[Região] Sereníssima União de Ciwe

Projeto coletivo de criação de um cenário oriental para o sistema d20, bem como criação e alteração de regras para o mesmo.

Moderadores: Madrüga, Youkai X, Léderon, Moderadores

[Região] Sereníssima União de Ciwe

Mensagempor Seth em 31 Jul 2009, 19:04

Era pra eu ter postado isso no começo dessa semana. Peço desculpas pela demora, mas não teve jeito. Vocês também podem notar que ela se encontra um bocado “crua”: eu apenas comecei a rabiscar a história e geografia, mas nenhuma das duas me agradou. De forma que participem...
(mete bronca, Madrüga).




Nova região do Cenário: (Sereníssima União de Ciwe)


Tópicos:

População: não menos de meio milhão, e não mais de um milhão e meio. Isso situa a média em um milhão – mas estou usando uma estimativa generosa. De qualquer modo, acho que se for menos de meio milhão, a coisa complica um pouco na coisa da vida marítima.

Geografia: Arquipélago com clima tropical, razoavelmente plano. As passagens para o interior da ilha seriam muito restritas devido à vegetação e a cobras/lagartos de tamanho muito maior do que o normal. A ocupação humana é especialmente forte nas regiões costeiras. A alimentação desse povo é um ponto em aberto, sendo que a sugestão do Madrüga de vida marinha é a mais coesa, a meu ver, até o momento. Há os ancestrais do “lizardfolk”, e a ilha pode ser o ideal para os Nagash. O metal é conhecido, mas é raro – em geral eles usam obsidiana no lugar, bem como mineral ouro e prata.

:seta: Relação entre a fauna local e os humanos: a cultura dele explora isso com mais detalhes. Mas cada povo tem sua dádiva, e a dos humanos é a razão – logo, devem agir racionalmente para com os irracionais, e para com a natureza. Isso significa que, ao revés de culturas destrutivas/exploradoras (Neerghul, Shian-Hu, Sakya, os Shusko) eles tentam se adaptar em harmonia com o ambiente. Isso pode chegar às raias do eco-xiismo
(Imagino em Sakya eles invadindo o palacete de uma nobre jemandarni, e enchendo o saco até ela parar de usar folhas de rosa no banho ou peles de zibelina XD)

História: Ciwe nasceu de um grupo de hereges muito forte, no que mais tarde seria Sakya (num dos antigos reinos independentes, governado por um Rajá algo corrupto). Durante décadas, sua pregação de reforma moral, social e política foi em paz. Em dado momento, com a seca, a aceitação popular tornou o movimento perigoso, e se converteu numa das revoltas sazonais das castas mais pobres contra seus senhores. Essa, porém, depois de esmagada, sobreviveu num grupo central que surgiu para a foz do rio entre Shian-Hu e Sakya. Depois de alguns anos, por algum motivo (cheias?) eles construíram barcos, e se refugiaram nas ilhas. A partir daí, sobreviveram precariamente, adaptando-se ao novo ambiente, com chefes guerreiros comandando massacres pueris de tempos em tempos. Em certa data, um grupo (ou primeiros treze. Isso tem de estar além da memória humana, logo situo há uns trezentos anos) conseguiu um “pacto de paz” propondo uma filosofia de vida (O Caminho da Harmonia? Unidade da Natureza?) e novas atitudes diante da vida. A longo prazo, o resultado é Ciwe.

Religião: em linhas gerais, a cultura é profundamente impregnada dessa filosofia da harmonia (Caminho da Harmonia? Unidade da Natureza?). Eles herdaram de Sakya um dogma pelo qual uma entidade supranatural (Ciwe?) outorgou a cada espécie uma dádiva, para que habitassem o planeta terra de maneira harmoniosa. Logo, os homens receberam a razão, e devem utilizá-la de maneira judiciosa (isso é uma derivação da religião de Sakya, considerada herege. Seu ramo continental é pode ser encontrado nos plantadores de café do sul). De qualquer maneira, nas ilhas há treze linhagens identificadas com os ancestrais, aqueles clãs sobreviventes na costa das cobras; não há animais totêmicos, mas leves diferenças idiomáticas, no padrão de tatuagens, e no tipo de atividade ao qual se dedicam. Penso que cada clã pode ser imune a um tipo de veneno de cobra – ou ao de uma espécie.

Política: é um governo de anciões. Cada divisão tem seus “líderes” locais, em geral sacerdotes ou líderes de pescadores. Eles escolhem, em cada macrorregião, um Orador, que se assenta entre os Treze, o conselho regente da ilha. O mais velho dos Treze, o decano, tem o voto de Minerva, e há eleições locais a cada dois anos (o ciclo de algum peixe importante para a alimentação?), e “nacionais” a cada decênio ou qüinqüênio.
Relações Exteriores: a vida na costa desenvolveu uma poderosa cultura naval. Eles são os únicos habilitados a desbravar os mares, sendo um dos poucos com condições de atingir as Regiões d’Além mar (O Ocidente). Seus barcos são mais leves, ágeis, e usam cordas no lugar de pregos (herança de Sakya que foi refinada aqui). Com essa habilidade, todas as potências vêem Ciwe com imenso interesse: Sakya e Neerghul enxergam em sua habilidade naval uma necessidade para o futuro. Em Shian-Hu, ela é o passaporte para a expulsão dos malditos cavalgadores de Tigres. Para os Shusko, uma região nova, com escravos dóceis e alguma coisa ignota. Para os Nagash, o paraíso com escravos prontos para obedecer.

:seta: Especial: Kawi’ole pode ter uma relação bem interessante, como uma região que teve colonizadores de Cewi, ou vice versa, ou mesmo apenas um contato eventual. Mas eles são vizinhos, de forma que eu acho interessante lidar com isso.



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Mensagempor Youkai X em 02 Ago 2009, 03:23

Esse seria o império de inspiraçào greco-fenícia que o Madruga queria fazer ou é um outro povo? Seria mesmo um reino ou uma região apenas? Ainda tá muito incompleto e a história desse local é bem confusa.


E eu voltei pra casa, depois de quase um mês isolado. Entào já podemos discutir mais calmamente sobre Terras Sagradas e tenho vontade de rotmar alguns velhos conhecidos do cenário
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Mensagempor Madrüga em 02 Ago 2009, 09:32

Eu acho a idéia de "treze" meio manjada, como já falamos... contudo, Vincer nos lembrou de que:

Wikipedia escreveu:Strikingly similar folkloric aspects of the number 13 have been noted in various cultures around the world: one theory is that this is due to the cultures employing lunar-solar calendars (there are approximately 12.41 lunations per solar year, and hence 12 "true months" plus a smaller, and often portentous, thirteenth month). This can be witnessed, for example, in the "12 days of Christmas" of Western European tradition.


Eu gosto de explorar alguns números mais desusados, como 11. Não tem quase nada com 11... e isso pode ser alguma coisa como os treze fundadores menos dois, que pereceram na tentativa.

Quanto aos outros pontos:

Seth escreveu:A alimentação desse povo é um ponto em aberto, sendo que a sugestão do Madrüga de vida marinha é a mais coesa, a meu ver, até o momento.


Muita pesca, raízes e algum plantio primitivo. Quer dizer, a impossibilidade de se adentrar muito na ilha, tanto por causa da infestação de cobras como por causa dos lizardfolk primatas, faz com que a agricultura tenha um desenvolvimento muito lento.

Seth escreveu:em linhas gerais, a cultura é profundamente impregnada dessa filosofia da harmonia (Caminho da Harmonia? Unidade da Natureza?). Eles herdaram de Sakya um dogma pelo qual uma entidade supranatural (Ciwe?) outorgou a cada espécie uma dádiva, para que habitassem o planeta terra de maneira harmoniosa.


Eu adorei a idéia de religião desses caras, ainda mais se for ligada a um suposto culto herético de Sakya. Gosto das palavras "equilíbrio" ou "harmonia" para definir o dogma seguido. Só temos que tomar cuidado para não deixar os caras "fodões, mas silenciosos", aquele clichezão de gente iluminada que fala pouco e sabe muito.

Seth escreveu:a vida na costa desenvolveu uma poderosa cultura naval. Eles são os únicos habilitados a desbravar os mares, sendo um dos poucos com condições de atingir as Regiões d’Além mar (O Ocidente).


Talvez eles possam entender essas regiões novas como o extremo oriente (que os outros povos atribuem a eles mesmos).

Seth escreveu: Sakya e Neerghul enxergam em sua habilidade naval uma necessidade para o futuro. Em Shian-Hu, ela é o passaporte para a expulsão dos malditos cavalgadores de Tigres. Para os Shusko, uma região nova, com escravos dóceis e alguma coisa ignota. Para os Nagash, o paraíso com escravos prontos para obedecer.


A ilha bem poderia ter um influxo grande de refugiados de Shian-Hu, de forma que formassem um "clã" bem subdividido, mas sem representante nas grandes assembléias.
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Mensagempor GoldGreatWyrm em 02 Ago 2009, 21:38

Os nagash provavelmente vão tentar ludibriar essa sociedade, se fazendo de "temos inimigos em comum nos lagartos" e querendo uma porta rápida para o mar. O fato dos clãs descenderem do clã cobra pode ajudar na diplomacia entre Ciwe e Nova Najatash.
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Mensagempor Youkai X em 03 Ago 2009, 12:10

eu ainda prefiro os Nagash e sua Nova Najatash em outro arquipélago :P

Eles já poderiam estar fazendo seus contatos perigosos com Ciwe nas ilhas do sul/oeste, como mercadores e interessados em eliminar (na verdade dominar) os lizardfolk/herpetocéfalos primitivos.

O Madruga conversou comigo ontem sobre o nome do reino, que ele não curtiu muito a palavra Ciwe. Como nome acabamos chegando em Olikiren (Ou Olíkiren)
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Mensagempor Madrüga em 03 Ago 2009, 22:56

Ainda espero o Seth responder aos meus questionamentos, mas os nagash poderiam ter até chegado a seduzir um clã inteiro dos Onze... sabem, seduzi-los com promessas de poder e infiltrar-se na estrutura do clã, tendo membros proeminentes na sociedade, fazendo parte do dia-a-dia do arquipélago sem que ninguém soubesse.

Que tal?
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Mensagempor Youkai X em 04 Ago 2009, 13:14

Pessoal, falando um pouco em off, mas considero que já está na hora de termos um modelo unificado de descrever reinos, ao menos na hora de fazer tópicos sobre eles. Eu considero como ideal o modelo que apliquei a Ramkûd e que vou aplicar ao reino dos śusk'o (Gaohumak,mas que o nome verdadeiro e oficial entre as autoridades da raça ainda seria Akkungaohumakśuo).

aqui estaria o modelo

Gaohumak

Akkungaohumakśuo (Reino do Cemitério Sagrado)[aqui seria o nome completo e extenso do país, como por exemplo República Federativa do Brasil, pra citar um exemplo real]
Regime:
Regente:
Exportações:
Importações:
Principais cidades:

[breve resumo descritivo do reino, e em seguida]
História:

Geografia:

População:

Política:

Economia:

Religião:

Sociedade&Cultura:

Relações:

Personalidades influentes:

Aventuras:

Trivias:
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Mensagempor Seth em 04 Ago 2009, 18:27

Indo por partes:
A alimentação desse povo é um ponto em aberto, sendo que a sugestão do Madrüga de vida marinha é a mais coesa, a meu ver, até o momento.


Muita pesca, raízes e algum plantio primitivo. Quer dizer, a impossibilidade de se adentrar muito na ilha, tanto por causa da infestação de cobras como por causa dos lizardfolk primatas, faz com que a agricultura tenha um desenvolvimento muito lento.


Ok, então fechamos com algum animal marinho com um ciclo de dois anos, o que bate com as "eleições". A agricultura pode ser feita em clareiras, como no caso dos indígenas - e aviso que isso limita a população de Ciwe.

Eu adorei a idéia de religião desses caras, ainda mais se for ligada a um suposto culto herético de Sakya. Gosto das palavras "equilíbrio" ou "harmonia" para definir o dogma seguido. Só temos que tomar cuidado para não deixar os caras "fodões, mas silenciosos", aquele clichezão de gente iluminada que fala pouco e sabe muito.


Ah, quanto a isso, eles serão verdadeiros eco-chatos. Quase que Kenders da natureza XD.

Mas precisamos definir claramente, além do atrativo naval, qual o produto local que pode ser a coqueluche comercial em Shian HU e Sakya. Que tal tintura? Pode ser medicinal ou mais prosaica.


Talvez eles possam entender essas regiões novas como o extremo oriente (que os outros povos atribuem a eles mesmos).


Perfeito, para mim. Ou pode ter outro nome, como no caso da lendária Hyperbórea dos gregos.
A ilha bem poderia ter um influxo grande de refugiados de Shian-Hu, de forma que formassem um "clã" bem subdividido, mas sem representante nas grandes assembléias.


Então podemos adotar aquela idéia dos "Treze" subdivididos em os "Onze" tradicionais, e dois clãs impregnados de refugiados de Shian-Hu. Incrementando, pode ter um filho ou filha de uma concubina do imperador deposto.

Os nagash provavelmente vão tentar ludibriar essa sociedade, se fazendo de "temos inimigos em comum nos lagartos" e querendo uma porta rápida para o mar. O fato dos clãs descenderem do clã cobra pode ajudar na diplomacia entre Ciwe e Nova Najatash.


Queria mais detalhes, GGW. Quanto ao clã animal, eu queria sair desse clichê, mas se for a porta de entrada dos Nagash, por mim tudo ok.

Ainda espero o Seth responder aos meus questionamentos, mas os nagash poderiam ter até chegado a seduzir um clã inteiro dos Onze... sabem, seduzi-los com promessas de poder e infiltrar-se na estrutura do clã, tendo membros proeminentes na sociedade, fazendo parte do dia-a-dia do arquipélago sem que ninguém soubesse.


Isso pode ser arranjado. Pode ser o clã mais distante do "centro" que eu ia deixar como contato com Kawi'ole.

Pessoal, falando um pouco em off, mas considero que já está na hora de termos um modelo unificado de descrever reinos, ao menos na hora de fazer tópicos sobre eles. Eu considero como ideal o modelo que apliquei a Ramkûd e que vou aplicar ao reino dos śusk'o (Gaohumak,mas que o nome verdadeiro e oficial entre as autoridades da raça ainda seria Akkungaohumakśuo).


Certíssimo, eu pretendo editar quando trouxer todo o material descritivo.
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Mensagempor Lanzi em 04 Ago 2009, 20:22

Tentem evitar semelhancas com Kawi'ole. Tanto na organizacao social, nas caracteristicas do povo (navegante etc.), na relacao com outros povos (lizardfolk principalmente) e caracteristicas naturais do territorio (arquipelago, ilha tropical, vulcanica etc e tal). Kawi'ole meio que perderia o sentido.

Ah sim, pretendo colocar varios clas de homens-lagarto, e alguns clas kawwakes. Enquanto a maioria esmagadora de homens-lagarto fosse inimiga dos humanos, alguns clas seriam ate aliados. Da mesma forma, alguns clas kawwakes poderiam ser aliados dos homens-lagarto.

Na historia de Kawi'ole, penso que foram colonizados por um forte imperio maritimo (mas com caracteristicas bem diferentes [especialmente naturais, do territorio], que pudessem realcar), que acabou se aliando com algumas tribos de homens lagarto e alguns clas kawwakes, mas que foram expulsos apos algumas batalhas.
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Mensagempor Madrüga em 04 Ago 2009, 20:33

Mas esse povo é uma POTÊNCIA navegante, Lanzi, provavelmente a maior do cenário.

E a idéia é que a ilha seja lar de "primatas lizardfolk", ou seja, não há sociedades formadas de lizardfolks, mas existem versões monstruosas e não-sencientes deles, a origem da linha de migração.

Essa região é a chave de muitas coisas, mas é uma sociedade inteiramente diferente de Kawi'ole. Simplesmente ser um arquipélago com um povo navegador e com lagartos... sei lá, é pensar de maneira reducionista. Para AMBAS regiões.
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Mensagempor Youkai X em 04 Ago 2009, 22:27

Uma outra questão importante sobre esse povo: Se eles são os melhores navegantes do cenário e um povo mercante, por que eles ainda teimam em não usar armas de metal, especialmente depois de ter contatyos com povos que usam armas de metal (Sakya, Tebshad, Ramkûd, tervat, Shyanhu, etc)? Só se fosse um contato MUITO recente, e eles já começariam a buscar ter armas de metal, que sem dúvida são melhores que armas de madeira e pedra (e como em Terras Sagradas madeiras mágicas fodonas não parecem uma opção dentro das propostas do cenário...)
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Mensagempor Madrüga em 06 Ago 2009, 21:33

Acho que o custo é bem elevado, Youkai. Os caras não disporiam de uma enorme reserva de armas de metal, por exemplo, preferindo poupá-las para momentos mais críticos.
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