SGC Lufia II - Parte 2
Continuando a saga, nosso protagonista volta para a vila natal e entrega a chave da porta que os monstros haviam selado (antes de serem impiedosamente chacinados pelo mau comportamento). Em seguida viajamos para o norte... não há muito tempo pra descansar, essa vida d’O Escolhido não é fácil.
A cidade ao norte está sendo assolada por terremotos misteriosos. Um velho gagá diz que eles são causados por um peixe gigante que enlouqueceu na caverna do lago, mas velhos gagás nunca dizem coisa com coisa.
Sundletan é uma cidade bem padrãozinha, nada chama muita atenção... nesse ponto estou com saudades das cidades de Lunar 1 e 2, onde sempre valia a pena conversar com todos e conhecer alguns personagens e diálogos bem fora do comum. Mas ela cumpre seu papel, tem alguns upgrades interessantes e finalmente ensina a utilizar os poderes dos equipamentos, consumindo a barra de IP durante a batalha.
Era algo que eu estava curioso pra ver como funcionava. Considero uma mecânica bem interessante, lembrando os tradicionais Limit Breaks de FF7, pois a barra enche quando se leva dano. A vantagem é que ela enche bem rápido, pode ser usada parcialmente, e tem várias opções diferentes de acordo com o que se tem equipado.
Ah, e eu juro que quando li esse diálogo, tive CERTEZA que ao dormir no Inn ia ter alguma cena de enredo, pra dar continuidade à história. Me enganei feio, hehehehe. Culpa da TV Tropes que me deixou muito acostumado a prever clichês como o InnSecurity.
Já a próxima dungeon – a caverna do lago – é bem mais interessante. Os inimigos são mais desafiadores e há vários puzzles. Alguns muito simples... alguns óbvios... e alguns que são belos exemplos de game design. Em certos pontos me lembram o clássico jogo do Pateta (Goofy Troop) no SNES, e isso é um elogio!
Em alguns pontos eu me perdi um pouco no layout da dungeon, já que ela não é linear, e visitei lugares que já tinha passado antes. Isso pode ser fruto de eu ter jogado ela em parcelas, e não de uma vez só... bom, pelo menos não são os corredores estupidamente lineares de Final Fantasy 13!
Uma parte interessante da dungeon é que ela sabe recompensar a exploração, pois um dos itens que podem ser encontrados é uma espada extremamente eficiente contra os inimigos enfrentados aqui.
Uh... o chefe. OK. É um peixe gigante, carente de atenção. Que por algum motivo consegue criar terremotos... e luta flutuando sobre a água.
Eu fiz questão de reler a frase que acabei de digitar. Realmente... é isso aí.
Bom, com meu personagem em nível 9 a batalha foi tranquila, sem surpresas.
Na saída da caverna, uma surpresa. Nossa amiga Tia, morrendo de medo de ficar pra tiTia*, :awesome: entra na caverna atrás de seu queridinho
OK, nem tanto assim. Ela insiste que sabe não apenas vender, mas também utilizar armas... e insiste em viajar junto com Maxim para não perdê-lo. Ou seja, não somos mais um exército de um homem só. Hm... yay?
Eu ainda acho que essa predileção por chicotes e personalidade dominadora é sintomática de desvios sexuais reprimidos. É uma armadilha, Maxim!
Por enquanto é isso. Continuamos no próximo update.
* Eltor Macnol gostaria de registrar que está profundamente arrependido e envergonhado por esse trocadilho, mas não conseguiu resistir.