Resultados:
1-humano
0-polar
5-montanha
15-tirania
Ålsomtor
SPOILER: EXIBIR
Na parte setentrional das cordilheiras que separam Spellium da região de Mocorón, encontra-se um dos reinos mais autoritários do mundo conhecido. Ålsomtor é um reino de médias proporções e governado com mãos de ferro por Makulf Crista de Geleira, um antiqüíssimo dragão branco temido por sua força, fúria e bestialidade, mas também temido por sua astúcia e sendo provavelmente o mais poderoso dragão branco do mundo. A vida é dura nesse território, onde as cidades e vilarejos são forçados a pagar pesados tributos ao governo e onde muitos homens são forçados a trabalhos pesados nas minas de ouro, prata, estanho, cobre, granito e diversas pedras preciosas, além de cristais mágicos conhecidos como Fragmentos de Dragão, espalhadas pelo mundo e particularmente comuns na região onde foi marcado o reino.
Esse modelo ditatorial começou a pelo menos 250 anos atrás, quando Makulf veio de dentro de um nevoeiro prateado com nuances negras e púrpuras, ansioso por instaurar um novo covil, dominar um vasto território e colocar em prática os conhecimentos proibidos que ele obteve em tomos e livros sagrados de Tiamat e Asmodeus que ele portava consigo. Quando veio a região, viu um grande potencial de povos a serem dominados: Onde antes eram as bárbaras nações humanas Sapiom, Zinla, Uagr, Vaatir e Gilan estavam em guerra uma com as outras e já profundamente desgastadas por elas. Astutamente Makulf aproveitou essa brecha para fornecer a heróis campeões dessas nações pactos de poder e fornecimento de alguns de seus tesouros mágicos, mas em troca deveria obediência incondicional a Malkuf, na época sob um disfarce ilusório de um dragão de prata. Seus planos envolviam enfraquecer mais as nações e especialmente corromper esses heróis, forçando-os a cometer atrocidades em nome dos pactos. Graças a esses heróis, tribos de draconatos, ferais e orcs foram exterminadas, tribos de ogros foram tomadas como escravos e inúmeras nações humanas das redondezas sofreram destino semelhante. Igualmente terrível foi a matança e captura de vários dragões prateados e brancos que viviam pelas redondezas. Esses heróis acabaram tornando-se algozes e agentes de Makulf, entregando suas próprias terras ao domínio dele, e assim sendo recompensados dominando seus territórios como se fossem províncias.
Atualmente Makulf deseja expandir os territórios de Ålsomtor e precisa da bacia hidrográfica de Lakam, mas esse local está dentro dos territórios do rude e feroz povo de Odarân. O tirano pretende enviar suas tropas de elite, todos humanos descendentes dos antigos heróis corrompidos, para varrer aquela região e fincar as bandeiras de Ålsomtor. Para a sorte de todos, Makulf tem se tornado bem recluso ultimamente. Ninguém sabe ao certo o porque. Alguns dizem que ele tem enviado agentes e aventureiros sob sua égide mundo afora em busca de segredos indizíveis. Por quais motivos, ninguém sabe ao certo.
Cultura
Ålsomtor vive sob o medo de seu regente dragão e dos líderes das províncias, que são os descendentes dos heróis que traíram seus povos e detentores de temidos poderes arcanos e divinos, de seus cultos a Tiamat e Asmodeus. As antigas culturas foram sendo sistematicamente destruídas e todas as populações forçadas a falar uma forma simplificada do Dracônico, perdendo seus antigos idiomas. Suas religiões baseadas nos espíritos primais, em Kord, Pelor e Melora foram também destruídas e seus templos rústicos de madeira e pedra foram sendo convertidos em fortalezas e quartéis para as novas elites dos traidores. Aqui as leis são bem severas e qualquer deslize com as leis impostas resultam em execução ou trabalhos forçados. Aliás, qualquer forma de desagradar os Arautos Esclarecidos (nome da casta de servos diretos de Makulf) resulta nessas represálias. Dentre as leis mais rígidas estão as leis de toque de recolher, as leis das fronteiras, as leis de alistamentos (todos os homens entre 14 a 26 anos devem ser recrutados e avaliados. Os mais aptos tornam-se soldados e outros voltam a suas vidas cotidianas. Desnecessário dizer que a muitos o duro serviço militar é preferível a voltar a vida desprivilegiada de trabalhos insalubres) e também a lei das cores, que diz que é proibido vestir qualquer peça nas cores negra, vermelha, verde, azul, púrpura, cinza ou marrrom, sob pena de morte, o que força todas as pessoas a usarem tons bege, rosados e amarelos. As cores brancas e azuis celestes são permitidas apenas para a elite e para os militares. Para extravasar um pouco o estresse acumulado pelo povo, na chegada do inverno e início do verão são comemorados com longas festas regadas a bebedeiras e rinhas de ursos, cães e ogros.
Atualmente a religião é proibida para o povo, podendo apenas resignar-se de seus novos senhores. Qualquer culto a outras religiões são punidos com o esquartejamento ou sacrifícios rituais. Contudo, a elite presta constantes cultos a Asmodeus e Tiamat, especialmente para a segunda.
Lugares importantes
Cume de Platina: A mais alta e afiada montanha da região, servindo de covil para Makulf. É cercada por castelos feitos de gelo azulado endurecido por sua magia, que serve de abrigo para os mais fortes de seus servos. É constantemente vigiado por dragonetes voadores, batedores ogros e gigantes, além de inúmeros abishai brancos. Toda a segurança é administrada pela maga Alatik Viisirul e pelo general gelugon Ruhgakaron.
Vilas do Labor Punitivo: Não é necessariamente um local, e sim o nome dado a um tipo de local, que são os campos de trabalho forçado, onde muitos dos infratores da lei e povos capturados são trazidos e lá passarão os últimos meses de suas vidas em intenso sofrimento e trabalho escravo. A maioria fica especialmente perto de minas. Uma das mais famosas dessas vilas é Cristal Vermelho, onde se extraem cristais mágicos, sob risco intenso de se deparar com portais energizados com energias elementais e aberrantes/psiônicas. Os agentes comandados pelo jovem e ambicioso feiticeiro humano Viihak Escamas de Geada suspeitam que haja uma população de seres conhecidos como shardminds vigiando as profundezas do local e em conflitos com arcontes e elementais, além de aberrações medonhas do Underdark.
Cemitério de Prata: Escondido entre algumas minas de prata, platina e ferro, um grupo de mineiros encontra um antigo cemitério de dragões metálicos, com vários símbolos antigos remetendo a visão teológica dos dragões sobre Ioun e Bahamut. Nesse local encontra-se possivelmente a única resistência com um mínimo de chance de combater a tirania de Makulf. Já descoberto a pelo menos 35 anos atrás, uma organização divina chamada de Fantasmas Resilientes formou-se a partir daí, sendo atualmente liderada pelo clérigo Faantir Guldernan, outrora um mineiro e agora decidido a levar adiante a esperança para o reino. Espíritos de ao menos 7 dragões metálicos já foram contatados com sucesso e tem servido como importantes guias espirituais para essa nova igreja.
Abarak: A maior das cidades de Ålsomtor não chega a 9.000 habitantes. É uma cidade cercada por muralhas de gelo azulado e com várias casas simples de madeira extraída das florestas abaixo e exalando constantemente fumaça das lareiras. Sua parte central é bem estruturada e com várias torres e edifícios simples, brancos e bonitos, porém sombrios. Também possui uma vasta praça central, com arenas para rinhas e com tavernas que abrem apenas aos finais de semana e durante as 2 festividades anuais. Também possui um altar para execuções, que ocorrem quase que diariamente. É administrada pela bruxa glacial Likirin Låsdegerv, descendente do maior dos traidores que se voltaram para o dragão: Kalevi Låsdegerv. Quando uma infração ou rebeldia particularmente desagrada a Likirin, ela faz questão de executar tais infelizes empalando-os em estacas de gelo que ela invoca dos 9 Infernos, garantindo uma das mortes mais cruéis possíveis para uma pessoa.
Esse modelo ditatorial começou a pelo menos 250 anos atrás, quando Makulf veio de dentro de um nevoeiro prateado com nuances negras e púrpuras, ansioso por instaurar um novo covil, dominar um vasto território e colocar em prática os conhecimentos proibidos que ele obteve em tomos e livros sagrados de Tiamat e Asmodeus que ele portava consigo. Quando veio a região, viu um grande potencial de povos a serem dominados: Onde antes eram as bárbaras nações humanas Sapiom, Zinla, Uagr, Vaatir e Gilan estavam em guerra uma com as outras e já profundamente desgastadas por elas. Astutamente Makulf aproveitou essa brecha para fornecer a heróis campeões dessas nações pactos de poder e fornecimento de alguns de seus tesouros mágicos, mas em troca deveria obediência incondicional a Malkuf, na época sob um disfarce ilusório de um dragão de prata. Seus planos envolviam enfraquecer mais as nações e especialmente corromper esses heróis, forçando-os a cometer atrocidades em nome dos pactos. Graças a esses heróis, tribos de draconatos, ferais e orcs foram exterminadas, tribos de ogros foram tomadas como escravos e inúmeras nações humanas das redondezas sofreram destino semelhante. Igualmente terrível foi a matança e captura de vários dragões prateados e brancos que viviam pelas redondezas. Esses heróis acabaram tornando-se algozes e agentes de Makulf, entregando suas próprias terras ao domínio dele, e assim sendo recompensados dominando seus territórios como se fossem províncias.
Atualmente Makulf deseja expandir os territórios de Ålsomtor e precisa da bacia hidrográfica de Lakam, mas esse local está dentro dos territórios do rude e feroz povo de Odarân. O tirano pretende enviar suas tropas de elite, todos humanos descendentes dos antigos heróis corrompidos, para varrer aquela região e fincar as bandeiras de Ålsomtor. Para a sorte de todos, Makulf tem se tornado bem recluso ultimamente. Ninguém sabe ao certo o porque. Alguns dizem que ele tem enviado agentes e aventureiros sob sua égide mundo afora em busca de segredos indizíveis. Por quais motivos, ninguém sabe ao certo.
Cultura
Ålsomtor vive sob o medo de seu regente dragão e dos líderes das províncias, que são os descendentes dos heróis que traíram seus povos e detentores de temidos poderes arcanos e divinos, de seus cultos a Tiamat e Asmodeus. As antigas culturas foram sendo sistematicamente destruídas e todas as populações forçadas a falar uma forma simplificada do Dracônico, perdendo seus antigos idiomas. Suas religiões baseadas nos espíritos primais, em Kord, Pelor e Melora foram também destruídas e seus templos rústicos de madeira e pedra foram sendo convertidos em fortalezas e quartéis para as novas elites dos traidores. Aqui as leis são bem severas e qualquer deslize com as leis impostas resultam em execução ou trabalhos forçados. Aliás, qualquer forma de desagradar os Arautos Esclarecidos (nome da casta de servos diretos de Makulf) resulta nessas represálias. Dentre as leis mais rígidas estão as leis de toque de recolher, as leis das fronteiras, as leis de alistamentos (todos os homens entre 14 a 26 anos devem ser recrutados e avaliados. Os mais aptos tornam-se soldados e outros voltam a suas vidas cotidianas. Desnecessário dizer que a muitos o duro serviço militar é preferível a voltar a vida desprivilegiada de trabalhos insalubres) e também a lei das cores, que diz que é proibido vestir qualquer peça nas cores negra, vermelha, verde, azul, púrpura, cinza ou marrrom, sob pena de morte, o que força todas as pessoas a usarem tons bege, rosados e amarelos. As cores brancas e azuis celestes são permitidas apenas para a elite e para os militares. Para extravasar um pouco o estresse acumulado pelo povo, na chegada do inverno e início do verão são comemorados com longas festas regadas a bebedeiras e rinhas de ursos, cães e ogros.
Atualmente a religião é proibida para o povo, podendo apenas resignar-se de seus novos senhores. Qualquer culto a outras religiões são punidos com o esquartejamento ou sacrifícios rituais. Contudo, a elite presta constantes cultos a Asmodeus e Tiamat, especialmente para a segunda.
Lugares importantes
Cume de Platina: A mais alta e afiada montanha da região, servindo de covil para Makulf. É cercada por castelos feitos de gelo azulado endurecido por sua magia, que serve de abrigo para os mais fortes de seus servos. É constantemente vigiado por dragonetes voadores, batedores ogros e gigantes, além de inúmeros abishai brancos. Toda a segurança é administrada pela maga Alatik Viisirul e pelo general gelugon Ruhgakaron.
Vilas do Labor Punitivo: Não é necessariamente um local, e sim o nome dado a um tipo de local, que são os campos de trabalho forçado, onde muitos dos infratores da lei e povos capturados são trazidos e lá passarão os últimos meses de suas vidas em intenso sofrimento e trabalho escravo. A maioria fica especialmente perto de minas. Uma das mais famosas dessas vilas é Cristal Vermelho, onde se extraem cristais mágicos, sob risco intenso de se deparar com portais energizados com energias elementais e aberrantes/psiônicas. Os agentes comandados pelo jovem e ambicioso feiticeiro humano Viihak Escamas de Geada suspeitam que haja uma população de seres conhecidos como shardminds vigiando as profundezas do local e em conflitos com arcontes e elementais, além de aberrações medonhas do Underdark.
Cemitério de Prata: Escondido entre algumas minas de prata, platina e ferro, um grupo de mineiros encontra um antigo cemitério de dragões metálicos, com vários símbolos antigos remetendo a visão teológica dos dragões sobre Ioun e Bahamut. Nesse local encontra-se possivelmente a única resistência com um mínimo de chance de combater a tirania de Makulf. Já descoberto a pelo menos 35 anos atrás, uma organização divina chamada de Fantasmas Resilientes formou-se a partir daí, sendo atualmente liderada pelo clérigo Faantir Guldernan, outrora um mineiro e agora decidido a levar adiante a esperança para o reino. Espíritos de ao menos 7 dragões metálicos já foram contatados com sucesso e tem servido como importantes guias espirituais para essa nova igreja.
Abarak: A maior das cidades de Ålsomtor não chega a 9.000 habitantes. É uma cidade cercada por muralhas de gelo azulado e com várias casas simples de madeira extraída das florestas abaixo e exalando constantemente fumaça das lareiras. Sua parte central é bem estruturada e com várias torres e edifícios simples, brancos e bonitos, porém sombrios. Também possui uma vasta praça central, com arenas para rinhas e com tavernas que abrem apenas aos finais de semana e durante as 2 festividades anuais. Também possui um altar para execuções, que ocorrem quase que diariamente. É administrada pela bruxa glacial Likirin Låsdegerv, descendente do maior dos traidores que se voltaram para o dragão: Kalevi Låsdegerv. Quando uma infração ou rebeldia particularmente desagrada a Likirin, ela faz questão de executar tais infelizes empalando-os em estacas de gelo que ela invoca dos 9 Infernos, garantindo uma das mortes mais cruéis possíveis para uma pessoa.
Pô, eu gostaria que o pessoal fizesse algo mais a ver com D&D 4e, e vissem um pouco mais da cosmologia e tal, mas daí depende do pessoal. Já rolei mais duas regiões, mas prefiro fazer uma só
9-kobold
8-área civilizada
7-planície árida
13-plutocracia
2-Elfo
9-construção fortificada
3-rio
0-Clima polar
18-monarquia parlamentar
E já perceberam como tá saindo areas glaciais DEMAIS? Que dados mais malditos
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