[Região] Odarân

Projeto coletivo de criação de um cenário oriental para o sistema d20, bem como criação e alteração de regras para o mesmo.

Moderadores: Madrüga, Youkai X, Léderon, Moderadores

[Região] Odarân

Mensagempor oculto em 31 Jul 2010, 17:06

SPOILER: EXIBIR
Mensagem original do primeiro post:

Eu estava pensando e falando com o madruga no msn e a seguinte idéia me veio.
Primeiro, ao anel planetário e ao mineral estelar está assegurado sua existência, assim como seus possíveis efeitos sobre as TS. Embora precise de um pouco mais de trabalho, não é nada que em pouco tempo não possa ser definido.
Então, a pedido, vou me concentrar numa idéia que me veio para a cidade. Essa idéia é influenciada por uma sequência de razões, entre elas as histórias de Final Fantasy (VII e "The Spirits Within"), os desenhos de Matrix (principalmente aquele que existe uma casa com severos problemas de falha na matriz), um monstro da 4e chamado Maw of Acamar (Star Spawn) e esse questionamento do Emil.
  1. Não gosto do tema de mineração, portanto deixarei a história do metal pra trabalhar em outro momento.
  2. O meteoro não foi só um evento. Ele é uma entidade. (acabei de me lembrar de um desenho de He-man sobre algo parecido, aqui tb entra a star spawn)
  3. Sua queda criou uma mágoa tão intensa no planeta que a mácula ali passou a se fundir ao mundo espiritual, provavelmente o poluindo.
  4. Os xamãs do passado fundaram a cidade justamente para defender aquela região enfraquecida e impedir que a mácula se alastre pelo mundo espiritual. (acabei de me lembrar do quinto ato de diablo 2 tb e aqui entra FF)
  5. Provavelmente eles descobriram que o meteoro não é só um corpo cadente. Ainda n defini se eles o protegem ou o mantém "adormecido".
Bem, esses são os tópicos. Só falta trabalhar um pouco mais.
Viajei muito?

(atualização de 05/09 concluída)
(nova atualização em andamento desde 12/12)

ODARÂN
Zugdi-odär
(Tribo de Odar)


Mapa:
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Inverno:
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Outono:
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Gentílico: odarano
Idioma oficial: Hud-hë, Yondzu-shyun (normalmente usado em cerimônias)
Regime: Cratocracia
Regente Atual: “Grande Líder” Karun Ciran
Exportações: Armas, couro, madeira, metais
Importações: Grãos, adubo
Principais Cidades: Cidadela de Odar (capital; 30000 habitantes aprox.), Lakam (7500 habitantes aprox.), Mirä-dir (10000 habitantes aprox.).
Demografia racial: 96% humanos, 02% gailels, 02% outras raças

Características Gerais

A região de Odarân começou a ser habitada há centenas de anos quando sábios xamãs vislumbraram a grande catástrofe que foi a queda de uma estrela. Oito clãs bárbaros passaram a existir naquela fria região. Foi Odar Ciran quem, séculos depois da queda da estrela, promoveu uma sangrenta batalha entre as casas, onde ele conquistou pela força a união que criou a grande nação, Odarân.

Odarân hoje é uma nação dominada pela rusticidade de leis selvagens, pouco compreendidas pelas nações civilizadas. A lei é simples e basicamente tudo se resolve em confrontos, fatais ou não, sendo duelos ou entre grupos, onde o vencedor está com a razão. Os crimes são julgados pelo grande líder, cuja sentença normalmente é o dobro do mal que o réu tenha feito a outrem.

Mesmo unificadas, apenas cinco dos oito clãs ainda são conhecidas por suas casas, mas apenas quatro delas ainda existem efetivamente: Os Ciranianos, os Maubucos, os Craamos e os Nuareks. Das quatro outras casas, hoje extintas, apenas os Lakâmios são recordados, pois estes eram os melhores artesãos entre as tribos e grandes amigos dos Nuareks.

Odarân é uma nação que sobrevive da pesca, da criação de ruminantes de pequeno e médio porte e da plantação de subsistência de alguns grãos nos meses quentes. O metal e as armas odaranas são bastante requisitadas por alguns reinos civilizados, cuja manufatura é realizado por talentosos armeiros maubucos. Em troca a nação compra muitos grãos diversos para alimentar seu crescente povo.

A nação também é conhecida como a terra da água, pois o grande rio Uzûu, que desce dos penhascos ao sul, cruza todo seu território arbóreo. Ele se divide em tantos braços, ribeiras, riachos e regatos que é praticamente impossível atravessar a terra odarana sem precisar transpor alguns destes. A terra dos Nuareks é a mais agredida pelas águas e grande parte fica submersa por vários meses. Estas terras são conhecidas também como a bacia de Lakam, pois os lakâmios eram seus antigos habitantes.

Odarân possui três construções consideradas cidades. A cidade fortificada no centro norte do reino, é a capital e recebeu o desígnio de “Cidadela de Odar”. Nesta cidade, habitada principalmente por ciranianos e maubucos, embora as duas outras casas também se façam presentes, se ergue o grande palácio onde o grande líder, Karun Ciran, governa com a ira do fogo em seus olhos. A nordeste da nação se encontra a segunda cidade, um grande povoado nuarek chamado Lakam, em função da região onde se encontra. Com exceção dos próprios nuareks, raramente outros odaranos viajam tão longe em suas terras. Essa é uma cidade de segredos fortemente defendidos e parte de suas construções flutua nos períodos de maior cheia do Uzûu. A terceira, e provavelmente a mais importante para os estrangeiros, é a fortificada cidade mercadora de Mirä-dir ao sul. Esta é a única cidade onde qualquer estrangeiro pode ter contato livre com a cultura odarana e onde todos os negócios entre povos são realizados.

As demais terras do reino são formadas por centenas de pequenas comunidades, basicamente constituídas de craamos nas florestas do oeste, ciranianos e maubucos nas terras centrais e nuareks pelos limites do norte e leste. Craam foi a única casa que decidiu nunca construir uma cidade para defender seu povo. Por opção eles nunca deixaram as florestas e várias comunidades existem nos labirintos das árvores.

Um odarano nutre um doentio amor por sua terra e poucos são os que partem em viagem, mesmo que rapidamente. Deste amor também brota um protecionismo excessivo com as regiões mais centrais da nação. Todo odarano foi ensinado a defender sua terra com um afinco e destemor reconhecido por todas as terras sagradas®. Com exceção das planícies do sul, em nenhuma outra região da terra de Odar um estrangeiro pode transitar livremente se não tiver sido convidado. Todos os acordos comerciais ou políticos com demais povos são tratados na cidade de Mirä-dir.

Existem apenas duas maneiras de um odarano ascender como grande líder; desafiando o grande líder atual ou vencendo o grande confronto das casas. Um odarano apenas poderá desafiar o grande líder caso traga ao palácio a prova de um grande feito de força e a atire aos pés do grande líder. O combate é iniciado imediatamente e a vitória é concedida apenas com a morte de um dos combatentes, onde o vitorioso passa a ser ou continua sendo o grande líder de Odarân. O Confronto das Casas se dá quando o grande líder não falece em um desafio, então as quatro casas enviam seus melhores combatentes que se digladiam até que apenas um sobreviva.

Religiões

Odarân é cercada pela misticidade do mundo espiritual, sob a visão de seus xamãs. A cidade construída na milenar cratera da estrela sedia uma forte crença astrológica e astronômica. As manifestações mediúnicas de xamãs poderosos são respeitadas, cabendo apenas ao grande líder da nação decidir se serão ou não aplicadas.

De todas as casas, os nuareks são os xamãs mais respeitados e poderosos. Embora tenha se perdido no passado, a história desta casa rememora a era da grande catástrofe milenar, quando as estrelas enviaram seu mensageiro e este caiu na terra que hoje é defendida pelos odaranos.

  • Guias espirituais: Os xamãs odaranos são amplamente respeitados em todo o território. Não importa a que família pertençam, estes guias são banhados nas fontes de energias espirituais desde seu nascimento e desenvolvem um fortíssimo elo com sua terra. Cada comunidade em Odarân possui apenas um xamã e este escolhe e passa a ensinar seu sucessor tão logo assuma suas responsabilidades.
    • Totens: Um xamã odarano é fortemente influenciado por suas visões e estudos. Normalmente ele ergue um totem em sua morada de acordo com estas visões. Estes totens podem ser qualquer coisa que remeta a sua inspiração, totem da pedra, totem do urso, totem do mar, etc. Apenas o próprio xamã sabe o significado de seu totem.
      • Visões: Os xamãs crêem fortemente que são o elo entre os odaranos e o mundo espiritual, e as estrelas são as trilhas escritas no universo sobre o destino traçado para seu povo. Todos os odaranos acreditam fortemente na vidência de seus xamãs e muitas batalhas foram vencidas com estas.
        • Crença e Destino: Não existe um deus único e nem um panteão regendo o caminho do povo, apenas traços no céu que ligam as estrelas e gerem sua sina. Um odarano não morre, ele deixa este mundo, se torna em um elemento de luz e vive com seus antepassados no mundo espiritual. Quando é chegada a hora ele é novamente recrutado para defender seu povo na forma de um grande espírito elemental.
          O destino para os odaranos é uma linha escrita nas estrelas. Cada um nasce com a sua, mas esta pessoa tem o direito de querer seguí-la ou não (embora normalmente o façam, quando são orientados pelos xamãs). Em resumo, o "livre-arbítrio" de um odarano ainda o influencia mais do que sua linha de destino.
          • Rituais: Os xamãs odaranos também são conhecidos por seu poder místico. Embora todos possam entoar e conjurar vários rituais diferentes apenas o nuareks conseguiram dominar dois rituais bastante específicos, a Purificação da Alma e a Conjuração de Elementais.
              • Purificação da Alma: Só existe um local em Odarân onde este ritual pode ser invocado, o Platô do Sol e da Lua. Em toda a nação, essa construção é a única que emana poder suficiente para limpar completamente uma pessoa ou objeto da mácula.
                • Conjuração de Elementais: Normalmente invocados nas terras submersas de Lakam, estes elementais são banhados pelo mundo espiritual, pois lá esta energia é livre e permeia todo o ambiente. Os odaranos acreditam que estes elementais são os espíritos de seus antepassados que retornaram para lutar em sua forma mais pura.
              Instituições, organizações, guildas

              Casas

              O poder em Odarân é dividido em quatro clãs ativos, reconhecidos por suas casas:

              1. Ciranianos: descendentes diretos de Odar Ciran, cujos guerreiros apreciam a versatilidade do escudo e da espada. Desde a fundação de Odarân apenas cirianos e maubucos dividiram o poder no reino. O atual líder da família, e regente da nação, Karun Ciran, detém grande inimizade com a casa Craam quando, no início de sua regência, se viu obrigado a abandoná-los em um confronto contra Kaftars. Por mais que os craamos tenham vencido a batalha a atitude de Karun foi vista como grande traição entre o povo das florestas;
                • Maubucos: homens de grande estatura cujo escudo representa uma grande clava e ossos partidos. São grandes aliados da casa Ciran e costumam ser conselheiros e líderes dos exércitos odaranos. É comum a união entre membros de ambos os clãs, tanto que é costumeira a confusão para se identificar quando se está falando com um ciriano ou um maubuco até que ele anuncie a que clã pertence. Notadamente, os mais altos e musculosos membros da casa não são confundidos neste caso, devido à discrepância física entre os “sangues puros”;
                  • Craamos: ágeis, esbeltos e cruéis, o povo craam é a principal ameaça a casa Ciran no domínio de Odarân. Os craamos sempre foram invejosos do poder que Odar Ciran deixou para sua família e desde a formação da nação eles artimanham meios de subir ao poder. Após a última batalha contra Kaftars, os laços entre as famílias se distanciaram ainda mais. Boatos dizem que os craamos estão manipulando energias profanas da taiga maculada e fazendo pactos com inimigos. A julgar pelo histórico da família Craam, Karun mantém os olhos bem abertos para a floresta do oeste sobre tais boatos;
                    • Nuareks: adoradores da água, eles permanecem afastados de seus próximos, mantendo vivo seu elo com as forças naturais de sua região. Os Nuareks são os mais pacíficos entre os clãs que compõe a nação, mas respeitam e obedecem as leis praticadas por todos. Eles são muito respeitados pela sua habilidade com a pesca, que abastece toda a Cidadela de Odar. A casa Nuarek é conhecida por ter sido a primeira a vislumbrar a queda da estrela há mais de mil anos. Seus xamãs foram os primeiros a peregrinar para a região e adquiriram sabedoria além de qualquer outro em sua época. Eles possuem fortes laços com uma pequena comunidade Galiel que vive em suas fronteiras e deles aprenderam como invocar espíritos elementais para lutarem a seu lado em dias de necessidade;
                      • Lakâmios: artesões e curtidores, há mais de cem anos não são conhecidos descendentes vivos desta casa, mas as visões dos xamãs apontam que o próximo grande líder surgirá da penumbra da terra, entre os povos esquecidos;
                        • Demais casas: As três outras casas nunca foram registradas em nenhum cômputo de Odarân. Provavelmente foram extintas na grande batalha de Odar ou nos conflitos que se seguiram. Mesmo os mais velhos dos sábios atuais sabem apenas que elas existiram, mas seus nomes ficaram perdidos no labirinto do tempo.
                        Divisão do Trabalho

                        Não há uma organização oficial relacionada ao trabalho em Odarân. Qualquer membro de qualquer casa pode desenvolver qualquer prática de trabalho. O que não é tolerado em Odarân é a inatividade. Todos devem trabalhar a favor da nação, incluindo os mais jovens, que são motivados a trabalhar desde o início da infância.
                        Mesmo sem haver relação direta entre as casas e o trabalho, é comum associar algumas tarefas melhor desempenhadas por alguns como, maubucos ferreiros, nuareks carpinteiros, etc.
                        Principais áreas e cidades

                        1. Cidadela de Odar: Esta grande cidade murada foi fundada no marco inicial que levou Odar Ciran a unificar as tribos e é a responsável por manter toda a ordem. Seus muros englobam toda a circunferência da cratera (cerca de 4km de diâmetro), com exceção da região oeste que foi invadida pela floreta e se tornou um ponto de constante vigília. A cidade possui cerca de trinta mil habitantes de diferentes raças e casas, mas sendo a maioria ciranianos e maubucos. Por duas vezes o grande líder atual foi desafiado, vencendo os combates, ambos contra craamos. A cidade possui uma guarda de elite formada pelos melhores combatentes das duas casas majoritárias, possuindo fidelidade cega ao grande líder.
                            • O Platô do Sol e da Lua: Esta construção rochosa (semelhante ao stonehenge) se destaca de dentro da cidade e pode ser vista de muito além, devido a altura que se encontra em relação ao nível do muro. É neste local de meditação e observação, limitado por um longo abismo que se dirige ao fundo da cratera, que os xamãs odaranos, principalmente nuareks, manifestam suas visões e rituais.
                              • A Grande Casa: A morada do grande líder odarano e salão de confrontos e debates. Em seus arredores uma grande área existe para que as leis odaranas sejam aplicadas, tanto no caso de disputas quanto a execução de sentenças impostas.
                                • A Forja: Após uma longa descida pelas bordas da cratera é chegada essa construção feita na rocha. A Forja é um local fortemente defendido, mais mesmo que a Grande Casa ou o Platô, justamente devido ser um local onde armas de metal estelar são manufaturadas por exímios armeiros maubucos. Poucos são os que podem adentrar este local e menos ainda aqueles que portam uma arma confeccionada aqui.
                                  • Muhat-nâ (A Mina): Após a forja, seguindo pela mesma trilha, ela termina na entrada de uma grande caverna pouco trabalha. É neste local onde os prisioneiros capturados de outros povos mineram os veios do metal estelar e também é onde vivem, sem nunca mais sair ou voltar às suas origens.
                                • Mirä-dir: [em desenvolvimento]
                                • Bacia de Lakam: Dizem que nestas terras submersas, a nordeste da nação, os espíritos naturais sussurram e conversam com todos os habitantes. Os xamãs nuareks costumam invocar inúmeros rituais onde eles dão forma a estes espíritos, transformando-os em elementais que se erguem para defender a terra. Nesta terra também existem tribos nômades de Galiels, que convivem pacificamente com os Nuareks.
                                  Aqui também se ergueu a cidade flutuante de Lakam. Um reduto de meditação e mistério onde apenas os mais antigos nuareks conhecem seus segredos. Embora desconheça a origem de seu sangue, um jovem rapaz tem sido treinado nestas terras por velhos combatentes maubucos e ciranianos e recebe a educação e o conhecimento nuarek. Miradrök é seu nome e sua linha de destino está ligado a todas as casas, onde apenas um xamã conseguiu ler sua sina nas estrelas, e este segrado ele guarda com sua vida.
                                  • Floresta Craam: A leste da cidadela, a terra dos craamos é a região mais hostil de toda Odarân. Um misto de misticismo e selvageria cruel permeia toda a floresta gélida, onde os murmúrios dos mortos podem ser ouvidos pelos viajantes imprudentes que tentam cruzar seu território. Habitando o alto das árvores, os craamos perseguem os invasores de suas terras até que possam alvejá-los com azagaias envenenadas. Os xamãs odaranos já perceberam que quase toda a extensão oeste da floresta foi dominada pela mácula, incluindo quase todo povo craam que lá habita.
                                  Áreas selvagens e despovoadas

                                  1. Planícies do Sul: Embora existam pequenos aglomerados nômades em Odarân, elas não formam uma população consistente. A maioria habita este ermo que muda de paisagem a cada estação. Aqui várias bandeiras e pequenos fortes defendem a região do avanço dos inimigos de Odarân e foi nesta terra de geografia peculiar que por duas vezes os odaranos expulsaram grandes invasões de Neerghul.
                                  Ganchos para aventuras

                                  1. A Traição de Craam: É fato que a casa Craam não tolera a liderança dos cirianos em Odar. Existem boatos de uma união entre o povo das tundras com Neerghul, aparentemente para que eles possam atravessar as tundras e atacar a Cidadela de Odar na única região onde suas defesas são frágeis.
                                    • O Desafio do Grande Líder: Qualquer um pode se tornar o grande líder de Odarân. Basta cumprir os requisitos para desafiar o grande líder atual e vencê-lo em combate individual. É comum se jogar a cabeça de um Kaamur nos pés do grande líder para desafiá-lo, mas qualquer outro requisito de mesma proporção pode ser aceito. O graned líder não pode negar o desafio e apenas um deve sobreviver ao duelo.
                                      • O Avanço da Taiga: É sabido pelos xamãs que uma grande proporção das tundras a oeste estão possuídas pela mácula. De alguma forma a floresta caminha em direção a cidade, inclusive já destruindo uma parte do muro. A cidadela foi construída para defender um solo sagrado que agora se vê ameaçado por este constante avanço. Nas áreas onde já existe o duelo entre ambas as forças, estranhos efeitos começaram a surgir, impactando principalmente em animais e plantas da região. Os videntes já começam a narrar a grande batalha que praticamente extinguirá o povo craam e marcará o renascimento dos Lakâmios.
                                        • O Último Lakâmio: O jovem Miradrök é o último descendante deste clã que acreditava-se extinto, porém apenas um velho xamã chamado Ürik conhece seu segredo e fará o possível para mantê-lo a salvo até ele poder completar seu destino.
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                                        [Região] Odarân - A Terra da Água

                                        Mensagempor Youkai X em 31 Jul 2010, 17:15

                                        que nada, ficou legal. Como é uma cidade meio "secreta" e que pouos conhecem, serve bem pras aventuras níveis um pouco mais altos no cenário. Sem contar que alguns zamãs/sacerdotes importantes de alguns reinos próximos (Hyenhu, Sreok Epsang, Gerav, Neerghul) possam ter sentido nos momentos do impacto uma ressonância ruim vindo da região, e se retiraram pro local sem dar maiores explicações. Atualmente podem compor alguma nova seita focada em impedir que a mácula se espalhe, sendo uma cidade "isolada" e ao mesmo tempo multicultural devido a sua origem.
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                                        [Região] Odarân - A Terra da Água

                                        Mensagempor Lumine Miyavi em 31 Jul 2010, 17:22

                                        Achei uma idéia clichê e batida.

                                        Acaba caindo pra coisa do "tudo que vem de fora é ruim". É tão Lavos, tão Sephiroth, que chega ser sem graça. E na verdade, pensei no oposto. O meteoro ter um efeito oposto ao que você propôs, e ter sua importância por ser, ser uma região "limpa" de mácula.

                                        Sua queda pode ter sim, gerado uma mágoa no planeta (a cratera) mas sua presença afasta a mácula. Por isso que a cidade foi construída ao redor dele.
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                                        Mensagempor Léderon em 31 Jul 2010, 17:30

                                        Olha, aqui eu concordo com o Phil.

                                        O meteoro ter um efeito que afasta a mácula podia transformar essa cidade quase que num centro de peregrinação, de gente vindo de tudo quanto é lugar do mundo, buscando curas e coisas assim. Só que ao invés de ser um "venham a mim" a cidade poderia ser toda fortificada, os habitantes dela serem todos xenofóbicos e com o pensamento de "se fodam aí do lado de fora".
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                                        Mensagempor Emil em 31 Jul 2010, 17:58

                                        E por que não usar as três ideias?

                                        - Como assim, Emil, do que você está falando?

                                        É que pelo que eu vejo até agora existem três tipos de regiões neste cenário: as regiões normais, maior parte do mundo; as regiões de mácula, geralmente, áreas ameaçadores e hostis à maioria das populações da TSagr; as áreas de solo abençoado, até agora só desenvolvida a perto de Seraj Zatam.

                                        Porque o metal e a queda do meteoro não pode ser relacionada à essas três coisas, ao mesmo tempo, de jeitos diferentes?
                                        ImagemImagemImagem

                                        Lutai primeiro pela alimentação e pelo vestuário,
                                        e em seguida o reino de Deus virá por si mesmo.

                                        Hegel, 1807
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                                        Mensagempor Léderon em 31 Jul 2010, 20:17

                                        Relacionado ele pode até ser, Emil.

                                        Mas se for pro PRÓPRIO metal ter algum efeito sobre a mácula, imagino que este seja um só. XD
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                                        Mensagempor oculto em 31 Jul 2010, 23:02

                                        Acaba caindo pra coisa do "tudo que vem de fora é ruim".

                                        Podemos até não usar pelo histórico da idéia ser batida de outros cenários, eu mesmo citei vários casos semelhantes, mas não creio que tenha chegado a esse ponto (se é de fora, é ruim). Na verdade ainda não defini se o que veio é mal ou bom. A única coisa que eu queria colocar era uma área real onde a mácula e o mundo espiritual se misturam. Aparentemente é uma idéia, já exposta pelo emil, que ainda não foi aplicada por falta de contexto. Bem, achei esse o contexto ideal.

                                        O meteoro ter um efeito que afasta a mácula podia transformar essa cidade quase que num centro de peregrinação, de gente vindo de tudo quanto é lugar do mundo, buscando curas e coisas assim.

                                        Pelo que entendi do cenário a mácula existe, mas ela é tão entranhada assim como a Trama era para forgotten realms da 3e? A ponto dessa cidade ser um dos únicos poucos locais "limpos" ou purificadores? Se for, então meu conceito seria diferente do atual mesmo, mas particularmente vi a mácula apenas como vários bolsões espalhados, onde diferentes elementos se contaminaram.

                                        Porque o metal e a queda do meteoro não pode ser relacionada à essas três coisas, ao mesmo tempo, de jeitos diferentes?

                                        E pode. Na verdade eu já criei a lista imaginando relacionar.
                                        Situação 1: Não foi o meteoro que trouxe a mácula, ela ja estava lá. A queda do meteoro foi tão intensa que gerou uma mágoa no planeta que chegou a impactar no mundo espiritual, sei lá, criando fendas que unissem os mundos e por onde essa mácula existente pudesse invadir. Ponto, aqui criamos um local onde os "três" mundos se entrelaçam.
                                        Situação 2: Xamãs espirituais de "whatever" vem ver o que ocorreu e descobrem a cratera, iniciam o cômputo atual, percebem que o cometa é uma entidade e constroem a cidade. Ponto, aqui definimos os fatos históricos.
                                        Situação 3: O metal existe em abundância na região e é ele, e não o meteoro, o motivo da mácula não ter invadido totalmente aquela região do mundo espiritual, nem ter se espalhado pelo mundo real. A "entidade meteoro" foi uma idéia posterior (pode até ser descartada), como eu disse ainda não defini se é uma entidade boa ou ruim que precisa ser preservada ou escondida. Ponto, aqui estabelecemos o contexto.

                                        A verdade é que realmente nunca pensei em fazer da cidade uma região suja de mácula, nem puramente limpa. Acabou de me vir a mente que poderia ser um local de estudo justamente por possuir todos os elementos onde os sábios podem tirar seus conceitos sobre a mácula, o mundo espiritual, o mundo real e o metal estelar, assim como eles se relacionam entre si.
                                        A "entidade meteoro" é só um contexto que eu gostaria muito de usar justamente pq gostei mto da idéia das "Star Spawn" do MM2 da 4e. Não que ela precise ser malvada, pode ser benígna tb. Possivelmente uma resposta para a salvação contra a mácula, ou o contrário e ser algo que precise permanecer adormecido pra n piorar as coisas, ou qq outra idéia melhor que for trabalhada.
                                        Espero ter sido mais claro agora. ;)
                                        Madruga, acho que podemos dividir o tópico e criar um em separado para discutirmos as particularidades da cidade e qual conceito usaremos para ela, podemos?
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                                        Mensagempor Aluriel de Laurants em 01 Ago 2010, 02:17

                                        Gosto da idéia do lugar ser um ponto sagrado, exatamente porque na hora que eu vi, cicatriz no planeta, meteoro, zona de mácula, eu também só pensei em GENOVA (ou era jenova?). Então a idéia de ser um lugar sagrado é bem mais interessante.

                                        O lado sombrio do meteoro, talvez fosse as regiões próximas ao local, sabe as que sofreram consequencias por causa do impacto, com a poeira e destruíção causadas pelo choque, talvez assim dê pra abraçar as duas idéias.
                                        SPOILER: EXIBIR
                                        Imagem Bons tempos aqueles em que você podia por um satã travesti num desenho de criança.


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                                        As vezes a maior sabedoria é parecer não saber nada.
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                                        Mensagempor Youkai X em 01 Ago 2010, 02:46

                                        Nah, star spaws podem ser usados em outras regiões então, Oculto. A cidade da cratera poderia permanecer como uma região de nulificar mácula mesmo.

                                        Poderia ser assim, meteoro caiu, e começou de alguma forma a afetar o tecido do mundo espiritual e chamar a atenção de alguns estudiosos e místicos de regiòes próximas. Lá eles acharam uma importante fonte do metal sagrado e perceberam que nas proximidades daquela região monstros oriundas de pequenos bolsões de mácula próximos (possivelmente resultantes do impacto do meteoro ou não) eram repelidos. Os poucos sobreviventes das vilas, aldeias e tribos das proximidades então se cercaram a esses sábios, e com estes místicos no comando, criaram assentamentos próximos ao grande meteoro central (poderiam haver outros fragmentos menores rachados que caíram próximos e que estes sim eram usados pra mineração/criaçào de itens).

                                        Esse local atualmente é de acesso muito dificultoso e de difícil comércio, mas neutros o suficiente pra atender as demandas de qualquer facção interessada e que passe por seus códigos e leis exóticas.

                                        se quiser adicionar um toque mais bizarro, alguns dos sábios originais podem ter alcançado a imortalidade ingerindo elixires com pedaços do meteoro central e tornado-se uma criatura estranha, como um construto humanóide feito vagamente desse metal ou algo pelo estilo, o que daria a ele o aspecto visual de um Maw of Acamar, mas isso é muito opcional e teria que passar pelo filtro de bizarrices do cenário.
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                                        Mensagempor oculto em 01 Ago 2010, 06:18

                                        hum... gostei dessa idéia. Da forma que vcs colocaram ficou bem mais fácil visualizar uma cidade sagrada sem ser muito *piegas*.

                                        Sobre o meteoro:
                                        SPOILER: EXIBIR
                                        Se não for usar o moteoro como entidade, prefiro pensar nele como um meteoro comum mesmo e após o impacto ele ter sido destruido, restando apenas a cratera com vários fragmentos e brechas para o mundo espiritual. Esses fragmentos sim poderiam ter sofrido um processo severo onde ficaram fundidos com a excência do mundo espiritual.
                                        Eles poderiam até vir a ter alguma influência sobre a mácula, mas particularmente preferia deixar esse papel exclusivo para o metal anelar. Prefiro pensar que os fragmentos influenciam talvez as pessoas em contato com ele, e chegamos então na criatura estranha.

                                        Sobre a criatura estranha:
                                        SPOILER: EXIBIR
                                        Gostei também da bizarrice dessa criatura, só não gostei muito de sua origem (na verdade nem precisa ser como um maw). Podíamos apenas definir que os primeiros sábios foram influenciados pela emanação dessa fusão anterior ao chegar ao local terem se tornado essa criatura estranha. Não que eles tenham perdido sua consciência, mas apenas terem adquirido algum conhecimento novo, sei lá, "cosmológico"? Isso ajudaria a criarmos pro cenário uma explicação para os poderes do metal anelar, por exemplo. Não que essa aplicação precise ser divulgada, talvez ficasse só entre eles esses conceitos, assim manteríamos o tom misterioso do metal. Além disso eles poderiam ter profundo conhecimento do mundo espiritual, coexistindo ao mesmo tempo nos dois mundos.
                                        Não acho que eles precisem ser imortais, só bastante longevos. E na proximidade de sua morte (passagem?) poderia haver algum tipo de ritual onde outro escolhido passaria a ocupar seu lugar como um novo *criatura estranha*.
                                        Por fim, eles seriam os reais líderes (caso exista mais de um) da cidade, ou simplemente uma existência que precise estar por lá. Ainda para mater o tom misterioso, eles nem precisam ser conhecidos, ou poderiam até ser temidos como vultos ocultos que sussurram cacofonias ilógicas para as pessoas comuns.
                                        Apliquem o tal filtro então para sabermos se a idéia é praticável. ;)

                                        Enfim, sobre a cidade:
                                        SPOILER: EXIBIR
                                        Digamos então que os primeiros sábios, místicos, xamãs, etc, descobriram o local e guiaram o povo das regiões circunvizinhas para construirem a cidade e unificar os clãs, tribos, ou o que seja que vivia por lá.
                                        A abundância do metal anelar repele de certa forma a mácula, permitindo que a cidade seja banhada pela excência do mundo espiritual vinda das emanações que unem os mundos, o que traria aos habitantes uma constante sensação de segurança. Não que essas emanações possam ser vistas ou tocadas, tipo "aqui é a fonte da água sagrada, cujo riacho verte pelo mundo espiritual". Apenas uma sensação de conforto mesmo, ou algum outro fator aplicável ao mundo espiritual. Forados limites da cidade podem haver bolsões ou apenas um grande bolsão de mácula. Nada que sitie a cidade, mas apenas permita haver um contato entre as emanações da mácula e do mundo espiritual, vinda de outras ranhuras. Nesses locais de confronto poderiam existir criaturas ainda mais estranhas, criadas a partir deste confronto.
                                        Dentro da cidade poderia haver sim uma espécie de tratamento de "desintoxicação" contra a mácula, mas não acho que precise ser algo amplamente divulgado a nível de haverem peregrinações, poderia ser apenas mais para um conto bárdico sobre uma terra sagrada além das montanhas ruminantes e dos picos da cólera do trovão.

                                        É mais ou menos isso então?
                                        Imagem
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                                        Mensagempor Madrüga em 01 Ago 2010, 11:06

                                        Dava para subverter a idéia toda como na cruzada infinita, pensando no que o Led falou. Há um solo sagrado ali, mas a questão é que os moradores da cidade têm sua própria religião, baseada numa crença de que ali reside uma espírito de bondade inefável, e não querem dividir seus segredos. É a bondade levada um pouco ao extremo.

                                        Da mesma forma, acho que a galera já expressou o que eu queria dizer, também.

                                        Oculto escreveu:Se não for usar o meteoro como entidade, prefiro pensar nele como um meteoro comum mesmo e após o impacto ele ter sido destruído, restando apenas a cratera com vários fragmentos e brechas para o mundo espiritual. Esses fragmentos do sim poderiam ter sofrido um processo severo onde ficaram fundidos com a essência do mundo espiritual.
                                        Eles poderiam até vir até alguma influência sobre a mácula, mas particularmente preferia deixar esse papel exclusivo para o metal anelar. Prefiro pensar que os fragmentos influenciam talvez as pessoas em contato com ele, a chegamos então na criatura estranha.


                                        A questão de fusão de mundo físico/espiritual não precisa de tanta explicação, Oculto. O lance é, uma área de extrema corrupção (digamos, onde houve uma chacina) é um ponto de ligação entre os mundos, mas sem uma fronteira definida, não pode ser mapeado milimetricamente, entende? A questão de ser uma área sagrada poderia criar um enfraquecimento da barreira entre mundos, mas não precisa ser algo ligado a pedaços do meteoro, coisa assim. A fé concentrada mais o fenômeno sobrenatural, a jazida do metal... tudo isso criou uma área inteira de enfraquecimento.

                                        Da mesma forma, não queria criar essa distinção de metal do meteoro e metal do anel, acho um pouco demais. Até porque no cenário, ninguém teria como saber a origem exata do metal e porque um anel planetário tem muitos gases e gelo, etc, não é?

                                        Oculto escreveu:Por fim, eles seriam os reais líderes (caso exista mais de um) da cidade, ou simplemente uma existência que precise estar por lá. Ainda para mater o tom misterioso, eles nem precisam ser conhecidos, ou poderiam até ser temidos como vultos ocultos que sussurram cacofonias ilógicas para as pessoas comuns.


                                        De repente existe de fato uma tradição oculta, com uma criatura misteriosa que vai se transformando com o passar das gerações, etc, mas isso faria mais sentido se fosse bem oculto e com poucos rumores. Sabe, do tipo nos subterrâneos do templo principal que fica no centro da cratera... umas catacumbas sinistras, labirínticas, só para iniciados. Mas, por fora, um governo humano, normal.

                                        Oculto escreveu:Dentro da cidade poderia haver sim uma espécie de tratamento de "desintoxicação" contra a mácula, mas não acho que precise ser algo amplamente divulgado a nível de haverem peregrinações, poderia ser apenas mais para um conto bárdico sobre uma terra sagrada além das montanhas ruminantes e dos picos da cólera do trovão.


                                        É que algo dessa magnitude certamente seria percebido pelo mundo. Não tem muito como esconder. Aí a idéia de uma religião fanática e uma certa xenofobia até fazem sentido. A cidade poderia até lucrar muito com o influxo de viajantes e, melhor ainda, poderiam ter uma cruzada sagrada contra os shusk'o, moradores de um bolsão de mácula da mesma magnitude e que ameaçam a santidade da cratera com sua mera existência.
                                        Cigano, a palavra é FLUFF. FLUFF. Repita comigo. FLUFF

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                                        Mensagempor oculto em 01 Ago 2010, 14:16

                                        Madruga escreveu:Da mesma forma, não queria criar essa distinção de metal do meteoro e metal do anel, acho um pouco demais. Até porque no cenário, ninguém teria como saber a origem exata do metal e porque um anel planetário tem muitos gases e gelo, etc, não é?

                                        Também percebi que eu acabei criando sem querer um terceiro elemento e, realmente, não creio que a cidade comporte mais um. Então, tratemos o evento do meteoro apenas como ele é, uma catástrofe singular e o início da cronologia. O restante, por definição, acaba se encaixando (metal, mácula, sagrado, etc).

                                        Madruga escreveu:De repente existe de fato uma tradição oculta, com uma criatura misteriosa que vai se transformando com o passar das gerações, etc, mas isso faria mais sentido se fosse bem oculto e com poucos rumores. Sabe, do tipo nos subterrâneos do templo principal que fica no centro da cratera... umas catacumbas sinistras, labirínticas, só para iniciados. Mas, por fora, um governo humano, normal.

                                        Então trabalharíamos dessa forma. Poderia-se considerar essa criatura realmente como um erudito (sábio, xamã, místico, whatever) da antiguidade?

                                        Madruga escreveu:...A cidade poderia até lucrar muito com o influxo de viajantes...

                                        Sei lá, é especificamente isso que eu não gosto em divulgar a idéia mundo afora. Soa tão... Jerusalem. Sério, tipo "venham para a cidade da cratera, paguem o dízimo e recebam a salvação contra a mácula". (Tá, exagerei! :mrgreen: ) Acho meio feio.
                                        Os demais elementos são até concordantes. Mesmo que todos saibam então que a cidade possui de fato uma cura para a mácula, também pode ser de ciência ampla que lá os habitantes não confiam em estrangeiros e não costumam recebê-los para curá-los.
                                        A idéia de se ter uma outra região antagônica é mto boa. Ainda não cheguei a ler todas as demais regiões do cenário, mas só o fato dela existir já deixa margens para criar um histórico passado da cidade.


                                        Mudando um pouco o foco, agora sobre a política e tamanho da cidade. Salvo engano disseram que ela existiria em um local sem uma vizinhança próxima com grandes reinos, certo? Inicialmente pensei numa sociedade tribal, mas depois vi que a cidade precisa ser maior um pouco. Pensei então no conceito que apliquei em Odarân (cratocracia), mais precisamente a Cidadela de Odar.

                                        Editado: Melhor, será que a Cidadela de Odar não se encaixaria aqui? Alterando apenas alguns fatos históricos e geográficos?
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                                        Mensagempor Lumine Miyavi em 01 Ago 2010, 14:42

                                        Os demais elementos são até concordantes. Mesmo que todos saibam então que a cidade possui de fato uma cura para a mácula, também pode ser de ciência ampla que lá os habitantes não confiam em estrangeiros e não costumam recebê-los para curá-los.


                                        Não ignore o poder de persuasão do ouro...
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                                        Mensagempor Madrüga em 01 Ago 2010, 15:34

                                        Lumine Miyavi escreveu:
                                        Os demais elementos são até concordantes. Mesmo que todos saibam então que a cidade possui de fato uma cura para a mácula, também pode ser de ciência ampla que lá os habitantes não confiam em estrangeiros e não costumam recebê-los para curá-los.


                                        Não ignore o poder de persuasão do ouro...


                                        Isso. Não seria qualquer vagabundo que poderia entrar e se curar, a cidade exigiria MUITA grana e com isso prosperaria bem.
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                                        Mensagempor Lumine Miyavi em 01 Ago 2010, 15:43

                                        Plutocracia, ahoy. Poder pra aqueles que tem dinheiro.
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