[4e] New Monk - Preparem-se!

[AKImeru]

Mas as técnicas e tradições que culminaram nos diversos sistemas de Ch'i Kung conhecidos hoje (muitos dos quais fazem parte do currículo de escolas de Kung Fu), sem falar de técnicas associadas como a própria acupuntura, são um universo tão vasto e rico, que eu acho sim que justificaria uma fonte de poder própria, se houvesse interesse.

Psiquismo é exatamente isso. Lembre-se que ele pode vir da alma, que esta conectada a mente. É um poder próprio, pessoal.

[GoldGreatWyrm]

Gente, estamos falando de um jogo onde druidas podem virar animais...



Por que só os esteriótipos orientais são "maus"?

[AKImeru]

Talvez porque os druidas de D&D não tem muito a ver com os dos celtas?

[Lumine Miyavi]

Porque a pessoa parece mais "cool" se odiar o oriente, amigo GGW.

[GoldGreatWyrm]

Então, tomando essa linha de raciocinio, por que só os orientais deveriam ser fidedignos às suas raízes?

[momento meloso¹ ]
E Lumine... todos deveriam saber que o ódio não leva a nada
Só a mais ódio
[/momento meloso¹ ]

¹ Patrocinio descontração GGW

[AKImeru]

Porque a pessoa parece mais "cool" se odiar o oriente, amigo GGW.

Mas eu amo o oriente e eu acho ofensivo você socar algo tão rico e interessante em uma fonte de poder.

Então, tomando essa linha de raciocinio, por que só os orientais deveriam ser fidedignos às suas raízes?

Exatamente. Ou ao menos algo próximo do arquetipo, como o monge.

[Madrüga]

Porque a pessoa parece mais "cool" se odiar o oriente, amigo GGW.

Mas eu amo o oriente e eu acho ofensivo você socar algo tão rico e interessante em uma fonte de poder.

Eu amo o oriente também e acho ofensiva a bastardização da cultura deles para fácil digestão do ocidente, bem como a onda de idiotices liderada pelo Japão.

[ShinRyuu]

O único problema que vejo é que essa seria provavelmente a única arma que um monge usaria se não fosse ficar no ataque desarmado.

Mas velho, o mesmo se poderia dizer do guerreiro, e no entanto ele tem poderes e talentos que favorecem builds voltadas pra armas consideradas "inferiores". Pra mim, é só questão de vontade de criar.

A idéia dos desenvolvedores é que o monge seja um striker bom com armas simples e desarmado. Para ser mais que isso, talento.

Eu entendo e acho válido caracterizar o monge de D&D como especialista em combate desarmado. Mas eu acho que devia ter uma justificativa melhor. A lança está classificada no jogo como arma simples, mas o que um lutador de kung fu faz com uma lança não tem nada de simples. Tá, o mesmo vale pro bastão, mas o meu ponto é que o critério não deveria ser pela dificuldade ou pela mecânica, mas sim pela caracterização. De fato, os monges guerreiros mais observantes do preceito budista de não matar simplesmente não usariam armas cortantes e perfurantes, como ocorria com o clérigo da 2ª edição. Aqueles que usassem destoariam da norma e, naturalmente, teriam que pegar talentos pra isso. Acho que ficaria mais plausível.

[WillDice]

O único problema que vejo é que essa seria provavelmente a única arma que um monge usaria se não fosse ficar no ataque desarmado.

Mas velho, o mesmo se poderia dizer do guerreiro, e no entanto ele tem poderes e talentos que favorecem builds voltadas pra armas consideradas "inferiores". Pra mim, é só questão de vontade de criar.

Discordo. Todas as armas marciais são equilibradas entre si (e melhores que as simples), e ele sabe usar todas elas. Espada tem proficiência maior, martelo e machado causa mais dano, e quem tem ataque e dano menor compensa com alcance ou high crit ou sendo off-hand.

Não conheço nenhuma arma simples que o guerreiro possa usar (com talentos e poderes inclusos) que não possa ser substuída por uma marcial (e os mesmos talentos e poderes). A menos que haja algum talento para maça que não funcione com martelo, e eu nunca vi.
Da mesma forma, se ele soubesse usar Espada Bastarda automaticamente, ninguém usaria espada longa ou larga. É isso que estou dizendo.

(até tem o quatterstaff, com aquele talento que o torna arma dupla. Mas aí, talento por talento, é melhor pegar proficiência com uma espada dupla ou coisa assim.)

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Acho que a discussão está chegando em um ponto em que a gente percebe que, no fundo, concorda e entende o outro lado. Mas só para constar: não existe budismo em D&D
O personagem seguir esses preceitos é algo que cabe a você decidir (e usar bastão ao invés de lança) no background do seu personagem; a classe é apenas uma parte dele.

[ShinRyuu]

Não existe budismo mas existe o conceito, o estereótipo, que até o clérigo na segunda edição seguia.

Não conheço nenhuma arma simples que o guerreiro possa usar (com talentos e poderes inclusos) que não possa ser substuída por uma marcial (e os mesmos talentos e poderes).

Mais uma vez, nada que não se possa corrigir com poderes mais vantajosos pras armas que seriam mais fracas e menos vantajosos para as que seriam mais fortes. Ou características de classe como Weapon Talent. Não é porque as estatísticas básicas da arma são inferiores que ela vai ser inferior para aquela classe.

[WillDice]

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Psionic, Divine e Primal. 4/2/2 classes, eu aposto. Agora... sem idéias do que podem ser as classes divinas e primais.

[Madrüga]

Que feia essa escrita em cima do desenho... e esse minotauro segurando um poste de luz de jardim.

Mas fora isso... tá bonito, .

[Lumine Miyavi]

Qual raça é essa muiézinha ai?

[DracoDruida]

Githyanki. Ou githzerai, sei lá.

[Leisses]

É Gytiankhi (ops pode ser essa gytzerai ae também huauhahuahu) (mas estou escrevendo errado de qualquer jeito rsrs).

Mas eu gostei pacas do minotauro. Ficou awesome =D