Wargame de exploração? Isso não seria um wargame, a não ser que vocês explorassem a caverna com um excercito.
Bem, o Oda já respondeu isso. Mas volto a reiterar que não tem nada de ruim jogar um wargame. Não sei porque as pessoas se revoltam quando relacionam D&D com wargame quando, reza a história, ele deve muito ao próprio wargame.
Mas o que eu vejo são só três grandes pássaros nas cores mais ou menos certas. Só que o azul é elétrico e não de gelo, o marrom (não amarelo) é "normal", e só o de fogo coincidiria.
Eu sei, mas as imagens sugerem exatamente isso. Não sei você, mas eu não consegui pensar em outra coisa, foi automático, ainda que o articuno do D&D seja "do tipo trovão".

Só não é o tipo de coisa que pode ser incluído na fonte de poder MARCIAL. Teria que sair, assim como saiu praticamente tudo que o ranger tinha de magia.
Mais ou menos, cara. Guerreiros também fazem coisas extraordinárias com seus poderes marciais. Por mim tanto faz. Mas acho que marcial faria mais sentido que psíquico.
Só que "hadoukens" estão mais próximos do misticismo do Monge do que teleporte e ficar etéreo, por exemplo.
Não, não está. Mas isso nos levaria a toda uma discussão sobre o histórico místico do monge original e esse não é o meu objetivo. Deixa pra próxima. ^^'
algo fantástico só é caricato se você descreve-lo de forma caricata
Aí é que tá. Eu calculo que haja uma probabilidade alta de acontecer a seguinte cena:
Mestre: "Então o cara concentra energia com as mãos e a lança numa rajada contra o [nome do personagem do jogador]"
Jogador engraçadinho: "HADOOOOOUUUUUKEN".
É difícil imaginar que nenhum jogador faça uma associação.
e nem por isso o jogo virava um Naruto da vida
Talvez porque não existisse. E depois, duvido que os ninjas lá conjuravam sapos gigantes.
5R e seus monges com Kiho e Exalted e suas lutas marciais mega épicas também não são uma série de piadas/referencias de anime consecutivas
Eles lançam hadoukens?
se bem que se fosse para seguir o lado "raiz" a la Sengoku monge seria da fonte divina e teria lá os seus sutras
Direto ao ponto! Concordo plenamente. Se fosse para sair do marcial, talvez divino fosse uma opção melhor. Veja, eu entendo a idéia de usar psi devido ao fato de ser algo sobrenatural (até para D&D) sem ser magia, mas note que muitos poderes divinos que lembram muito poderes de classes que eram conjuradoras divinas no 3.x não eram exatamente magias, eram só poderes que os deuses forneciam por proteção ou simpatia ao personagem. Talvez isso pudesse ser explorado, visto que o lado religioso do monge 3.X ficou praticamente de fora...
sua falta de interesse não lhe dá o direito a entrar em um tópico aleatorio, não ler nada e postar uma pergunta que seria respondida se você lesse o primeiro post.
O primeiro post só anunciava a criação do monge 4th, não falava como ele era, como os ultimos posts representavam assuntos off, então não vi mal em retornar ao assunto puxando para a questão de atualidade: "comop está o monge", ainda que isso tivesse sido respondido em meio as 15 páginas de tópico.
Não, a quarta edição não dá um bom wargame. Você sequer já jogou um wargame de nivel skimirsh? As regras da 4e não apresentão opções o suficientes para fazer um jogo viável, vide Confrotation e Mordheim.
Tá mais perto do que longe. Essa é a vantagem, entende? Nada que algumas adaptações não ajudem.
É contudo mais facil preparar aventuras com as ferramentas do livro do mestre.
Bom, vou levar em conta essa afirmação. Mas não é como se eu estivesse achando ruim narrar um jogo "explore a dungeon e mate todo mundo sem perguntar". É só um modo de se jogar que só consegue ser divertido se tiver um jeito mais wargame de ser: tabuleiro, regras rápidas, etc... A frequência com que eu posso narrar sela a minha vontade para jogar assim, visto que, em uma história elaborada eu teria que recaptular as coisas, elaborar uma trama (ainda que a sistemática dela seja mais fácil com o livro do mestre), etc. Eu busco narração sem o mínimo de trabalho e que não deixe de ser divertido.
Na terceira edição, o monge já tinha Hadoken.
Desgraça essa que só apareceu depois e da qual eu não me orgulharia.

Eu tenho uma regra pessoal é de não ouvir nenhum dos extremos, nem os fanboys da quarta edição e nem os das edições antigas.
É, eu também sou mais ou menos esse estilo. Mas tipo, o que mais me levou a não ler o 4th antes é, primeiro, a falta de saco, segundo, a minha espectativa que estava alta demais (o que gerou em decepção), terceiro, a parte gráfica do livro que eu não gostei de início (e ainda tem muita coisa que eu rasgaria se não fosse virtual =P).
Ele ser marcial não faria sentido algum por causa dos poderes de cunho extraordinário que ele sempre teve.
Pois é, esse ponto eu entendo, mas já tinhamos antes poderes "divinos" no D&D sem ser magia. Isso poderia ser explorado, visto que o monge original está mais para um religioso que um personagem com poderes psíquicos.
E sempre foram associados ao psiquismo, por favor referencie-se ao livro dos psionicos da terceira edição.
Aí isso eu não sei, pois nunca li nenhum livro sobre psiônicos do D&D, porque eu acho uma abordagem bem ruim. Gosto pessoal mesmo. Não gosto de "personagens psíquicos", o que me levou a não ler nenhum da abordagem psiônica. Francamente eu nem sabia que o D&D 3.X já chamava os poderes de monge de psiônico.