Moderador: Moderadores
POR QUE NÃO ser psiônico?
Mas o mago lança magias. Que fluff marcial você usaria para explicar o hadouken do monge sem que ninguém associe com o personagem icônico da Capcom?
Kasuya escreveu:
Não, isso é TÉQUINICA.
Não, é português errado mesmo.
e guerreiros já soltam pseudo bolas-de-fogo na 3.5
LEIA o Tome of Battle: The Book of the Nine Swords
Bla bla bla, mas com outra cara. Só isso. é engraçado como muitos, em defesa dos fluffs do 4.0 acusam o fluff análogo do 3.X, como se o erro de um justifica o do outro porque "é menos pior". Os PVs do 3.5 não tinha fluff que convencesse. Os healing surges do 4.0 continuam não convencendo. Aprenda a conviver com isso. Veja o lado bom: pelo menos os healing surge ajudam o sistema a fluir melhor, os PVs do 3.X ATRAPALHAVAM. A princípio, do ponto de vista de design, a idéia de dados de vida parece até interessante, mas é completamente impraticável. Prova disso é que o 4.0 tirou e criou uma forma mais plausível, ainda que só sistematicamente.
E explica também as proezas do monge da terra real, mas não muda o fato de que os golpes dos monges reais são totalmente marciais.
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E por que não disseram isso ANTES?
Cara, nós sabemos que jogador de RPG adora criticar. Basta uma coisa dar errado pra todo mundo cair em cima do defeito (passando a defesa do 4.0 atrás do argumento de "que no 3.X isso era pior", ele também vai cair nessa graça. O que eu estou querendo dizer é que o livro ajuda. Tanto é que, com a terceira edição, a idéia do malkaviano caricato reduziu muito, ficando mais utilizado por aqueles malas que só querem aparecer mesmo e estragar o clima do jogo.
Cara, faz o seguinte: imagine um cara bem forte, mas bem forte mesmo, que passava horas na academia pra ficar musculoso, mas que nunca chegou a lutar porcaria nenhuma. Agora imagine que ele vai lutar contra um mestre de kung fu (que não é tão musculoso e forte assim). Chuta quem ganha o "mano a mano".
Pensou bem? Agora substitua esse "cara muito forte" por um guerreiro desarmado e o mestre de kung fu por um monge. Pronto, agora pense um pouco sobre o meu ponto de vista, ok?
Já falei porque eu acho que a fonte deveria ser marcial. Não concorda comigo? Beleza, eu conviverei com isso. E todos continuarão a jogar o D&D...
Advogado de Regras escreveu:e guerreiros já soltam pseudo bolas-de-fogo na 3.5
LEIA o Tome of Battle: The Book of the Nine Swords
Nope, eles não faziam tais efeitos.
Basta lembrar que as 3 classes do Tome of Battle usavam Blade Magic, e com um sistema que suportava seu funcionamento praticamente idêntica ao Sistema de Magia ( seja Arcana, Magia ou Psiquismo ). Chamar tais 3 classes de Guerreiros é algo tão correto no contexto do D&D 3.5 quanto chamar o Monge de uma classe mecanicamente bem feita.
Corvo da Tempestade escreveu:Editado:Kasuya escreveu:
Não, isso é TÉQUINICA.
Não, é português errado mesmo.
Criticar um erro de português, fora do contexto, não é argumento
Simples...não daria "hadouken" ao monge, tem outras formas de atacar a distância( por exemplo um poder que faz você dar "shift" um número de quadrados igual a sua sabedora depois de dar o ataque)
Ok, então vai a pergunta: Porque Psiônico? já que tando marcial quando psiônico se encaixam
Seu_Madrüga escreveu:Agora uma pergunta sincera, porque manjo pouco da 4e: faz diferença ser de uma fonte ou outra? Tipo, se existir um "null psionics field", todas as habilidades de fonte psiônica não funcionarão, assim por diante?
Sabe, o monge está para o Paladino, o Swordmage, o Avenger ou para o Warden. São classes que tem como base descer porrada nos inimigos, pura e simplesmente.
Agora uma pergunta sincera, porque manjo pouco da 4e: faz diferença ser de uma fonte ou outra?
Sabe, o monge está para o Paladino, o Swordmage, o Avenger ou para o Warden. São classes que tem como base descer porrada nos inimigos, pura e simplesmente.
Em D&D provavelmenteo monge ganharia devido ao uso de poderes psionicos que permitem a ele lutar desarmado melhor que um guerreiro...
Como eu já disse: tem lutador de Kung-Fu que jura que seu mestre é capaz de destruir espelhos à distância. É uma forma de hadouken, há de se admitir.
Apesar de ser invisível.
Não gostar e não ter nada contra é o que eu chamo de não gostar da coisa mas não querer emitir a opinião. É estar em cima do muro.
Aqui você falou, falou, falou, mas não contestou meu argumento em momento algum.
Esforce-se mais.
Um mestre marcial em D&D não te ensina a meditar e se concentrar pra acumular no seu corpo a energia da natureza para aumentar sua resistência e força. Ele trabalha apenas os músculos, a adrenalina, a vontade de vencer. O treinamento do monge é completamente diferente.
As técnicas de combate poderiam muito bem ser marciais, mas as técnicas de respiração que TEORICAMENTE envolvem uma energia mística e atingem efeitos APARENTEMENTE sobre-humanos até PODERIA ser marcial, dependendo do fluff
mas se já existe o psionismo, se já ocorria o psicometabolismo em edições anteriores, se o jogo é de fantasia e o monge de edições anteriores energiza seus punhos com efeitos mágicos, teleporta-se e se torna etéreo, POR QUE NÃO ser psiônico?
Criticar um erro de português, fora do contexto, não é argumento
PVs sempre foram algo abstrato. Essa discussão é inútil se não consegue aceitar isso.
Descobri seu problema. Veja a foto a seguir:
E isso é surprendentemente tendo em vista que estamos falando de D&D aqui, realistico já que estilos de luta ocidentais envolviam esgrima e golpes desarmados também, muitas vezes baseados nas mesma técnica de esgrima.
Com isso dito, tentar usar lógica ou realismo em D&D é ir justamente contra o que D&D é.
Continue reclamando ao em vez de fazer house rules minimas que fariam seu jogo rodar como você bem entenderia.
Agora uma pergunta sincera, porque manjo pouco da 4e: faz diferença ser de uma fonte ou outra? Tipo, se existir um "null psionics field", todas as habilidades de fonte psiônica não funcionarão, assim por diante?
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