Danor

[cigano]

Vanae

Krardor: Krardor é o véu que Vanae rasgou para si. A aparência de Krardor é semelhante a de Lamara, mas suas terras são devastadas, o mar fervilha, e o ar é venenoso. Poucas são as criatura que conseguem sobreviver a Krardor, mas Vanae foi alem e criou pequenos servos que vivem destruindo qualquer coisa que encontre ou lutado entre si.

Muitos são os tipos de servos de Vanae, mas todos possuem a pele vermelha, garras e presas, alguns ossos saltando pelo corpo, seus olhos são amarelos e seu sangue queima. Eles são humanoides e não possuem pelo algum no corpo a maioria das vezes, são brutais e a maior parte deles não possui sentimentos alem de ódio e dor. Mas alguns são mais inteligentes, e consequentemente mais poderosos.

Mordar: A forma primaria de Vanae. Um lobo feito inteiramente de fogo. Ele costuma queimar tudo que toca, mas possui também uma baforada de fogo.

Nubad: Nubad é o 1º escolhido de Vanae, ele é um homem comum, de cabelos negros e longos, seu porte é esguio e um tanto quando magro, ele possui olhos negros como seu cabelo, e a pelo bem alva. Nubad era um jovem caçador, mas nunca teve um bom desempenho nas caçadas, sempre fora discriminado e retirado das rodas de conversa dos caçadores de sua tribo. Quando ele viu a mulher por quem ele era apaixonado se comprometer com um dos caçadores de maior prestigio na tribo ele não se conteve e preparou sua vingança. Num dia de chuva enquanto caçavam na parte mais profunda da floresta, Nubad matou seus companheiro, acertou flechas certeiras pelas costas de todos, um por um eles cairão. Depois se feriu e retornou a tribo onde fez com que acreditassem que uma tragedia estava ocorrendo na floresta com seus companheiro, e enquanto todos os guerreiros restantes corriam para a floresta ele começou a matar as mulheres e crianças, deixando por ultimo sua amada, a qual violentou enquanto matava com suas próprias mãos. Quando os guerreiros voltaram era tarde demais, Nubad conseguiu prender todos dentro de uma das cabanas e atear fogo nela, os que conseguiam fugir eram alvejados. E assim ele matou todo seus familiares, parentes, companheiros, todos.

Do fogo que crepidava surgiu Mordar, O Lobo de Fogo. Ele ofereceu a Nubad poder, poder para usar a seu bel prazer, ele devia apenas servir a Vanae em troca. Sem muito o que fazer, e com o coração corrompido pelo ódio e inveja ele aceitou.

Corpo: 5
Agilidade: 7
Mente: 8
Presença: 5

[Emil]

Athelesia é como Mbag chama seu plano. É um enorme salão claro com prateleiras, estantes, mesas, espaços para quadros, pinturas, obras de arte, maquetes, etc. que por enquanto está vazio. Parece uma enorme corredor infinito reto, mas na verdade é muito fácil se perder ali dentro: para que o que seja conhecido tenha valor, o risco de desconhecer é necessário.

Athelesia ainda está vazia, não há servos nem objetos guardados.

Aufheben é o avatar com que Mbag tem visitado Lamara: um grande elefente de aparência gasosa, cuja pele tem padrões que parecem movimentar-se lentamente. Gosta de dissolver-se no ar e às vezes aparece em explosões de fumaça, embora prefira divertir-se aproximando lentamente sem que ninguém perceba: ser um elefante furtivo lhe parece muito engraçado.

Mihali

Mbag quase esquecera-se de que seu plano necessitava de um escolhido humano para continuar, e teria continuado nesse estado de quase ignorância, não fosse um dia, checando a teia, ter Mihali chamado sua atenção: o garoto tinha uma enorme afinidade com a rede.

Nascido de escravos, ficou muito pouco tempo com a família biológica. A vila em que viviam foi atacada, e os escravos de guerra serviram de bucha para a fuga dos moradores. Mihali quase pereceu no inverno que se seguiu, e sua vida ficou nas mãos dos antigos captores. O garoto sobreviveu, mas seu corpo ficou sequelado.

Cresceu como todos os filhos dos servos mortos: ora dependendo da bondade dos poucos escravos que sobreviveram, ora dependendo dos moradores da vila, ora aprontando pelas ruas, ora fugindo para as matas e recônditos pouco explorados. Essa geração sem pais anda aprendeu a cuidar de si mesma e vive solta por aí, como bando.

Seu corpo nunca se desenvolveu como o das outras crianças, aquele inverno mortal deixou sequelas demais. No entanto, o garoto aprendeu a usar outras ferramentas para sobreviver nas ruas. Como não podia contar com o corpo, aprendeu as sutis artes do blefe, da leitura fria, e inventou alguns golpes. Carismático, tornou-se uma referência para as outras crianças do bando.

O que chamou a atenção de Mbag foi o fato de, sempre que pode, Mihali se esgueirar para fazer perguntas aos sábios da sua vila. O garoto é curioso e adora acumular conhecimentos, saberes, histórias e estórias. Agora que existem pessoas assim, talvez seja hora de uma intervenção mais clara, e o deus em breve apontará o garoto como seu primeiro escolhido. Mihali ainda não sabe disso, mas tem a impressão de às vezes ver um estranho e enorme animal sorrindo entre as árvores, no reflexo da água, e até nos olhos de um sábio. Ninguém mais parece notar, e isso está deixando o garoto muito curioso.

Corpo: 2
Agilidade: 4
Mente: 10
Presença: 9

[publicano]

Thangar-baru é uma planície na Terra dos Sonhos, o lugar nos véus onde Kashramaël, a Luz Verde Insidiosa, divindade andrógina do amor e do ódio, oculta desejos e paixões roubadas dos mortais, para mais tarde, às vezes, revelar a artistas e visionários.
Não existe absolutamente nada verde em Thangar-Baru, já que a cor é sagrada para Kashramaël e reservada somente para ele/ela. O céu é de uma cor malva e obscura, parecendo mais um grande mar sobre as cabeças de quem anda pela planície enevoada e sem fim.
Andar por Thangar-Baru é um exercício de paciência, porque você nunca chegará ao outro lado; nunca conseguirá o que quer, de verdade. Mas se parar e concentrar-se naquele vazio, é inevitável que surjam coisas, pessoas e animais geradas a partir dos desejos e medos do sonhador.
Sonhos e pesadelos atacam e perseguem quem acaba descobrindo Thangar-Baru, então os que conhecem as velhas histórias da planície dos sonhos fazem bem em continuar andando por ela, andando, andando eternidades se for preciso, até despertar em segurança na própria cama.
Dizem que os que desobedecem esse conselho acordam feridos pelos próprios monstros que criaram... ou extáticos com os prazeres que desfrutaram.



Daathiël: A forma animal de Kashramaël é uma grande aranha gigante de cor verde, às vezes um escorpião da mesma cor. Na maioria das vezes homens enxergam a aranha, e mulheres percebem o escorpião. Daathiël caminha pela rede criada pelo deus Mbai usando essa forma, que é vista por seus sacerdotes em sonhos.

Porém, em geral, as pessoas que chegam a ver Kashramaël percebem uma pessoa muito atraente de sua própria espécie e etnia, embora do sexo oposto.

Outro avatar menos conhecido, embora mais temido, é o demônio Kashramazü. Uma versão ameaçadora e odiosa da figura mais comumente vista, marcada sempre por tatuagens vivas que deslizam pelo corpo, formando às vezes novos membros e apêndices. Kashramazü pode atrair e repelir à vontade com sua magia, mas a reação normal diante de sua visagem é o ódio: ódio de Kashramazü, ódio de si mesmo, ódio dos inimigos, ódio por quem antes se amava, ódio do mundo. Àqueles que conseguem suportar o ódio sem maiores exaltações, diz-se que Kashramazü concede favores e desejos secretos.



Vyell das Mil Línguas

Sem nunca tirar a coroa esmeraldina que lhe cinge a fronte, Vyell das Mil Línguas é uma figura impressionante e paradoxal. Um dos primeiros reis-sacerdotes de Lamara, é incrivelmente longevo e secretamente um atormentado, apesar de todo o seu poder.
No princípio da história do mundo, Vyell era um líder guerreiro de grande prestígio numa pequena aldeia onde os homens cobiçavam as mulheres de uma aldeia maior, mais ao norte. Nem ele nem seus companheiros sabiam que estavam sendo influenciados por Kashramäel, que brincava com os aldeões como se fossem insetos ou peças de um jogo.
A guerra entre as duas tribos terminou de modo trágico, com Vyell sendo castrado pela mulher que amava, da outra tribo, que havia sido trazida à noite para sua cama pela própria divindade do amor. Como o deus-serpente das sombras, Anthos, tomou essa mulher como sua Escolhida, Kashramaël reagiu possuindo a vontade de Vyell e coroando-o seu Escolhido.
Ele nunca conseguiu se recuperar da emasculação, não importando as magias de cura da casta de sacerdotisas de Kashramaël que surgiu à sua volta. Em compensação ficou conhecido como Vyell das Mil Línguas, por sua lábia e persuasão, sua capacidade mágica de ser entendido em qualquer idioma e por outras razões mencionadas em voz mais baixa, dignas de um sacerdote da divindade do amor.
De uma aldeia, Vyell construiu um reino, contando com sua longevidade, eloquência e inteligência, concedidas pela entidade que é obrigado a servir. Esse reino ascendeu e caiu, como também ascenderam e caíram outras nações que ele manipulou ou atrapalhou.
Com o passar do tempo seu comportamento insidioso tornou-se muito similar ao da própria Kashramaël. No começo de seu sacerdócio o Rei Vyell era acossado pela deusa (ele sempre enxergou a Luz Verde como uma mulher) em sonhos, levado a vislumbrar estranhas cidades feitas de teias, em terras exóticas e distantes. Depois esses pesadelos começaram a diminuir e Vyell cada vez mais anseia em conhecer essas terras, mas a divindade sempre manteve silêncio sobre onde elas se encontram, ou mesmo se existem de verdade e não passam de ilusão...
Atualmente Vyell não exerce influência sobre nenhuma nação específica, apenas perambula pelo mundo causando problemas e incitando as pessoas as reações inesperadas. Em seus piores dias, ele encarna o aspecto do ódio de Kashramaël com todo fervor.


Corpo: 5
Agilidade: 4
Mente: 7
Presença: 9

[Kinn]

Kwrvsrathandar é o plano de Teraqerurk, conhecido inicialmente como o anômalo deus da loucura.
O que seus irmãos não sabiam é que, de dentro de seu plano vazio, ele começou a observar como as forças insondáveis se movimentavam e as ações de seus irmãos influenciavam seus resultados.

Atento, Teraqerurk viu a criação do Tarrasque e como as forças de maneira imprevisível tornaram ele uma força irrefreável, mesmo para os deuses. Não era um deus, mas parecia acima deles, como um agente manifesto das Forças que movimentam e moldam o mundo.

Isso o intrigou e ele passou a olhar Karashmael e ver sua obra. Nunca interferindo diretamente, irmão/irmã Karashmael fez dos seres vivos macho e fêmea, provocou intrigas e cometeu toda sorte de ato imprevisível, ditado pelo foco do ódio e amor que prega. Suas criações, seus filhos e escolhidos foram uma obra bem mais produtiva e próxima ao seu desejo que o Tarrasque de seu outro irmão. A diferença o intrigou ainda mais.

Então foi até o livro de Mbag e sua teia de conhecimento. Com certeza, pensou, seu irmão que era um deus do conhecimento e inteligência deveria ter as respostas para estas dúvidas que o perturbavam. Ledo engano, descobriu logo depois. Apesar de portador de grande conhecimento e dotado da capacidade de partilhá-lo, o livro não tinha o conhecimento que o anômalo procurava.

Decidido a entender as Forças ou perder sua sanidade tentando, Teraqerurk fez diversas experiências consigo mesmo e com outros, o que trouxe afinidade deste tipo de energias ao seu lado. Passou a crer a essência do entendimento das Forças não estava no estudo intelectual, através de livros, como seu irmão fazia, mas sim, do desenvolvimento de uma sabedoria interna, mesmo que usasse esses livros como ferramenta.

A verdadeira genialidade deveria ser encontrava em arroubos espontâneos da mente, podendo ser adquirido de diversas formas díspares. Quanto mais aleatórias, maior a chance de chamar a atenção das Forças incognoscíveis. Assim, Teraqerurk fez uma cópia rudimentar do Livro de Mbag e saiu pelo mundo, na sua forma de avatar, parecendo um velho sábio, partilhando sua sabedoria louca e sua louca sabedoria.

Mas isso não o deixou satisfeito. Ele queria resultados; encontrar as Forças em ação e compreender como e porque operam. A grande guerra entre os humanos e orcs foi sua grande oportunidade, onde pôde ver uma outra influência de interferência: a ação de seus irmãos diante de seus atos.

Mesmo assim, ele conseguiu a cabeça falante de Quixorc, criada com gande dispêndio de seus próprios poderes. Ela fala sem parar sobre inúmeras coisas diferentes e é possível tirar do meio de suas palavras grande sabedoria. Nem mesmo Teraqerurk sabe o que a cabeça de Quixorc irá dizer a seguir.

Assim, ele moldou o seu plano com uma grande porta onde o verdadeiro conhecimento e aprendizado - a que chama de iluminação pela sabedoria - podem ser adquiridos por qualquer um, mesmo mortais - que chegarem ao centro do labirinto. E esse labirinto pode ser acessado pela igreja de Terashkazarr, seu segundo avatar monstruoso que apareceu na guerra e fica próximo a um lago onde é adorado, junto com a cabeça de Quixorc, onde foi levada e erigida o solo sagrado desta seita.

Nem mesmo Teraqerurk cruzou todo o labirinto, pois não quis se encontrar ainda com a cabeça sábia falante. Quer avançar mais em sua busca para entender o pleno significado das coisas e das Forças. E para prosseguir nisso, sabe que seu próximo passo é encontrar um escolhido mortal.

[Arnok]

Stin-Thoo, o paraíso das sombras como é mais conhecido tem, em seu entorno, uma gigantesca floresta, A Floresta de Aktin, com grande diversidade de arvores e muitas plantas, uma belíssima lua, pouco maior que a de Lamara, ilumina o céu e a noite nunca termina, póis não há sol. Está é uma floresta com vida pulsante e é possível encontrar milhares de espécies de criaturas, muitas também vistas em lamara, e predadores terríveis, alguns apenas versões melhoradas dos habitantes de lamara, outros, pesadelos que assustariam o próprio Anthos. Infelizmente, essa floresta é um labirinto para qualquer um, até mesmo deuses podem se perder nela, afinal, uma parte dos nativos desse plano são capazes de manipular um pouco da energia das sombras, como seu criador, e assim cegar e confundir além de outras pequenas e terríveis coisas. Entrono da Floresta há um mar gigantesco de águar revoltas e cujo nome é esquecido, pouco se sabe sobre ele.

Aos que conseguem percorrer e sobreviver ao labirinto florestal e encontram o caminho até o centro, chegaram ao castelo de Chantro, com paredes feitas de pedras negras que devoram e reagem a luz gerando um campo de sombras capaz de enebriar até mesmo a mente de deuses. A porta só pode ser aberta se o visitante escrever seu nome nela com o próprio sangue (que não pode ter sido derramado por nenhum tipo de arma, mas apenas pelo próprio visitante, muitas vezes arrancado com os próprios dentes). Depois de atravessar a porta é que os visitantes encontram o verdadeiro terror deste plano. Se a Floresta parece ter um raio de centenas de quilômetros, o Castelo parece ser ainda maior e é composto por uma infinidade de corredores labirínticos. Armas e tesouros podem ser encontrados pelos visitantes, mas inimigos ainda mais terríveis os esperam. As criaturas da floresta, que, por acaso, acabam no castelo, são fortalecidas e ficam cada dia mais mortais e terríveis.

Tanto a Floresta quanto o Castelo tem vida própria e crescem continuamente, gerando novas criaturas e tornando o labirinto mais complexo. Uma das habilidades da Floresta, além de crescrer e modificar seus habitantes, e considerada a mais terrível para Lamara, é o poder de gerar brechas entre os mundos e permitir que criaturas de Lamara, que estejam perdidas em alguma floresta, viajem para Atin-Too, na Floresta de Aktin e algumas vezes criaturas deixam a Floresta para Lamara, dizem que algumas delas foram visitantes que retornaram... mas não se pode comprovar, pois apesar de algumas semelhanças, eram muito diferentes das pessoas desaparecidas (não só em personalidade, mas fisicamente).

Dizem que nem mesmo Anthos conhece todo o seu plano e, algumas vezes, até mesmo ele se perde e demora algum tempo para se encontrar novamente, afinal, ele permitiu que as criaturas no seu plano e isso inclui a Floresta e o Castelo, ficassem mais poderosas com o passar do tempo, os boatos contam que existem seres no castelo que são tão poderosos ou até mesmo mais fortes e terríveis do que ele e já houveram batalhas, todas vencidas por Anthos, mas não se sabe com muita certeza, afinal, o lugar é obscuro como seu criador e, os boatos dizem, ainda, que Anthos esconde no centro do Castelo uma relíquia tão antiga, ou até mesmo mais, que Ele.


Trondash, a forma com que Anthos se manifesta aos outros, é uma terrível serpente de três cabeças em geral turva por sombras tornando difícil, se não impossível, distinguir suas formas e em geral só vêem uma linha difusa. Cada uma das três cabeças pensa de forma independente da outra, mas todas sabem o que cada uma está pensando, pelo menos boa parte do tempo, e agem em sincronia podendo travar conversas mentais na velocidade de pensamentos. Cada cabeça possui os olhos em uma tonalidade de vermelho, sendo os olhos da cabeça central os mais escuros e também os mais evitados. Apenas duas cabeças mantém os olhos abertos ao mesmo tempo, em geral, apenas uma abre os olhos por vez e a central raramente os abre.

Em geral, a cabeça da esquerda fala com os mortais e outras criaturas, a da direita com seus irmãos deuses e criaturas que se destacam e a cabeça central mantém silêncio fora de seu plano quase o tempo todo, falando apenas com a escolhida das sombras algumas poucas vezes. Especula-se que quando as cabeças fecham os olhos estão vendo Stin-Too e muitos acreditam que o pensamento do deus é tão obscuro porque está dividido em três mentes, outros, que o deus foi muito fundo nas sombras e o que encontrou dividiu sua mente em três partes para que suportasse existir. Outros ainda, que sua mente se partiu quando a Ancora pulsando de energia liberou a Força e Anthos cegou Venae e Dontros e testou o poder puro da energia e seu avatar é apenas um reflexo da divisão que a mente do deus sofreu naquele momento, mas ele se nega a comentar qualquer dessas coisas e poucos tem coragem de perguntar.