[4e] New Monk - Preparem-se!

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Mensagempor Lector em 20 Mai 2009, 20:11

primeiro devemos lembrar que por enquanto a presença do Totemist é só especulação
e aparentemente ficou clara a ausência da fonte Shadow nesse livro, eles estão adotando a fórmula 4/2/2, sendo 4 classes de uma fonte nova e 4 de fontes antigas, 2 classes cada. as 4 classes de fontes novas garantem o [fonte] power, além de cobrir os 4 roles pra fonte.
se for mantido esse esquema, o monge vai ser o striker,e provavelmente o soulblade deva vir no PHB4, junto com 4 classes shadow e mais duas de outra fonte (marcial? arcana? com o Artificer já vão ser 6 classes arcanas).
e assim como temos o conceito de combatente furioso para guerreiro e Bárbaro, e o de combatente com duas arma para Guerreiro e Patrulheiro, não duvido que os conceitos de ilusionistas e necromantes estejam disponíveis para múltiplas classes, podendo ter necromentes Shadow, Arcanos e Divinos e ilusionistas Shadow, Arcanos e Psi
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Mensagempor Torneco em 20 Mai 2009, 21:05

Lector, já saiu a imagem da capa do PHB3. Vai ser fonte de poder Psiônica, Primal e Divina, nada de Shadow por enquanto.
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Mensagempor Lorde da Dança em 20 Mai 2009, 21:05

Como assim, "vocês"? Não, eu não estou repetindo feito uma gravadora os comentários old school.


vocês, Kasuya e o grupo de rpg/amigos dele.

Se eu, por algum motivo quiser fazer um tipo de wargame de exploração no 3.5,


Wargame de exploração? Isso não seria um wargame, a não ser que vocês explorassem a caverna com um excercito.
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Mensagempor WillDice em 20 Mai 2009, 21:07

Kasuya escreveu:O articuno seria aquela criatula alada azul em cima do zapdos na foto. XD

E o mais curioso é que eles foram apresentados na foto em ordem coincidentemente (ou não) igual à do pokemon.

Bem, a ordem seria essa mesma: articUNO, zapDOS, molTRES. Sacou?

Mas o que eu vejo são só três grandes pássaros nas cores mais ou menos certas. Só que o azul é elétrico e não de gelo, o marrom (não amarelo) é "normal", e só o de fogo coincidiria.

Como se o monge da terceira edição não fosse capaz de se teleportar, ficar etéreo e falar com plantas! E acho que tinha até talento para soltar hadoukens em algum livro...


Pois é, cara. Mas hadoukens é de lascar. O misticismo da classe é perfeitamente aceitável, mas esse tipo de coisa como kamehameha é caricato demais, é como um guerreiro segurando uma espada de 4 metros de comprimento com UMA mão. High fantasy é uma coisa, mas isso chega a ser engraçado. Mas acredito que isso é mais uma questão de gosto pessoal mesmo. Tem quem goste...

Sobre o misticismo: não tenho nada contra. Só não é o tipo de coisa que pode ser incluído na fonte de poder MARCIAL. Teria que sair, assim como saiu praticamente tudo que o ranger tinha de magia.

Sobre o resto: whatever. Mesmo se tiver, você não vai ser obrigado a ter, já que só escolhe um poder por nível e sempre haverá uma opção menos espalhafatosa. Então é mais fácil de ignorar, se quiser.
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Mensagempor _Virtual_Adept_ em 20 Mai 2009, 21:49

Pois é, cara. Mas hadoukens é de lascar. O misticismo da classe é perfeitamente aceitável, mas esse tipo de coisa como kamehameha é caricato demais, é como um guerreiro segurando uma espada de 4 metros de comprimento com UMA mão. High fantasy é uma coisa, mas isso chega a ser engraçado. Mas acredito que isso é mais uma questão de gosto pessoal mesmo. Tem quem goste...

Só que "hadoukens" estão mais próximos do misticismo do Monge do que teleporte e ficar etéreo, por exemplo.

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Mensagempor Youkai X em 20 Mai 2009, 21:51

E por sua vez tem gente que parece se ofender com uma classe tão oriental no seu mundo europeizado anos 40-80 de D&D XD
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Mensagempor planes em 20 Mai 2009, 22:07

Kasuya escreveu:Pois é, cara. Mas hadoukens é de lascar. O misticismo da classe é perfeitamente aceitável, mas esse tipo de coisa como kamehameha é caricato demais, é como um guerreiro segurando uma espada de 4 metros de comprimento com UMA mão. High fantasy é uma coisa, mas isso chega a ser engraçado. Mas acredito que isso é mais uma questão de gosto pessoal mesmo. Tem quem goste...


Em um cenário de fantasia onde bolas de fogo são um fato da vida (e portanto o monge não pode ficar dando socos de 1d8 e ficar equilibrado com o resto das classes), algo fantástico só é caricato se você descreve-lo de forma caricata (afinal nada mais absurdo para a lógica que o sistema de pontos de vida de D&D onde você cai de alturas enormes e não tem sequer uma torção).

Em AD&D os ninjas usavam magias através do kuji-kiri (componente gestual das magias) e nem por isso o jogo virava um Naruto da vida, L5R e seus monges com Kiho e Exalted e suas lutas marciais mega épicas também não são uma série de piadas/referencias de anime consecutivas, tudo depende de como você narra o seu jogo.

Acredito que o esquema de "mente sobre matéria" proposta pelo psiquismo se enquadra muito bem para o monge, está certo que foge um da proposta "raíz" da classe (se bem que se fosse para seguir o lado "raiz" a la Sengoku monge seria da fonte divina e teria lá os seus sutras), mas fica dentro da idéia geral e dá abrangencia para várias aplicações sem ser necessários ignorar parte do que está descrito (poderia aplicar esta classe para seguidores de Majere em Dragonlance, por exemplo), além de explicar de forma coerente o por que dos caras fazerem o que fazem durante as lutas.
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Mensagempor Youkai X em 20 Mai 2009, 22:14

Falow tudo, Lucit... digo, planes!
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Mensagempor Lector em 20 Mai 2009, 23:49

Torneco escreveu:Lector, já saiu a imagem da capa do PHB3. Vai ser fonte de poder Psiônica, Primal e Divina, nada de Shadow por enquanto.


apesar de não ter ficado claro na minha mensagem, eu tinha entendido essa parte, mas obrigado mesmo assim
tentando deixar mais claro o que eu quis dizer, a fonte shadow provavelmente vai ser a fonte principal do PHB4, com uma classe pra cada role. e provavelmente teremos os Shadar Kai como raça "core" (com direito a capa)
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Mensagempor AKImeru em 21 Mai 2009, 01:38

Wargame de exploração? Isso não seria um wargame, a não ser que vocês explorassem a caverna com um excercito.


1) Existem wargames com poucos personagens. São chamados jogos de escaramuça.
2) Existem wargames de exploração.
3) 3.5 seria horrivel para tal. 4e seria um pouco melhor mais o sistema não foi feito para mais do que 4 combates por sessão.
4) Porque todo mundo usa "wargame" como ofensa? É como se vocês odiassem diversão ou algo assim.

Na verdade foi falta de interesse mesmo. Demorei muito pra engolir o 4.0, mas vejo ele como uma ótima opção em termos de wargame, o que não deixa de ser divertido, ainda mais para um narrador sem qualquer tempo de pensar em algo, sem saco de fazer uma aventura meia-boca só no improviso, mas com MUITA vontade de continuar jogando RPG.


1) sua falta de interesse não lhe dá o direito a entrar em um tópico aleatorio, não ler nada e postar uma pergunta que seria respondida se você lesse o primeiro post.
2) Não, a quarta edição não dá um bom wargame. Você sequer já jogou um wargame de nivel skimirsh? As regras da 4e não apresentão opções o suficientes para fazer um jogo viável, vide Confrotation e Mordheim.
3) Mestrar no improviso sem nada preparado é mais dificil na quarta edição. É contudo mais facil preparar aventuras com as ferramentas do livro do mestre.


Daí, lendo os últimos posts, notei que a conversa tava meio off e perguntei sobre o monge que, apesar dos pesares, ainda é, na minha concepção, uma classe legal para se jogar, desde que bem explorada, além de ser beeeem diferente das demais, não sofrendo problemas de, digamos, intercecção conceitual como o mago e o feiticeiro no 3.X.


Ok.

Fala sério. Eu sempre tive certeza que que o power source do monge seria de origem marcial (por motivos óbvios). Mas, dada situação, já estou esperando sessões de kamehamehas no meio do jogo. Só espero que a ilustração do monge não tenha um cabelo que mais parece um cacho de bananas porque, sim, eu esperava encontrar uma ilustração de um personagem usando uma tiara em forma de chifre saindo do centro da testa quando eu li a palavra "invoker".


Oh wow "4e é __insire nesse espaço entre video game, MMO ou anime___".

Na terceira edição, o monge já tinha Hadoken.


Bom, pelo menos o livro dos monstros está muito melhor do que os old school diziam que está.


Eu tenho uma regra pessoal é de não ouvir nenhum dos extremos, nem os fanboys da quarta edição e nem os das edições antigas.


Com isso dito, até agora não foi apresentado nenhum argumento contrario ao monge ser psi.

Ele ser marcial não faria sentido algum por causa dos poderes de cunho extraordinário que ele sempre teve. (E sempre foram associados ao psiquismo, por favor referencie-se ao livro dos psionicos da terceira edição.)
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Mensagempor Sr. Pichu em 21 Mai 2009, 10:14

hadouken, shoryuken de fogo (flaming fists) e aura de fogo, Oda
kit completo para um personagem "Ryu"
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"É por isso que eu odeio tudo nesse mundo! É por isso que eu odeio a segunda lei da Termodinâmica" (Desty Nova)
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Mensagempor Kasuya em 21 Mai 2009, 10:21

Wargame de exploração? Isso não seria um wargame, a não ser que vocês explorassem a caverna com um excercito.


Bem, o Oda já respondeu isso. Mas volto a reiterar que não tem nada de ruim jogar um wargame. Não sei porque as pessoas se revoltam quando relacionam D&D com wargame quando, reza a história, ele deve muito ao próprio wargame.

Mas o que eu vejo são só três grandes pássaros nas cores mais ou menos certas. Só que o azul é elétrico e não de gelo, o marrom (não amarelo) é "normal", e só o de fogo coincidiria.


Eu sei, mas as imagens sugerem exatamente isso. Não sei você, mas eu não consegui pensar em outra coisa, foi automático, ainda que o articuno do D&D seja "do tipo trovão". XD

Só não é o tipo de coisa que pode ser incluído na fonte de poder MARCIAL. Teria que sair, assim como saiu praticamente tudo que o ranger tinha de magia.


Mais ou menos, cara. Guerreiros também fazem coisas extraordinárias com seus poderes marciais. Por mim tanto faz. Mas acho que marcial faria mais sentido que psíquico. :deombros:

Só que "hadoukens" estão mais próximos do misticismo do Monge do que teleporte e ficar etéreo, por exemplo.


Não, não está. Mas isso nos levaria a toda uma discussão sobre o histórico místico do monge original e esse não é o meu objetivo. Deixa pra próxima. ^^'

algo fantástico só é caricato se você descreve-lo de forma caricata


Aí é que tá. Eu calculo que haja uma probabilidade alta de acontecer a seguinte cena:

Mestre: "Então o cara concentra energia com as mãos e a lança numa rajada contra o [nome do personagem do jogador]"

Jogador engraçadinho: "HADOOOOOUUUUUKEN".

É difícil imaginar que nenhum jogador faça uma associação.

e nem por isso o jogo virava um Naruto da vida


Talvez porque não existisse. E depois, duvido que os ninjas lá conjuravam sapos gigantes.

5R e seus monges com Kiho e Exalted e suas lutas marciais mega épicas também não são uma série de piadas/referencias de anime consecutivas


Eles lançam hadoukens?

se bem que se fosse para seguir o lado "raiz" a la Sengoku monge seria da fonte divina e teria lá os seus sutras


Direto ao ponto! Concordo plenamente. Se fosse para sair do marcial, talvez divino fosse uma opção melhor. Veja, eu entendo a idéia de usar psi devido ao fato de ser algo sobrenatural (até para D&D) sem ser magia, mas note que muitos poderes divinos que lembram muito poderes de classes que eram conjuradoras divinas no 3.x não eram exatamente magias, eram só poderes que os deuses forneciam por proteção ou simpatia ao personagem. Talvez isso pudesse ser explorado, visto que o lado religioso do monge 3.X ficou praticamente de fora...

sua falta de interesse não lhe dá o direito a entrar em um tópico aleatorio, não ler nada e postar uma pergunta que seria respondida se você lesse o primeiro post.


O primeiro post só anunciava a criação do monge 4th, não falava como ele era, como os ultimos posts representavam assuntos off, então não vi mal em retornar ao assunto puxando para a questão de atualidade: "comop está o monge", ainda que isso tivesse sido respondido em meio as 15 páginas de tópico.

Não, a quarta edição não dá um bom wargame. Você sequer já jogou um wargame de nivel skimirsh? As regras da 4e não apresentão opções o suficientes para fazer um jogo viável, vide Confrotation e Mordheim.


Tá mais perto do que longe. Essa é a vantagem, entende? Nada que algumas adaptações não ajudem.

É contudo mais facil preparar aventuras com as ferramentas do livro do mestre.


Bom, vou levar em conta essa afirmação. Mas não é como se eu estivesse achando ruim narrar um jogo "explore a dungeon e mate todo mundo sem perguntar". É só um modo de se jogar que só consegue ser divertido se tiver um jeito mais wargame de ser: tabuleiro, regras rápidas, etc... A frequência com que eu posso narrar sela a minha vontade para jogar assim, visto que, em uma história elaborada eu teria que recaptular as coisas, elaborar uma trama (ainda que a sistemática dela seja mais fácil com o livro do mestre), etc. Eu busco narração sem o mínimo de trabalho e que não deixe de ser divertido.

Na terceira edição, o monge já tinha Hadoken.


Desgraça essa que só apareceu depois e da qual eu não me orgulharia. :)

Eu tenho uma regra pessoal é de não ouvir nenhum dos extremos, nem os fanboys da quarta edição e nem os das edições antigas.


É, eu também sou mais ou menos esse estilo. Mas tipo, o que mais me levou a não ler o 4th antes é, primeiro, a falta de saco, segundo, a minha espectativa que estava alta demais (o que gerou em decepção), terceiro, a parte gráfica do livro que eu não gostei de início (e ainda tem muita coisa que eu rasgaria se não fosse virtual =P).

Ele ser marcial não faria sentido algum por causa dos poderes de cunho extraordinário que ele sempre teve.


Pois é, esse ponto eu entendo, mas já tinhamos antes poderes "divinos" no D&D sem ser magia. Isso poderia ser explorado, visto que o monge original está mais para um religioso que um personagem com poderes psíquicos.

E sempre foram associados ao psiquismo, por favor referencie-se ao livro dos psionicos da terceira edição.


Aí isso eu não sei, pois nunca li nenhum livro sobre psiônicos do D&D, porque eu acho uma abordagem bem ruim. Gosto pessoal mesmo. Não gosto de "personagens psíquicos", o que me levou a não ler nenhum da abordagem psiônica. Francamente eu nem sabia que o D&D 3.X já chamava os poderes de monge de psiônico.
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Mensagempor Luminus em 21 Mai 2009, 11:08

Qual é o problema do monge ter Hadouken? O Ryu tem, O Ken, a Morrigan e o Dimitri idem... o Dan, a Sakura... A Chun Li, o Akuma... a parada é tão culturalmente disseminada que já virou até matéria em escola:


Imagem reduzida. Clique na imagem para vê-la no tamanho original.


Até o idiota do George Walker Bush aprendeu a soltar Hadouken:


Imagem reduzida. Clique na imagem para vê-la no tamanho original.


Enfim, deixem o monge dar hadouken! Merda!

E!
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Mensagempor _Virtual_Adept_ em 21 Mai 2009, 12:17

Não, não está. Mas isso nos levaria a toda uma discussão sobre o histórico místico do monge original e esse não é o meu objetivo. Deixa pra próxima. ^^'

Eu sou Budista. :P

E Buda tinha teleporte, sim. Mas "monge" em relação a D&D é um lutador de Kung-Fu, e não um seguidor pacifista da doutrina que conduz ao fim do sofrimento.
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Mensagempor Lorde da Dança em 21 Mai 2009, 12:19

1) Existem wargames com poucos personagens. São chamados jogos de escaramuça.
2) Existem wargames de exploração.
3) 3.5 seria horrivel para tal. 4e seria um pouco melhor mais o sistema não foi feito para mais do que 4 combates por sessão.
4) Porque todo mundo usa "wargame" como ofensa? É como se vocês odiassem diversão ou algo assim.



1)Eu exagerei usando o termo exército, mas mesmo em escaramurças os jogadores utilizam mais de um personagem. 2)wargames de exploração? :shock: 4)só para cpnstar, eu amo warmachine.

Mas volto a reiterar que não tem nada de ruim jogar um wargame. Não sei porque as pessoas se revoltam quando relacionam D&D com wargame quando, reza a história, ele deve muito ao próprio wargame.


claro que não há nada de ruim em wargames ou relacionalos com D&D, mas eu queria apenas esclarecer que D&D 4.0 não dá um bom wargame.


Mais ou menos, cara. Guerreiros também fazem coisas extraordinárias com seus poderes marciais. Por mim tanto faz. Mas acho que marcial faria mais sentido que psíquico.


Bem, ladinos e guerreiros fazem bastante coisa além dos limites "humanos", mas há algumas proezas do monge que ficariam simplesmente "extranhas" se fossem ligadas a marcial. A fonte psiônica combina mais e dá mais liberdade a ele.
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