Spell RPG

O Bope abandonará um componente de sua mística, o uniforme preto, em nome da segurança. Outra mudança, também prevista para 2008, será a inclusão de mulheres na tropa.

Serão duas inovações radicais para a unidade, criada em 1978, e onde até hoje nenhuma mulher conseguiu completar o treinamento com os homens.

A farda negra, que rendeu fama ao Bope, "faz silhueta" em ações noturnas em favela, o que pode significar a morte para o soldado. Deve dar lugar à cor acinzentada, com "camuflado digital", semelhante à da Força Nacional de Segurança.

O comandante do Bope, tenente-coronel Pinheiro Neto, confirmou à Folha que há um estudo para escolher o melhor uniforme para a tropa.

Em ações do complexo do Alemão, o Bope chegou a usar o uniforme da Força Nacional e o Caveirão, mas como estratégia para confundir os criminosos.

O cabo PM Cyro, da área de instrução do Bope, explicou que à noite, após os olhos se acostumarem à escuridão, é possível identificar o vulto de preto. "É mais difícil perceber alguém com farda de camuflado digitalizado", comparou.

Só o Grupo de Resgate de Reféns continua com a cor escura. "O preto aumenta a dimensão do policial e aparenta maior número, o que é fator psicológico negativo para o oponente", disse Pinheiro Neto.

As primeiras mulheres da tropa de elite da PM do Rio devem entrar no segundo semestre de 2008. As voluntárias a atuar em operações táticas e especiais do batalhão passarão por treinamento rigoroso em um curso específico para elas.

Embora o currículo e as atividades sejam os mesmos dos homens, haverá adaptações na parte de esforço físico. "Houve mulheres que iniciaram o curso geral, mas nenhuma o concluiu", diz o comandante.

Em 2006, o delegado Marcos Ferreira, da Polícia Federal, fez considerações negativas sobre a presença de mulheres em unidades especiais.

"É bom ter [mulher] na equipe para ter alguém para cozinhar para a gente", afirmou ele a jornalistas, em tom meio sério meio de brincadeira. "Em outra ocasião, precisamos de uma fêmea para uma operação e não havia. A policial que foi não estava preparada", continuou.

http://noticias.bol.uol.com.br/brasil/2 ... u7523.jhtm

Acho que eles não querem "popularidade" com o uniforme...

Essa pra mim é nova, preto é fácil de ver no escuro...

Essa pra mim é nova, preto é fácil de ver no escuro...

Deve ser por isso que os ninjas americanos preferem roupas coloridas.
Os orientais não perceberam isso ainda, porque têm olhos fechadinhos, o que atrapalha ver no escuro.

"Tira essa roupa camuflada digitalizada por que você é moleque. Mo-le-que!"

Poxa, não fica a mesma coisa...

Vocês já pararam pra pensar que hoje em dia, de noite, não é escuro, e sim penumbra(me desculpem se escrevi errado)? E que por causa disso talvez seja mais fácil ver a roupa preta do que a digitalizada camuflada?

Roupa camuflada digitalizada parece coisa de convencional corrupto, não de Caveira.

Agora eu sou totalmente contra a inclusão de mulheres em grupos de operações especiais, não por questões de capacidade, mas pq é um meio muito brutal pra uma mulher conviver, mulheres nem deveriam estar em forças armadas regulares e quando uma mulher é ferida em combate o impacto psicologico sobre o resto da equipe é maior do que se fosse um companheiro ferido, o sofrimento de uma mulher é muito mais chocante.

Gehenna escreveu:

Essa pra mim é nova, preto é fácil de ver no escuro...

Deve ser por isso que os ninjas americanos preferem roupas coloridas.
Os orientais não perceberam isso ainda, porque têm olhos fechadinhos, o que atrapalha ver no escuro.

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Kamus de Aquário escreveu:Agora eu sou totalmente contra a inclusão de mulheres em grupos de operações especiais, não por questões de capacidade, mas pq é um meio muito brutal pra uma mulher conviver, mulheres nem deveriam estar em forças armadas regulares e quando uma mulher é ferida em combate o impacto psicologico sobre o resto da equipe é maior do que se fosse um companheiro ferido, o sofrimento de uma mulher é muito mais chocante.

Quotado por ser verdade.

Guerra é coisa de homem.

Homem capturado: porrada.
Mulher capturada: estupro.

Não rola mulher em tropa.

Eu também acho que as mulheres devem ser protegidas, não proteger, mas se a mulher quiser entrar, não seria eu a arrumar problemas.
Flws

Montliard escreveu:Guerra é coisa de homem.

Homem capturado: porrada.
Mulher capturada: estupro.

Não rola mulher em tropa.

Embora seja relevante a questão apresentada não acho que mulheres devam ser excluídas de tropa somente por esse motivo. Estupro é uma violência mais psicológica do que física e nesse ponto homens também podem ser violados e acho que o impacto emocional seria terrível para ambos.

As mulheres das forças armadas brasileiras (ainda) não participam das linhas de frente. Normalmente elas entram nas forças para serem professoras, médicas ou então na área jurídica.
Mesmo na aeronáutica, que tem sua principal academia também composta por mulheres, elas participam principalmente da intendência, que faz a parte burocrática da força. As aviadoras que tão começando a se formar agora ainda são poucas, e não existe nenhuma infante.

Acho que elas só deviam fazer isso mesmo, não vejo motivo pra não ter vagas para elas nessa área. Entrar para o Bope eu concordo que elas não deveriam participar, por motivos já mencionados por outras pessoas, mas acho que a tendência é acontecer isso mesmo. A mulher em geral já em conseguido praticamente tudo da mesma forma que o homem, e isso é apenas uma das coisas que ela tem ocnseguido.

Se elas passarem no teste com a mesma exigência, mesma crueldade, mesma pressão pela qual passa um homem, eu me calo.

Agora, como vão fazer adaptações...não passa de uma ação feminazista pra dizer pra todo mundo que as mulheres podem fazer tudo que homem faz.

Montliard escreveu:Se elas passarem no teste com a mesma exigência, mesma crueldade, mesma pressão pela qual passa um homem, eu me calo.

Agora, como vão fazer adaptações...não passa de uma ação feminazista pra dizer pra todo mundo que as mulheres podem fazer tudo que homem faz.

Mas existe diferença fisícas entre um homem e uma mulher. Simples assim.

O problema é que a cartilha do politicamente correto tenta nos dizer que mesmo com essas diferenças elas serão capazes de se igualar. Como? Deus, o grande GM, vai dar pra elas um bonus de +2 em todas as rolagens, pelo heroísmo?

Capacidades diferem mas a situação enfrentada, e a capacidade que ela demandará, será a mesma. Portanto, o teste não pode cair em exigência.