Max

[Lorde Seth]

Gostei do modo psicótico do protagonista Max, especialmente quando ele merge suas próprias concepções e problemas ao que deveria ser publicado pelo jornal.

Mas o ponto alto do conto em minha opinião foi a resposta do periódico. Depois de um modo frenético de escrita, de um homem que quase arranca os cabelos de tão puto da vida, vem aquela resposta barata no estilo: ''Obrigado por ler nosso produto, prometemos melhorar (como se eles ligassem, grandes porcarias), tudo de bom e continue comprando!''

Hahahaha, já me senti muitas vezes nessa situação. Sem a psicose, claro!

[Sampaio]

Gostei do modo psicótico do protagonista Max, especialmente quando ele merge suas próprias concepções e problemas ao que deveria ser publicado pelo jornal.

Olha... Fico feliz que tenha dado atenção a isso. Realmente é algo sutíl mas importante na composição psicológica do personagem. Muito boa observação.

Hahahaha, já me senti muitas vezes nessa situação. Sem a psicose, claro!

hahaha Bah, sem a psicose é muito menos legal!

No mais, muito obrigado pelos elogios cara!

[laharra]

Como repórter que está todo o dia na redação, tenho que dizer que a resposta que você criou foi convincente e real. E eu me diverti lendo o texto, pois me identifiquei com a história.

O mais legal que passou na minha cabeça é o confronto dos egos do leitor com os do jornalistas - ambos gigantescos -, que apesar de não ter sido direto, acabou acontecendo. Eu sei como é ter de engolir críticas sem poder escrever uma resposta à altura. O que resta é mandar um e-mail do mesmo tipo, ainda que não sei bem como reagiria se recebesse uma carta louca daquela.

Parabéns pela idéia divertida e bem executada. Destaque para o primeiro capítulo, na agonia do protagonista com a vida que o leva a ter a aquela atitude.

PS: Sugiro que você mande essa carta para alguma redação de verdade para saber se eles respondem. Vou levar lá para a que eu trabalho.

[Saxplr]

Sampaio, muito bom o conto! Estou meio vazio de comentários esses dias, só sei que li e gostei. O protagonista é bem descrito só pela carta. E a resposta do jornal não poderia ter saído melhor!

O protagonista deu a entender aquele ar de "você sabe com quem está falando?", que é geralmente o pior tipo de gente.

Parabéns!

O que me causou estranhamento foi a frase que precede o conto

Com receio pq não vejo muito por aqui (para não dizer nunca) abordarem algo do tema ou teor do absurdo, logorréico, infame, humorístico, de significação mais obscura, etc.

Sei que tenho estado meio ausente por aqui, mas duvido que faltem contos com a descrição acima.

Abraço!
Rodrigo Sax

[Dahak]

O que me causou estranhamento foi a frase que precede o conto

Com receio pq não vejo muito por aqui (para não dizer nunca) abordarem algo do tema ou teor do absurdo, logorréico, infame, humorístico, de significação mais obscura, etc.

Sei que tenho estado meio ausente por aqui, mas duvido que faltem contos com a descrição acima.

Abraço!
Rodrigo Sax

A seção tava com um perfil mais voltado ao RPG mesmo, a histórias mais ligadas a fantasia e etc. Mas eu também estranhei quando fiz essa conclusão pra mim mesmo, principalmente porque o passado da seção era muito mais ligada a qualquer outro tema que não os fantásticos, rpgísticos e etc.

Aliás, foi com esse trabalho do Sampaio que começaram a surgir temas mais variados \o/
E isso me faz lembrar que ainda devo um comentário em "O Outro do Amor"


Dahak Out