Geralmente quando eu encontro o Madruga e o Seth, acabamos muitas vezes conversando sobre TSagr, o que gera muitas conversas grupais de onde saem insights bem interessantes, mas algumas vezes corremos o risco de esquecer nossas idéias, entào decidimos criar um tópico pra postar resumidamente as idéias.
Nessa última conversa, de hoje mesmo no início da tarde, começamos falando do reino de Chemkrëbyuch, que é de onde surgiu a religiào do Uno, uma das mais importantes do cenário e já pensada a tempos, mas que ainda não apareceu muito pelos tópicos daqui. Quando esbocei o último mapa, sem querer deixei esse reino muito isolado, ao inv;es de ser a conexào Ocidente-Oriente que deveria ser. Então quando possível ajeitaremos a posição desse reino, para que fique exatamente entre Tervat (o império ocidental, e obviamente humano) e Tebshad (o reino oriental desértico governado pelos cinocéfalos, apesar de não serem maioria). Seria praticamente a única rota terrestre entre Ocidente e Oriente, e lá acabariam surgindo algumas cidades comerciais, com muitas guildas, caravanas que levam as mercadorias de outras caravanas que vieram de muito longe. na parte fronteiriça mais oriental desse reino (em contato com Tebshad) estaria possivelmente a maior cidade de Chemkrëbyuch, que seria o portão de entrada do reino e a única rota segura (pois Avkhass é uma floresta intransponível e ao norte há muitas tribos humanas e kaamur hostis, além do clima severo).
Outros assuntos também incluem o problema do mapa e sua semelhança ainda com a Ásia, enquanto esperamos o Luminus mostrar a todos o novo mapa. Já havia falado que uma possibilidade é que na área de Shian-Hu tenha um grande mar interno, semelhante ao mar mediterrâneo, ocupando 1/3 do continente ou algo aproximado, com algumas ilhas médias nesse local, o que poderia tornar shian-hu um local bem diferente e com novas possibilidades.
Já na fronteira entre Sakya e Shian-Hu, eu tinha conversado com o Madruga na possibilidade de uma grande falha tectônica. Imaginem algo como a Falha de San Andreas (na Califórnia), com Afar (na Etiópia, e do qual o Discovery Channel até fez um documentário) com o Vale da Morte. Um ambiente bem hostil, muito abaixo do nível do mar em algumas áreas, de forte atividade vulcânica, um calor miserável e apenas poucos povos humanos, cinocéfalos e kaftars muito determinados e nômades vivendo em um ambiente tão extremo, sendo os principais fornecedores de sal de boa parte do continente. E justamente por ser um local tào hostil, extremo e até mesmo existindo monstros pela região, que shian-Hu e sakya nunca tiveram uma forte mistura e integração cultural ou tentativas de invasão de um pelo outro.
Voltando ao ocidente, falei ao madruga uma idéia que o oda já tinha dado antes: a de um povo (é, humano)oprimido que use mortos-vivos como aliados, sendo que esse povo considera honroso que seus soldados mortos virem mortos-vivos a serviço de seu povo em batalha contra os inimigos (no geral Tervat ou os kaamur). Seria num ambiente de turfas, semelhantes as da Holanda e redondezas, onde realmente acharam múmias incrivelmente bem conservadas. E ainda sugeri que tal povo fosse furtivo, como "ninjas", só que de um povo ocidental caucasóide. O que resultaria numa combinação bem peculiar.
Aliás, em algumas conversas com o Seth, já conseguimos ter uma idéia rasa sobre a economia de Sakya com países próximos e o que eles produzem. Sakya é um grande produtor de cevada, assim como cana-de-açúcar, pimenta-do-reino e café. também tem jazidas de metais preciosos, como ouro e prata. É um império que está se unificando, e com uma nobreza bem luxuosa que gosta de ostentar sua riqueza de forma opulenta, tal qual Sreok Epsang. Enquanto a produção de arroz fica com Shian-hu, apesar de estar perdendo esse posto para Sreok Epsang. O reino de Sreok também é o principal produtor de seda e musselina do continente, além de ser um local com muitos refugiados de Shian-Hu e um forte tráfico de drogas, como ópio.
Só como extra: mandei ao Emil uma tabela com os fonemas e letras para o idioma de Chemkrëbyuch, pra que fique mais organizado e tal