Lembrando que as respostas são opiniões MINHAS. Eu não me arrogo o direito de responder em nome de todo mundo e nem no nome do cenário, visto que o projeto pertence a todos que estão colaborando. Quem quiser adicionar, corrigir, discordar... seja muito bem-vindo.
Lumine Miyavi escreveu:Qual é o grau de desenvolvimento tecnológico?
VAREIA. Mas acho que nenhum lugar descobrir a pólvora, como aproveitar a eletricidade e máquinas a vapor, se existirem, são muito primárias. Existe imprensa nos lugares mais desenvolvidos. Mesmo lugares com mais magia (que são poucos) não a utilizam com efeitos permanentes (como um poste com a magia
luz). Por mim, o ritual de permanência nem existiria.
Lumine Miyavi escreveu:Qual o nível de magia máximo? O quão difundida ela é?
Se por "nível" estamos falando do d20, nível 4 e efeitos similares. Algumas outras coisas, a exemplo da 4e (agora temos que dizer 4e, mas eu queria fazer isso com os
incantations do UA há tempos), serão rituais, mas nada MUITO milagroso. Gosto da ideia de componentes especiais para os rituais, espalhados pelo mundo e gerando aventuras (bem como componentes metamágicos, seria bacana).
A magia é misteriosa para a maior parte dos povos, exceto talvez aqueles mais ligados com a natureza em suas terras natais. Vê-se, por exemplo, que o haruum têm uma pequena organização de magos ígneos que saem pelas cidades ajudando os mais velhos a preparar comida e se aquecer, derreter neve de deslizamentos, etc.
Lumine Miyavi escreveu:O quão comuns itens mágicos são?
Desde o começo queríamos evitar o esquema da "árvore de Natal". No e8 que eu estou ENVISIONANDO, itens que meramente dão bônus serão reduzidos (armas e armaduras terão funções e efeitos, por exemplo) para dar lugar a itens mais personalizados, com efeitos mais interessantes.
Mas leia-se que as pessoas comuns não têm arados místicos, carroças encantadas, limpadores de chaminé +2, nada assim. Provavelmente só as pessoas com mais grana/influência (ou aventureiros safados) teriam acesso a um ou mais itens mágicos... então eu imagino aquele chefe da guarda da cidade Xis, temido porque tem um florete que solta chamas, ou um ladrão lendário que tem botas que o fazem correr e saltar e uma capa que chama as sombras para escondê-lo... essas coisas.
Lumine Miyavi escreveu:O quão comum são monstros?
Um dos chavões do começo do cenário era que evitaríamos coisas muito estúpidas ou sem explicação, como o urso-coruja. Eu sou a favor de existirem monstros desde que eles façam o mínimo de sentido dentro do ecossistema deles. Então, turíbulos brutais vivendo em colônias em Kotrug, vivendo em tocas e se alimentando de arbustos ou de animais herbívoros... faz algum sentido. Agora, ter cubos gelatinosos soltos por aí fere um pouco a dignidade do sentido.
Então são razoavelmente comuns, desde que tenham motivo para existir. Categorias de tamanho muito acima de Grande já começam a forçar a barra.
Ah, e eles também fazem parte daquela ideia de "mundo hostil": os povos sentem dificuldade de se expandir muito porque o terreno é agreste, os animais são ferozes, os mares estão infestados de lulas imensas e serpentes monstruosas... então monstros fazem parte disso.
Lumine Miyavi escreveu:Quais monstros icônicos de D&D normal existem?
Não sei dizer, era coisa de sentar e decidir com os amicos.
Lumine Miyavi escreveu:Existem planos paralelos como na cosmologia normal de D&D?
Existem. Até agora, o mundo espiritual foi citado, bem como (acho) um plano das sombras. Só que não são os mesmos de D&D, sempre quisemos que os planos fizessem sentido e tivessem lá seu mistério.
Lumine Miyavi escreveu:(ver acima) Se sim, qual a relação entre planos e o mundo? Se não, quais existem?
O mundo espiritual é um reflexo do nosso mundo, só que visto por um prisma mais... surreal.
Fora que ele é cheio de espíritos (hurr) e mortos-vivos, mesmo estando no mundo físico, têm uma representação simultânea no mundo espiritual, uma âncora astral, por assim dizer. Então é possível em uma aventura um grupo enfrentar um lich no mundo físico e no espiritual AO MESMO TEMPO. Seria deMAS.
Lumine Miyavi escreveu:Existem elementais e outros extraplanares, como anjos, demônios, diabos, inevitáveis, etc?
Até agora, elementais e espíritos da natureza. Esses outros são muito ligados à cosmologia de D&D para funcionarem, sei lá. Se aparecessem, poderiam ter uma origem indistinta (por exemplo, eu acho ridículo diferenciar "devil" de "demon" de "fiend" só por causa do plano de origem), ser ameaças maculadas, ou surgidas de portais profanos, etc.
Lumine Miyavi escreveu:Qual é a relação entre mortos-vivos e tendência?
Não existe tendência.
Lumine Miyavi escreveu:Qual é o nome da mácula pra povos que a encaram como algo benéfico?
Boácula? Não sei.
Lumine Miyavi escreveu:Existem seres naturais como ninfas, entes, etc?
Sim, pelo menos até agora nas regiões mais florestadas do cenário, como Snegsara e Avkhass. Não sei se chega a ents, mas eles poderiam ser uma coisa especial, algo além de "herp, árvores que andam".
Lumine Miyavi escreveu:Existem seres não-humanóides inteligentes?
Sim, mas poucos e ninguém descreveu um ainda.
Lumine Miyavi escreveu:Monstros inteligentes como centauros, titãs, e outros existem?
Depende do monstro. Aí tem que ver mesmo.
Lumine Miyavi escreveu:Existem Yuan Tis? Algum parentesco com Nagashis?
Também não imagino.