Sparkage Fizingar

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Mensagempor Irish Carbon em 18 Jan 2008, 21:20

Todos se surpreenderam com o rapaz que acabara de entrar, mancando, no hospital. Já estava gravemente ferido. Ele sabia que já havia passado por situações piores, mas as marcas, cortes, machucados, lesões e hematomas, dessa vez, não eram de uma só situação, e sim de várias noites incansáveis guardando e protegendo a casa onde morava.

Era um garoto, decerto, bonito. Alto, magro, de cabelos brancos e longos, olhos cor-de-mel... Mesmo com 17 anos, fora incumbido de uma grande tarefa: liderar os Shielders, grupo responsável por proteger a cidade em seus limites. Ameaças vinham a todo instante, parecia que a magia (o grande forte da cidade) era como o açúcar para as formigas, no caso monstros e criaturas malignas de todos os tipos, mandadas pelo pior tipo de invejosos. A cidade era próspera e era a principal fonte da magia no mundo, eles tinham que tê-la. Mas nunca com sucesso, os Shielders eram bem eficientes. Até que desistiram de atacar a cidade, e começaram a atacar, pessoal e domiciliarmente, membro a membro dos que compunham aquela defesa.

De volta ao hospital, o garoto estava em seu limite. Ninguém conseguiu entender como ele alcançara o hospital, mesmo naquele estado. Quer dizer, só uma pessoa o conhecia o bastante para não estranhar sua resistência.

- Dra. Heblen! - gritou um menino, assustado com o rapaz que entrou.

- Shh, não grite, isso aqui é um hospital! - sussurrou a enfermeira que fora chamada. - O que foi? - sorriu, ajeitando o jaleco.

O menino apenas precisou apontar.

- Certo, certo, esse aqui deve dar trabalho - disse enquanto caminhava até o corpo já inconsciente. Ia com a maior calma do mundo, como se fosse apenas uma picada de inseto o que fosse tratar. - Imagino o que você deva ter aprontado para ficar nessa situaç...

De repente ela emudeceu. Heblen reconheceu de pronto aquele rosto.

- ...Spark?! - exclamou em tom mais urgente. Deixou-o em cima de um carrinho e foi praticamente correndo até o quarto vago mais próximo, onde deixou-o na cama e começou a formar uma bola de energia. A assistente de Heblen entrou atônita no quarto sem entender nada do que estava ocorrendo.

- Ele estudou comigo! - falou, sem paciência, enquanto passava a bola de energia sobre o corpo dele. Essa energia ia cicatrizando os cortes e machucados, fazia sumir os hematomas. Em pouco tempo ele estava praticamente em plenas condições, se não fosse o rosto exausto, a palidez e as roupas sujas.

A assistente de Heblen simplesmente lançou um olhar para ela ao ouvir seu nome sendo chamado no quarto ao lado e disse, antes de sair, pisando duro:

- Do jeito que você é, em breve nem vai mais precisar de mim.

Heblen apenas respirou fundo e procurou ignorar o que ela disse. Seu olhar se voltou para Spark, que estava dando sinais de despertar. Olhou para sua ex-colega e disse:

- Sabia que iam te chamar. Também, eu recusaria se outra pessoa viesse me socorrer - disse a voz fraca de Spark.

- Boa noite para você também, Spark. Está melhor?

- Isso foi uma pergunta retórica, não? Vindo de você, é claro que estou melhor!

Ambos riram. Evidentemente ele já estava plenamente recuperado, o que aliviou Heblen, mas a expressão séria que Spark tomou logo atraiu a atenção (e despertou a preocupação) dela mais uma vez.

- Eu precisava falar com você mesmo. De preferência num lugar reservado.

Spark abaixou a cabeça, já sentado na cama, e prosseguiu:

- A perseguição continua. Você lembra daqueles vultos cinzas perto da escola, ano passado, não? Então, eles acharam meu endereço na lista telefônica. - apoiou a cabeça nas mãos cruzadas à sua frente, visivelmente impaciente e inquieto.

- Essa cidade nunca foi um exemplo de segurança mesmo... - começou a falar, até receber o olhar indignado de Spark - ...quer dizer, até vocês começarem a atuar aqui.

- Agora começou a piorar, Heb. Meu irmão, meu pai, minha casa está toda em perigo. Há noites eu não durmo decentemente porque tenho que vigiar a casa. Eles estão querendo me esgotar, me tirar da ativa, e sinceramente estão conseguindo. Minha vida agora é um inferno. - sentia-se a raiva no tom de voz dele.

Heb sentou-se ao lado dele e pegou em suas mãos.

- Eu posso ajudar, não posso? - falou, olhando nos olhos dele.

- Pode, mas não vou deixar que ajude, não diretamente, do jeito que você quer. Olhe ao seu redor, você já tem uma vida, tudo o que você quis, está bem, está feliz aqui, eu não vou fazer você abdicar de... - Heb colocou um dedo na frente da boca dele.

- Eu nunca tive o que pode se considerar vida. Estou aqui para o que precisar, e não vou te deixar na mão, quando claramente precisa. Eu estou aqui, Spark...

Heblen abraçou Spark, e era o que ele mais precisava agora, embora sua voz tentasse dizer o contrário:

- Olha ao seu redor! Você está onde quer, fazendo o que quer! Eu não estou vivendo, Heb, eu estou apenas suportando, e você não merece o mesmo que eu! - gritava Spark, derramando as primeiras lágrimas.

- Chore, isso é ótimo. - disse, enquanto alisava os cabelos dele - Spark. Eu nunca passo o sentimento verdadeiro aos outros, eu sou como o camaleão... me camuflo. O que realmente quero é te ajudar, isso não vai interferir em nada.

Ficaram naquela cena por um ou dois minutos, até Spark se recompor. Era raro ele chorar, quanto mais chorar assim. Já foi o suficiente para alertar Heblen da gravidade da situação.

- ...obrigado, Heb. É raro achar um amigo de verdade, hoje em dia, uma amiga como você. - falava enquanto secava as lágrimas.

- Você disse que precisava falar comigo num lugar isolado, não? Enfim, meu expediente está acabando, se você esperar mais 5 minutos a gente pode ir pra uma casa minha aqui perto. E eu faço questão de comprar roupas novas para você - apontou as roupas rasgadas dele, rindo.

Spark riu por fora, mas por dentro ele estava sério, sóbrio. Mais do que nunca, Heblen podia oferecer ajuda. Ele só rezava para que ela pudesse ajudar do jeito que ele precisava.




Este conto é baseado numa aventura de RPG free-form jogada por mim, Erick Polido Ferreira, e Ellen Fernandes Lopes. Algumas partes foram modificadas, e eu dou os devidos créditos da personagem Heblen a ela. Conforme apareçam mais personagens, eu vou dando os créditos.

Esse é meu primeiro conto, espero que compreendam a baixa qualidade dele. XD

Mais partes virão, e creio eu que não serão poucas. =X

E... é isso! Comentem!

EDIT: Espaço entre as linhas. Concordo, DL, ficou bem melhor XD
Editado pela última vez por Irish Carbon em 21 Jan 2008, 00:25, em um total de 1 vez.
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Mensagempor Mai em 18 Jan 2008, 22:13

Ficou interessante, Sparky. ^^
Gostei.

Uma diquinha: Eu acho que fica melhor pra ler quando se separa os parágrafos deixando uma linha em branco entre eles. Acaba embaralhando menos. Mas no mais, tudo ok, eu acho :victory:
RAWR. IMMA DINOSSOR.
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Mensagempor Lady Draconnasti em 21 Jan 2008, 17:18

Interessante.

Vejamos a próxima parte pra um julgamento melhor.
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Mensagempor Dahak em 23 Jan 2008, 00:49

Opa, tudo bem, Spark?
Espero que sim!

Olha, a Dark Lady deu uma sábia dica sobre como organizar legal seu texto em um fórum ^^
Ela é uma veterana daquelas de primeira linha!

Bom, achei legal que você mesmo é personagem do conto XD
hauahauahaua

Até agora não dá pra saber muita cisa do que está por vir, a narração foi razoavelmente breve, dando mais espaço aos diálogos.
Por outro lado, essa opção mostra mais ativamente como são as pessoas que veremos ao longo da história.

Em alguns momentos dos diálogos eu me perdi um pouco, não sabia quem tava falando e quem tava ouvindo. Acho que você poderia dar uma revisada nisso ou se apegar mais nesse detalhe pra próximas partes. Certinho?

Aguardo a continuação!


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Mensagempor Ermel em 03 Fev 2008, 23:26

Interessante!

Colega! Cade a continuação para que possamos desfrutar dessa aventura empolgante?

Realmente promete, é saber desenvolver - ou jogar - bem, que isso toma um rumo muito interessante, e ate divertido, mas o que mais me surpreendeu foi o fato de acharem o endereço dele na lista telefonica xD.

Esperando!
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Mensagempor Irish Carbon em 04 Fev 2008, 22:49

Enfim, amigos, essa semana eu estive viajando, e os históricos do jogo não estavam no laptop que eu levei. Se estivessem, estaria postando a parte 4 agora XD

Mas prometo que essa semana ainda sai mais alguma coisa.

E Ermel, o jogo está todo finalizado. Quer dizer, a parte jogada já foi jogada, eu cortei relações com a outra jogadora por motivos pessoais antes do fim da "campanha" e o final vai ficar por minha conta, mas já tenho algo em mente.

Essa semana tem mais Spark para vocês!

PS: Dahak, não é o personagem que sou eu, e sim meu nick que veio do meu personagem. ^^
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Mensagempor Lady Draconnasti em 05 Fev 2008, 02:16

Não esqueça de revisar antes de postar pra evitar erros e furos.
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Mensagempor Dahak em 05 Fev 2008, 05:37

Spark, brigado pelo esclarecimento XD

Fico no aguardo de mais material=)

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Mensagempor Elara em 06 Fev 2008, 16:54

Spark,

Gostei muito do conto. Bem leve, com um ritmo legal, história envolvente, show de bola.

Estou no aguardo da continuação.

Chero!
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Mensagempor Irish Carbon em 06 Fev 2008, 17:01

Não demorou muito, Heblen estava trocada e pronta para ir. Spark ainda estava com as roupas rasgadas, mas nada que uma parada em sua casa não resolvesse. Spark saiu do hospital atraindo olhares curiosos, mas apenas ignorou-os. Entraram no carro dela e, após Spark colocar roupas decentes, seguiram rumo a um lugar não muito longe da cidade. Mas não era nada do que Spark esperava.

O lugar era semelhante a um cemitério pela frieza, velhice e quietude que lá se encontrava. Muitas árvores, lá dentro uma mansão meio velha e um jardim estranhamente bem cuidado. Havia uma balança em uma das árvores e era aquela parte que cahava atenção no lugar, com cadeiras e mesas de prata.

- Certo, certo, acho que agora já posso falar - disse Spark, ao descer do carro. - Você se lembra, uma vez, em que me passou um dom de adaptação aquática?

- Sim, claro. Por que, ele parou de funcionar ou algo do tipo? - respondeu Heblen, erguendo uma sobrancelha.

- Não, não. - respirou fundo antes de prosseguir. - É que seria uma grande ajuda se você me passasse o dom da cura, como você fez com o de adaptação. Creio que não tem hora em que isso seja mais importante do que agora. - pediu ele, num tom de exaustão evidente, e ao mesmo tempo súplica.

- O dom de cura? Posso te passar... Bom, não bem eu, uma vida passada. Mas posso... Voltaríamos no tempo e ela lhe daria. Quer fazer isso agora? - falou Heb, com sua calma permanente.

- O quanto antes.

- Certo, então. Me dê as mãos, feche os olhos e respire fundo. Nós iremos ser levados a, aproximadamente... 900 anos atrás.

Assim Spark o fez. Fechou os olhos, se concentrou, prendeu a respiração, e tudo no que pensava era em tudo dar certo. Os ataques que ele estava recebendo em casa estavam cada vez mais fortes, e por ora ele conseguia defender, mas não sabia até quando alguém de sua família sairia prejudicado. Ele ouviu algumas coisas em alemão, ou língua similar, e sentiu algo lhes sugando, até bater num chão de pedra. Foi mais rápido do que ele imaginava.

- Chegamos? - Spark perguntou o óbvio, olhando em volta.

- Sim, é aqui mesmo.

Estavam ambos numa rua de pedra visivelmente antiga. Heblen não perdeu tempo em caminhar em direção a uma das portas e bater nela, embora ao fazer isso ela quase caísse.

- EVEY! - gritou Heblen, num tom de voz excessivamente alto. Spark, que estava atrás dela, apurou os ouvidos, e ia começar a reclamar quando a porta se abriu.

De lá, saiu uma garota muito branca, e se não fosse seus cabelos loiros Spark poderia jurar que era uma albina. Estava vestindo um manto branco, e parecia um tanto quanto... estranha para os padrões de Spark.

- Heblen! - disse a garota, cumprimentando aquela que seria sua vida futura. Logo em seguida, ela apertou a mão de Spark, e ele sentiu algo diferente, uma espécie de paz... - Podem entrar, podem entrar. Você é...?

- Spark. Prazer. - disse ele, ainda sem jeito com a garota, enquanto entrava pela casa. O que a casa tinha de humilde por fora, é o que tinha de luxo por dentro. Era enorme, linda. Pedras, ouro, prata e coisas do gênero.

- Evey, nós queremos te pedir uma coisa. - falou Heblen, sem cerimônias.

- Eu sei, estava esperando vocês. Acho até que estão atrasados... - disse ela, calma e pausadamente, olhando num relógio de bolso.

Spark olhou meio surpreso para ela e cochichou, rindo, para Heblen:

- Ela consegue ser mais calma que você. Na verdade, até bem diferente de você, não?

- Ah, ela não tem culpa. - disse, repentinamente, Evey. - Ela foi conspurcada. Mesmo tendo parte de mim dentro dela, ela não gosta muito de ser como eu com os outros.

Heblen nada disse, apenas olhou para ela, censurando-a, e se sentou numa cadeira próxima. Spark se sentou ao lado dela, e Evey fez o mesmo.

- Spark. - Evey retomou a fala. - Não precisamos ter pressa, porque aqui está seguro, e quando voltar a seu tempo tudo estará como estava antes. Bom, talvez, nós poderíamos... - ela parou para pensar por um momento.

- Teve a mesma idéia que eu, não foi? - disse Heblen, com um sorriso de canto.

Evey apenas se levantou, se dirigindo a Spark novamente.

- Sei exatamente o que é possível de se saber sobre você, Spark. E estive pensando, quão misterioso é o tempo. E poderoso, quando podemos mudá-lo. Entende, Spark? - ela estava olhando diretamente nos olhos dele.

- Entendo, entendo. Mas ninguém teria perfeito conhecimento do tempo para mudá-lo e fazer o que quiser dele, sem perder o controle das consequências futuras. - disse ele, retribuindo o olhar nos olhos.

- Nós não mudaríamos o tempo, só os acontecimentos. Perigoso? Sim, porém... ter tudo de volta? Recuperar muitas coisas, não é maravilhoso? Não se arriscaria para tê-las de volta? Podemos moldar tudo, como um projeto de um desenho.

Pela primeira vez diante de Evey, Spark vacilou. Ela acertou justamente na ferida. Ter tudo de volta... Seria ótimo, seria perfeito...

- ...não, não, melhor não. Se erramos, se perdemos as coisas, é porque há um motivo. Erros servem para nos ensinar algumas coisas. Não nos ensinariam nada se pudéssemos revertê-los. - disse ele, procurando demonstrar firmeza.

- Visto por esse ângulo... até que você tem razão. Mas, se mudar de idéia, me avise. Não precisa recuperar tudo, só o que lhe fez mais falta. - falou Evey, se levantando. Pelo visto ela percebera que era o limite de onde poderia se aprofundar nessa história. - Bom, então vamos ao que interessa.

- É melhor. - disse Spark, determinado e um pouco ferido por dentro. Ela tinha que fazê-lo lembrar...




Bom, essa é a segunda parte. As partes são curtinhas, mas vão sair com mais frequência agora que voltei de viagem e tenho os históricos a disposição.

E como de costume, os créditos da personagem Evey são dados à Ellen.
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Mensagempor Lady Draconnasti em 06 Fev 2008, 22:32

Eu apaguei sua mensagem, Spark.

Vamos ao comentário.

No primeiro parágrafo, muitas repetições do nome de Spark e uma sensação de que tudo está ocorrendo um pouco rápido. Como acontece essa "compra" de dons? O que causou aqueles ferimentos ao Spark?
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Mensagempor Lobo_Branco em 10 Fev 2008, 01:17

Spark,

Bem, demorou mais aqui estou. Não li a segunda parte ainda, mas o farei logo. Quanto a primeira parte, gosto de sua forma de narrar, ela é descontraida, livre. Dá uma certa "liberdade" para ler. Porém, acho que vc deva trabalhar mais as descrições, as vezes vc se atropela - principalmente nos diálogos, como Dahak disse, as vezes agente se perde neles - fica tudo rápido de mais. Gostei, estarei acompanhando.

Uma dica, evite parênteses, prefira a travessão, dá uma estética melhor ao conto.

Abraços!
"— Nós também éramos crianças, e se eles nos deixaram órfãos, os deixamos sem filhos."(

Óglaigh na hÉireann)


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Mensagempor Irish Carbon em 10 Fev 2008, 01:21

Lobo, dica anotada. ^^

Nasti... bom, vamos lá:
No primeiro parágrafo, muitas repetições do nome de Spark e uma sensação de que tudo está ocorrendo um pouco rápido.

As repetições eu trato de consertar. E esse tom rápido da narrativa se deve justamente porque o jeito meu e dela de jogar era rápido. Achei que conservando esse tom ficaria melhor. Mas... como eu sempre digo, sei lá. :P

Como acontece essa "compra" de dons?

Isso vai ser explicado na próxima parte. ^^

O que causou aqueles ferimentos ao Spark?

Achei que estava implícito: os vultos que ele mencionara.

Ah, é: a próxima parte deve sair até quarta-feira. \o/
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Mensagempor Lady Draconnasti em 10 Fev 2008, 01:41

Não, meu bem. Me referia a o que são os vultos. Mas acredito que você vá explicar isso mais na frente, certo?
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Mensagempor Irish Carbon em 10 Fev 2008, 12:17

Ceeeeeeeeeerto... :P
Eu avisei, esse conto vai ter muitas partes. XD
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