuado como um lobo ele rosnou e atacou Vigo, em um rápido movimento o Asgardiano cravou sua lâmina na coxa do líder Vanir, que se ajoelhou praguejando.

“Por Ymir! O que diabos são vocês?” Gritou o acudido Niörd. Vigo sorriu mostrando seus dentes alvos por dentre a barba loira, foi o tempo do líder piscar e sentir a lâmina fria da espada entrar em seu pescoço e de ver a lâmina curva e assustadora de Fergus deslizar pela espada e decepar sua cabeça, que lhes rendeu 8 peças de ouro.
Editado pela última vez por Jefferson em 13 Mar 2008, 14:10, em um total de 1 vez.
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Contos Hiborianos (Parte II)

Mensagempor Lady Draconnasti em 10 Mar 2008, 15:42

Muito rápido. Prometia muito, se tivesse sido melhor trabalhado.

Vá com calma nos próximos. Lembre-se que nem todo mundo sabe o que são Asgardianos, Vanires e Aesires.
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Contos Hiborianos (Parte II)

Mensagempor Cyrano em 10 Mar 2008, 16:01

E seu eu fosse um mercenário ia exigir 8 kgs de ouro, e não 8 peças. Hahahaha!

Não conheço muito do universo, mas achei o conto interessante. De fato, quem conhece deve ter apreciado muito mais que eu.

Mas eu leria novamente sobre a dupla...
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Contos Hiborianos (Parte II)

Mensagempor Vatek em 10 Mar 2008, 16:07

Interessante, Jefferson. Concordo que, se melhor trabalhado, rende uma ótima história.
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Contos Hiborianos (Parte II)

Mensagempor laharra em 10 Mar 2008, 21:48

Bom, por se tratar de uma fan fiction, não acho realmente necessário uma maior explicação sobre os povos. Mas, como nem todo mundo aqui é fã de Conan, merecia umas observações antes ou depois do texto explicando um pouco sobre a ambientação :cool:

Como amante de histórias medievais, vou tomar a liberdade de fazer alguns apontamentos quanto ao texto. A idéia, como uma história curta, foi interessante, mas para ser sincero não gostei muito da narrativa. Existe uma coisa que muitos escritores de ficção falam que é o "show, don't tell". Você tinha que mostrar mais e dizer menos.

Por exemplo, quando você escreveu:
"Niörd investiu contra os invasores sem proferir palavra alguma, e logo teve seu ataque bloqueado pela habilidade superior em espada de Vigo"
.

O ideal seria mostrar como Vigo tem uma habilidade superior descrevendo o bloqueio dele, e a forma como ele fez isso sem nenhum esforço. Não apenas dizer. Afinal de contas, era o clímax do texto. Senti falta disso em outros momentos também, Jefferson.

Ah, e gostei do final, da forma como foi amarrado. Mas a frase ficou muito grande. Podia ter sido dividida.

Abraços.

PS: Não sou escritor profissional, mas estou sempre me atualizando e gosto de trocar experiências. Espero não ter sido muito chato :victory:
Tentando encontrar inspiração para terminar o conto abaixo:
O Som do Silêncio: Parte IV - A decisão
Reger está às vésperas de uma batalha onde decidirá seu futuro. Durante o que podem ser seus últimos momentos com a Espada e com Alyse, ele se pega pensando sobre a validade de suas aspirações. Acompanhe o conto no link a seguir:
http://www.spellrpg.com.br/forum/viewtopic.php?f=24&t=1067
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Contos Hiborianos (Parte II)

Mensagempor Elara em 11 Mar 2008, 15:16

Hmmmm...

Ultimamente tenho visto contos dos mais exóticos por aqui. A prova de que estamos diversificando nossos públicos.

Gosto muito de Conan, tendo herdado esse gosto de um ex namorado meu. Deu até vontade de jogar Gurps Conan agora...

O conto ficou muito curto, realmente merecia mais. E merece também uma revisão. No entanto, gostei. =)

Traga os demais para conhecermos.^^

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Contos Hiborianos (Parte II)

Mensagempor Jefferson em 12 Mar 2008, 11:54

Ow! Muito obrigado pelos comentários pessoal, nem esperava que fossem tantos.

Lady Draconnasti, entendo o que quer dizer, mas é como disse lá em cima, havia escrito isso como um mero exercício, talvez seja meu primeiro conto curto, normalmente isto teria rendido páginas e mais páginas, porém eu preferi arriscar um outro caminho, já que normalmente ninguém lia os contos mais longos...

Cyrano, como a Lady também apontou, pequei em não esclarecer mais do cenário, falha minha, mas fico feliz que tenha curtido e em breve ponho um novo e prometo uma revisão antes para evitar estas coisas.

Vatek, o culpado pelo post. Que bom que curtiu meu velho, vou tentar expandir um pouco os outros, nada grave. Fico feliz em saber que o pessoal pede por um maior, ao invés de menor.

laharra, obrigado pela crítica cara, de verdade. Entendo perfeitamente o que quer dizer, com "mostre, não fale". Espero ouvir mais das suas em outras oportunidades.

Elara, realmente da vontade de jogar. Quando ver estes erros pequenos, de digitação ou seja lá o que for, fiquei a vontade para aponta-los. Em breve posto o segundo, eles não tem ligação direta um com o outro, apesar de continuar com os dois personagens principais.

Obrigado a todos novamente.

Forte abraço!
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Contos Hiborianos (Parte II)

Mensagempor Jefferson em 13 Mar 2008, 14:09

Coração de Shaitan

O zumbido dos mosquitos e pernilongos foi abafado pelo som da lâmina e dos gritos de dor. Os corpos pictos espalham-se pela clareira, enquanto Fergos gira a assustadora foice contra os atacantes. Vigo estava retirando a espada do peito do último deles quando ambos ouvem um som à frente.

“Devemos estar perto, posso ouvir os cães ladrarem!” Disse Vigo caminhando para frente, retirando todo o mato da trilha. Já estavam naquela terra agreste a ciclos inteiros, aqui deveria acabar logo. Revelou-se uma antiga construção, talvez não tão antiga quanto parecia, mas que o tempo fez questão de esconder.

Os pictos, nativos daquela região, pequenos homens magros e de pele escura, se empoleiram nas sacadas de ouro adornadas com pedras preciosas, arremessando suas lanças com ferocidade sobre os Asgardianos, que corriam com grande velocidade rumo ao portão entre aberto da ruína ancestral.

Uma das lanças acerta a perna de Vigo em cheio, com o grito de um lobo acuado ele cai ao chão. Tentando novamente correr, devido ao ferimento, não é o suficiente para acompanhar Fergos que sem olhar para trás passava pela grande porta de pedra entre aberta, confiando no parceiro.

Vigo empunha a espada e luta contra os pictos. “ Fergos, entra e apanha a jóia, eu seguro os malditos!” Disse enquanto os pequenos homens negros caminhavam em sua direção. “ Este não é seu lugar!” Gritou um deles com uma voz estridente de sotaque carregado, mas logo viu-se engasgado no próprio sangue, degolado pelo grande Aasgardiano. Enquanto caia ao chão, sem vida, o vermelho de seu sangue escoria por sua pele escura, como os corredores onde Fergos estava.

Caminhando como uma raposa ele observava todo o salão, se recolhesse as jóias que ali estavam, poderia se aposentar, mas não era isso que ele procurava. Entrando em um corredor, talvez o principal, ele esperava encontrar seu objetivo. A sua frente ele ouviu gritos de ataque e dois vultos negros correram em sua direção, nas pontas do corredor, segurando um bastão a fim de derruba-lo.

Fergus apertou o passo e deslizou pelo chão liso, com grande habilidade consegue decepar a perna de um dos pictos enquanto fazia isso, em um movimento rápido levantou-se em seguida fazendo o outro tombar com um corte nas costas.

Mais adiante, o mais belo dos salões abriu-se para Fergos, um círculo de estátuas de bronze erguiam-se em volta de um pedestal que ostentava um rubi do tamanho de um punho, era aquilo que Gondanar, o contratante, queria deles, o Coração de Shaitan... mas os nomes pouco importavam.

No interior da sala o calor era insuportável, nos Sertões Pictos o clima é severo, ainda mais para um nativo do norte como Fergos, mas ainda assim ele mantinha seu rosto misterioso e sinistro coberto pelo capuz.

Aproximando-se do pedestal, empoeirado pelas eras de esquecimento, Fergos ergueu o rubi em suas mãos, era belíssimo e refletia todas aquelas estátuas em suas facetas, dava a impressão de que elas o estavam olhando pelo rubi e aos poucos caindo sobre ele. Aquilo deu-lhe um ar de insegurança tremendo, que deu passos para traz, a fim de sair do círculo.

Para sua surpresa, o som abafado de metal enferrujado foi ouvido e um dos colossos de bronze despertou! Chocado Fergos não teve tempo de se defender da pesada mão que lhe atingiu no peito, jogando-o contra a parede. O punho era quente, como se magma ardesse dentro dele.

Segurando o rubi com firmeza, Fergos tentou lutar, mas sua foice era apenas resvalada na pele de metal da criatura que sem expressar qualquer sentimento, mantinha suas tentativas de golpeá-la, mas agora o guerreiro já estava atento e isto não seria tão fácil. Por outro lado, o choque com a parede fazia sua coluna doer, o que dificultava uma corrida.

Vigo adentrou o salão com o corpo coberto de sangue, surpreso com o que via, foi até Fergos e ambos duelaram contra o colosso, mas de nada adiantava, eles agora teriam que fugir, mas não seria fácil. Fergos segurou o rubi e jogou ao chão, quando o colosso caminhava, pisando em cima da pedra, o guerreiro de bronze tombou, dando a chance que eles esperavam, mas não antes de pegar a jóia novamente.

Os dois cavalgavam rumo a Aquilônia.

“ Como sabia que o rubi não se quebraria?” Perguntou Vigo, ainda confuso.

“Eu não sabia” Respondeu Fergos adiantando o galope do cavalo.
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Contos Hiborianos (Parte II)

Mensagempor Elara em 13 Mar 2008, 14:24

Esse foi mais bem ambientado que o primeiro. Muito bom!

Estou acompanhando.

Passaram mais uns dois errinhos, mas nada que atrapalhe a leitura.

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Mensagempor laharra em 18 Mar 2008, 23:55

Hmmm, esse conto foi mais interessante, Jefferson. A narrativa melhorou em relação ao primeiro e as descrições estão bem interessantes. Esse texto estilo aventura é muito legal. O final, com uma frase de efeito também foi bem colocado. :victory:

Só deixo uns apontamentos. Na próxima vez, tente se ater no mesmo tempo verbal durante todo o texto. Em alguns momentos, oscilou entre presente e passado. E quando for pontuar, tente reparar quando muda de assunto para colocar um ponto final. Há algumas orações muito grandes por causa do uso excessivo de vírgulas. Essa aqui abaixo, logo no final, foi um exemplo. Tive que ler duas vezes para entender.

Fergos segurou o rubi e jogou ao chão, quando o colosso caminhava, pisando em cima da pedra, o guerreiro de bronze tombou, dando a chance que eles esperavam, mas não antes de pegar a jóia novamente.


Espero logo o próximo. Quantos estão prontos? Abraços!
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Mensagempor Cyrano em 19 Mar 2008, 10:14

Achei melhor que o primeiro também, apesar de que o final ficou um pouco corrido.

Parabéns!
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Mensagempor Doktor Faustus em 19 Mar 2008, 13:01

Também preferi esse, apesar do final clichê.

Mas senti falta das feiticeiras semi-nuas... :victory:
"Não, não são plantas, apenas fingem sê-lo. Mas nem por isso vocês devem menosprezá-las. Pois é precisamente a circunstância de elas pretenderem sê-lo e darem o melhor de si nesse sentido o que as torna merecedoras de todo o nosso apreço."
Jonathan Leverkühn, em Doutor Fausto, de Thomas Mann.
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Mensagempor Jefferson em 21 Mar 2008, 03:30

Hoa!

Elara, que bom que desta fez ficou melhor ambientado! Agradeço seu comentário e o apontamento!

laharra, meu caro fico feliz que tenha gostado e novamente agradeço pela crítica mais direta! Tenho mais dois prontos, só vou dar uma revisada e em breve postarei!

Cyrano, obrigado! O final era pra ser bem rapido mesmo, mas talvez tenha sido de mais...

Doktor Faustus, obrigado cara! A parte do clichê foi intencional!

Abraços e vida longa!
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