
Moderador: Moderadores
Silva escreveu:Lembrei de outra parada implausível na maioria dos cenários: A uniformidade e tolerância entre culturas, etnias e religiões distintas. No periodo medieval (e nos anteriores), esse tipo de coisa era motivo para toda a sorte de conflitos, mas nesses cenarios a coisa é tratada com toda a sensibilidade do mundo contemporâneo - tolerância, humanismo, pluralismo religioso, etc. - só que numa "embalagem" medievalesca.
Mas a palavra russa não tem nada a ver com o latim ("dukh" é alma, pelo que lembro, e "sopro" só tinha uma raiz parecida).
E você percebe que esse é o tipo de relação falsa que NÃO PROVA NADA?
Claro, nunca houve nenhuma guerra devido a choque de culturas e motivos religiosos em FR ou Eberron, por exemplo. [/sarcasmo]
Mas esses jogos refletem isso de fato no jogo, ou deixam só de historinha de background ? Digo, qual ultimo livro de regras que você leu que dita que personagens de culturas diferentes devem ter hostilidade ou, no mínimo, desconfiança entre si (e provavelmente quantificam isso mecanicamente através de um Trait ou algo assim) ?
Então se você não entende a relevância de um ponto... PARA QUE LEVANTAR ESSE PONTO?
Estávamos falando de realismo e do idioma Comum, presente em muitos cenários de D&D. Aí levantamos possibilidades, explicações e paralelos com o mundo real, até o Darin falar alguma coisa sem sentido e você complementar com outra.
Ok, pode ser. Mas não implico com toda fantasia, afinal tem várias que me agradam bastante: Planescape, Dark Sun, Glorantha, Tekumel e Pendragon, só pra citar algumas. Talvez eu implique mesmo é com fantasia "genérica" (tolkienesca-medievalesca-high-fantasy).
Mas esses jogos refletem isso de fato no jogo, ou deixam só de historinha de background ? Digo, qual ultimo livro de regras que você leu que dita que personagens de culturas diferentes devem ter hostilidade ou, no mínimo, desconfiança entre si (e provavelmente quantificam isso mecanicamente através de um Trait ou algo assim) ?
E desde quando isso funciona pra alguma coisa? "Europeus tem +2 pra acertar contra Mouros" sequer faz sentido.
Silva, acho que nunca pensamos em transpor os conflitos do metaplot do cenário para as mecânicas do e8. No máximo, pensamos em coisas como pontos de fé, e modificar o funcionamento de algumas perícias. Acho que um pouco porque a experiência massiva dos criadores do cenário é com D&D e Storyteller. E a maioria de nós acha que as mecânicas do segundo são formas de subornar o jogador para ele agir dentro do que os criadores acham que o cenário deve ser. Mas isso é só impressão minha.
Silva escreveu:Mas esses jogos refletem isso de fato no jogo, ou deixam só de historinha de background ? Digo, qual ultimo livro de regras que você leu que dita que personagens de culturas diferentes devem ter hostilidade ou, no mínimo, desconfiança entre si (e provavelmente quantificam isso mecanicamente através de um Trait ou algo assim) ?
E desde quando isso funciona pra alguma coisa? "Europeus tem +2 pra acertar contra Mouros" sequer faz sentido.
Opa! mas eu não quis dizer isso. Me refiro a coisas como xenofobia, discriminação religiosa, rivalidade entre clans/tribos/casas dinásticas, etc.
Mas esses jogos refletem isso de fato no jogo, ou deixam só de historinha de background ? Digo, qual ultimo livro de regras que você leu que dita que personagens de culturas diferentes devem ter hostilidade ou, no mínimo, desconfiança entre si (e provavelmente quantificam isso mecanicamente através de um Trait ou algo assim) ?
Mas esses jogos refletem isso de fato no jogo, ou deixam só de historinha de background ? Digo, qual ultimo livro de regras que você leu que dita que personagens de culturas diferentes devem ter hostilidade ou, no mínimo, desconfiança entre si (e provavelmente quantificam isso mecanicamente através de um Trait ou algo assim) ?
A uniformidade e tolerância entre culturas, etnias e religiões distintas. No periodo medieval (e nos anteriores), esse tipo de coisa era motivo para toda a sorte de conflitos, mas nesses cenarios a coisa é tratada com toda a sensibilidade do mundo contemporâneo - tolerância, humanismo, pluralismo religioso, etc. - só que numa "embalagem" medievalesca.
As outras duas religiões primárias do continente são mais complicadas. O Sangue de Vol acredita no ateísmo (é mais complicado que isso, mas resume razoavelmente bem), e a Chama Prateada é um dos poucos "deuses" existentes (o outro é a Corte Imortal dos elfos de Aerenal) e que pode ser vislumbrado pessoalmente, apesar de seus sinais não serem tão claros.
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