Elfos dos Ventos: A Salvação [Finalizado]

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Elfos dos Ventos: A Salvação [Finalizado]

Mensagempor Lady Draconnasti em 23 Out 2007, 00:50

Presentinho pro Malka.

SPOILER: EXIBIR
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Mensagempor Malkavengrel em 23 Out 2007, 07:08

:pidao: :pidao: :pidao: :pidao:
Eu quero te doro nasti.
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Mensagempor Lady Draconnasti em 23 Out 2007, 10:26

Hoje eu pinto o alma-sebosa ai
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Mensagempor Dahak em 23 Out 2007, 23:48

Conto ilustrado é só pra quem pode mesmo XD


Dahak Out
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Elfos dos Ventos: A Salvação [Finalizado]

Mensagempor Lady Draconnasti em 24 Out 2007, 00:39

Terminei o maledeto. Ficou até bonito.

http://draconnasti.deviantart.com/art/C ... n-68082481
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Mensagempor Malkavengrel em 15 Nov 2007, 10:47

"Desculpem-me a demora, mas por motivos de cunho pessoal, não pude postar antes."

Bom pessoal ultima parte, vou colocar o .pdf logo mais.
Chegamos ao fim de Elfos dos Ventos: A Salvação. Dia 12 de Dezembro espero colocar aqui a Versão final com as imagens e mapas. E dois presentes afinal estaremos em epocas de festas.

Obrigado a todos e um bom feriado.
-=-=-=-=-=-=-=-
Parte XXI: Rei, Rainha e Bispo.

“Xeque” gritou o humano exaltado, sem perceber que acabara de perder o bispo. “Xeque” gritou novamente, desta vez fora a rainha. “Xeque” a estratégia funcionava, a torre caia, e eu suavemente falei “Xeque-Mate”.

O Som da vitória. O Rei caíra, encurralado em canto escuro por um bispo, pensei na ironia da situação. Será assim que o mundo corre? Todos sendo encurralados por adoradores de deuses, por falsas promessas de divindades enlouquecidas? Será que será assim o fim? Será assim que acabará minha triste história sem fim?

- Mais uma partida elfo – ele falou – tenho um contra-ataque para tentar.

- Feito – respondi – mas com uma condição.

- Qual? – questionou.

- Mais um dia em seu acampamento – falou Leon do outro lado do quarto.

- Mas esse já é o quinto – ele suspirou – Os residentes estão começando a fazer perguntas, sabemos que Cratos está bem protegida, mas eles têm medo que você seja um espião.]

- Mais uma noite – falei.

- Feito.

Tudo corria como planejado, na próxima noite as tropas do rei chegariam ali. Não haveria ninguém no acampamento, quando acampassem, um por um cairiam aos bandidos. Enquanto isso Logrando invadia o castelo em Laurin, e eu fugia dessa terra esquecida pelos deuses.

“Xeque” falei com desânimo.

- Não vale – retrucou ele – você mudou a jogada.

- Você queria que tudo fosse igual – falou Leon enquanto observava a disposição das peças, e jogava pelo arqueiro – Pronto. “Xeque”, elfo sua vez.

- Bom, Leon! Deixou-me sem jogada. Sua vez.

Era um jogo de confiança, sem hesitações, sem medos, apenas estratégias, blefes. Era uma guerra de mentes, um verdadeiro desafio.

- Elfo, como você fez essa jogada?

- Que jogada? – indaguei – Essa veja, sua rainha está impedindo que meu bispo se mova, seu peão protege seu rei, e sua torre está prestes a comer o meu bispo.

Irônico, não? No fim a rainha pode matar o bispo, mas a torre também. Mas o bispo pode matar um peão e me impedir de acabar o jogo. Ele decide mover o rei e isso me preocupa. Poderia o rei ser tão inteligente e recuar, em vez de procurar pela recompensa?

- Pare tudo – gritei – LEON, o rei não virá para o acampamento, ele ficará no castelo onde está protegido.

- Como assim? – indagou o arqueiro – porque ele viria...

O momento, antes da fúria.

- ELFO DESGRAÇADO – gritou Quirensefire – você está trazendo tropas reais a Cratos?

- Elas estão vindo – falei – e chegarão amanhã ao anoitecer. Leve as mulheres e crianças ao porto, nos esconderemos nas redondezas. Esperamos eles dormirem, mataremos todos.

- Feito – falou o humano com um sorriso sanguinário – Mas o que garante que mais tropas não virão?

- Logrando...



Parte XXII: O Sonho.

Os céus trovejaram, os ventos sibilaram, a nevasca começou e o sangue escorreu. Ouvi os gritos de reprovação, não liguei. Um passo dois passos, liberei as feras de suas prisões. Os dois dragões metálicos começaram a matança.

Um a um caiam os elfos da vila congelada. Com um movimento os dragões voltaram a ser o que eram antes, dois orbes prateados com detalhes em forma de correntes. Sobraram apenas mulheres e crianças, o resto estava morto. Soltei a última fera, um felino branco.

“Divirta-se” sussurrei em seu ouvido “Não deixe ninguém vivo!”.

Entrei na caverna que ficava do outro lado da vila. A escadaria de gelo descia para uma pequena sala. O primeiro passo na escadaria relevou o grande segredo do local: uma música suave. Uma eterna música suave dedilhada em harpa de fios únicos feitos de límpidos fios de cabelo.

Um passo, dois passos. A escadaria íngreme descia até o inferno congelado. Um passo, dois passos. A música agora entoava um tom de medo e agressividade. Um passo, dois passos. O choro de uma criança ecoava por trás da música. Um passo, dois passos. Os gritos de reprovação ecoavam pelo corredor. Um passo. A escadaria tinha chegado ao seu fim.

Estava lá, o Amuleto de Tabard estava lá. O amuleto em forma de uma harpa feita em ferro frio, e o rubi flamejante no canto inferior lapidado em toda sua perfeição. O rubi e a esmeralda, no canto inferior esquerdo, formando uma diagonal única de pequenos fios adornados em prata. A jóia jazia sobre um altar de gelo, e sob o altar de gelo jazia uma criança que chorava.

A pequena elfa chorava lágrimas prateadas que caíam sobre uma espada longa. Seu choro se misturava perfeitamente com a música que o objeto produzia. Foi então que a música ficou mais rápida, mais violenta, e a criança parou de chorar e com um impulso se levantou e veio contra mim bramindo a espada.

Levantei o sabre, e...



Parte XXIII: Luz e Trevas

O suor escorria pela minha testa, as lembranças do passado me assombravam até mesmo em meus momentos de descanso. Lembranças da época das trevas. Levantei, peguei meu sabre, peguei meu casaco, e saí da cabana para o acampamento. Percorri as ruínas do vilarejo, fui até o único edifício que ninguém ocupava, o estábulo.

O vento cortava meu rosto conforme subia a escada até o telhado de madeira, o vento frio da Costa dos Ventos. Sentei-me no centro do telhado da construção como se nada me incomoda-se. Passei a olhar as estrelas, as lágrimas de Illiriel, Lágrimas dos Elfos. Ainda com o vento frio no rosto, com o pântano envolvendo o acampamento e o mar próximo, pude-me sentir vivo. Escutei passos.

- Quem vem aí – perguntei normalmente.

- Sou eu – falou despreocupadamente a voz feminina humana, envelhecida pelo tempo – me perguntava se você ia aparecer por aqui mais uma vez.

- Vou ser sincero – suspirei – você já foi mais silenciosa, Júlia.

- Não vou negar - a mulher falou sentando-se ao meu lado – também já fui uma promissora maga.

- É a época das trevas mudou a vida de muitas pessoas – indaguei – sonhei com o capítulo da destruição da última vila dos elfos dos ventos.

- Sonhou?! - ela falou debochada – o passado voltou a lhe assombrar? Ou a elfa sobreviveu e veio buscar vingança?! Falei para você terminar o serviço Laucian.

- Sim você sabe, não sabe? – sorri – ela sobreviveu ao inverno congelante, à fome, aos animais, a tudo.

- Vê! Aslorg não se engana elfo – ela falou retirando da bolsa um orbe de cristal com uma escuridão amorfa no centro - Termine seu objetivo no plano material elfo.

- Você vai me ceder isso tão facilmente? – falei espantado.

- Claro. Bom, não – ela falou sorrindo cinicamente – eu preciso de um favor.

- Farei qualquer coisa pelo Orbe do Abismo.

- Entregue esse orbe a Halani – exclamou ela – depois que você usa-lo. Mas antes me amaldiçoe, como você fez com tantas outras pessoas.

- Entregar para única pessoa que pode me matar? – indaguei – Perfeito, quem melhor que minha esposa. E ajoelhe-se para sua maldição.

- Assim será - falou ela estendendo a mão em pacto.

- Assim será – respondi fechando o pacto.

Ao se ajoelhar eu a amaldiçoei, como fiz com muitos. Mas minha maldição a ela era de que nunca mais voltaria ao plano material, ficaria para sempre no mundo dos mortos, e foi assim que o sabre cortou-lhe a cabeça. Um giro rápido, uma cabeça pendendo sobre o pescoço ensangüentado, e um orbe do abismo em minhas mãos.

- Termine o trabalho, elfo! – falei em escárnio – Devia ter terminado esse faz muito tempo. Malditos sejam os dançarinos da sombra. Malditos seguidores de Aslorg se acham os donos do mundo.

- Concordo – falou uma voz sinistra – Concordo plenamente... com eles.



Parte XXIV: O Som do Pecado.

Era um homem de cabelos negros que cobriam o rosto e chegavam até cintura, voz calma e sinistra, roupas brancas com bordas negras, duas garanthir, uma espada longa, e uma montante bem presa nas costas. Ou era uma brincadeira, ou eu estava em apuros, bem eu estava em apuros. A estrela sombria tatuada nas duas mãos, e bem, era convincente.

- Laucian Laetithar, Bardo, Aventureiro, Herdeiro do Trono dos Elfos, Casado com Halani, Pai de Halanien, irmão de Rhaniel e filho de Galanriel e Galarius – ele falou em tom de pena – Escute o que eu tenho a dizer.

- Aslorg, deus das trevas – falei me curvando e guardando o sabre – prazer em vê-lo, melhor, revê-lo.

- Da última vez, não fora agradável não é mesmo – falou ele sorrindo, espero, pois não consegui ver seu rosto – desta vez eu tenho uma proposta a fazer.

- Devo eu recusar, ou aceitar – falei – vou recusar.

Rapidamente senti a mão do deus sob meu pescoço, e me levantando. Olhei para baixo e vi o que não devia. Aslorg deixará o cabelo descobrir o rosto. Pude ver o olho vazio e triste, ver seu rosto distorcido em tristeza e agonia, mas ainda assim clamando por justiça. A sua justiça, a justiça para os fortes.

- Escute o que tenho a dizer seu portador fraco – ele falou irado e com outra voz – Eu poderia acabar com sua vida aqui mesmo, será um deus do caos a menos para eu me preocupar. Apesar de eu não ter piedade pelos fracos, meu coração já foi bondoso. Agora me escute e escute bem. Você matará aquela elfa a quem todos chamam de Lorien...

- Fale-me algo que eu não faria – interrompi.

- Não me interrompa elfo – ele falou enquanto apertava mais a mão – Ela roubou algo que pertence a um de meus aliados, eu quero que você pegue.

Tentei falar, mas não consegui.

- É uma pequena estatueta de um dragão negro – falou e parou de falar – de um dragão negro. Se você não trouxer ao plano divino essa estatueta eu juro que a próxima era das trevas ocorrerá, mais cedo.

Ele me soltou no chão e virou as costas. Existe hora melhor para apunhalá-lo pelas costas? Creio que não.

- Não devia ter se virado – falei indo em direção a ele.

- Eu falei que você era fraco – ele falou novamente com a voz calma e sinistra, enquanto com apenas uma espada em mãos me desarmou e me imobilizou no chão apontando a lâmina distorcida para minha garganta. A garanthir sombria era linda, era gélida.

- Elfo – falou ele pensando um pouco até retirar a lâmina de meu pescoço – te vejo no plano divino.

Novamente com alguns passos sumiu nas trevas. O único som que ouvi do ataque foi o som da espada sendo desembainhada, o som tênue da lâmina sendo rapidamente removida de sua bainha, o som da batalha, o som da morte, o som do vício, o som do pecado.




Parte XXV: Por Fim Divino, Por Fim Morto.

Horas antes eu me encontrava dando as últimas instruções ao Leon, e passando esse livro ao mesmo. Eu já sei o fim de minha história. Há duas cartas embaixo da capa de couro desse livro, entregue-as se possível, e tenha certeza de que ninguém mais as leia.

Bom tudo ocorreu como o planejado, quando as tropas reais chegaram o acampamento não havia ninguém nele. As casas estavam vazias, os suprimentos foram levados, plantações queimadas. Quando a tropa parou de procurar a elfa apareceu, o capitão e a elfa entraram na cabana principal e sentaram-se à mesa de xadrez, para conversar.

- Capitão – falou ela se sentando – o que encontraram?

- Nada – falou retirando o elmo – absolutamente nada, alguém avisou que chegávamos.

- Creio que não – falou ela – não encontramos ninguém no caminho, os falcões não avistaram nada também.

- Bom, senhorita – falou ele batendo forte na mesa – saiba que o pântano tem olhos, e não são os olhos do povo lagarto.

- Eu quero aquele elfo morto – falou ela – ele e aquele bandido inútil.

- Somos dois – sorriu ele – mas...

O lindo som da garganta engasgada de sangue, mais uma vez o som morte cantava sob meus punhos. A face de desacreditada da nossa elfa se misturava com o ódio e com a raiva. Seu punho cerrou na espada longa, o meu trocou de sabre. Seu cabelo deu um salto, o meu girou em torno de um eixo. O som da batalha eminente, o som das lâminas se tocando.

Um salto para cima, para tentar cravar a espada longa em meu peito. Um passo para o lado, e um corte ascendente resvalando na armadura. Uma dança de espadas e sons, de lâminas e de preocupações, uma mistura de suor e alegria. Um passo ao lado, uma estocada rápida; um passo para traz, um corte lateral; um pouco de sangue, sangue élfico, doce sangue élfico.

Um corte descendente da lâmina grossa e gélida aparado na lâmina fina e suja de sangue. Cinco golpes rápidos no momento de guarda aberta, novos cinco pontos de sangramento, na pele branca da elfa. Um corte em meu rosto, leve corte, mas um corte. Em um terceiro golpe a lâmina da espada longa cai fincada na mesa de xadrez.

- Chega – ela diz – você provou que pode me matar.

- Só acaba quando um de nós pararmos de sangrar – proclamei.

O último golpe foi rápido, foi simples, foi e nunca mais será necessário. A perfuração da garganta pelo sabre. Para acabar com a dor, dilacerei sua garganta com outros dois rápidos golpes.

- Só acaba quando um de nós sair morto – falei.

Saí da cabana e pude ver os bandidos eliminando as tropas reais. A cena bela que apreciei de braços abertos, caminhando em direção ao pântano. Quando cheguei à água gélida, peguei a Orbe do Abismo de dento do meu manto, e passei a andar dentro da água rasa enquanto ascendia ao mundo divino. Cantarolando a música folclórica do povo do sul, na época das trevas:


“Se os deuses soubessem de mim,
De minha vida seria o fim.
Sei que nunca pude fazer algo divino,
Mas estou vivo esse é meu destino.
Doce, doce vida mortal,
Estou vivo, na época das trevas,
Não sofri nenhuma das quedas,
Prefiro não ser imortal,
Afinal.”
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Mensagempor Lady Draconnasti em 15 Nov 2007, 12:19

Elfeladap*ta.

=P
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Mensagempor Ermel em 18 Nov 2007, 20:07

Meus sinceros parabens por esse desfecho um tanto original, um tanto surpreendente.

No capitulo do Sonho, eu imaginava cada cena, cada minucia - apesar que aqueles passos me incomodaram para ser sincero.

Rrá! Nota 9,9!!
"And the question is
Was I more alive then than I am now?
I happily have to disagree
I laugh more often now
I cry more often now
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Mensagempor Malkavengrel em 18 Nov 2007, 20:26

Nasti,
Seu comentario já é padrão. Não é mesmo?

^^

Ermel,
9,9!!!!1!!!!!one! :pidao:

Então eles fizeram a tarefa certa. Aquilo era para ser um pesadelo não um sonho. Eu não sei os seus, mas os meus costumam a ter ritimos que encomodam, os passos deram esse ritimo lento, que aos poucos vai se tornando mais rapido.
Se eles não incomodaram dessa maneira... bem desculpe-me. :ops:

Obrigado,
Um Abraço.
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Mensagempor Lady Draconnasti em 19 Nov 2007, 00:50

Agora que vim ver... o nome do último capítulo é o mesmo que você me sugeriu para o desenho do Laucian.
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Mensagempor Malkavengrel em 19 Nov 2007, 10:59

Serio que só viu agora? :blink:

Mas eh do penúltimo não do último. :ops:

Quero ver se mais alguem le isso (texto por completo).

Abraço.
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