Finalmente dei atenção a esta sessão do forum.
E que tal misturar tudo que foi sugerido aqui (superbiologia, cibernética, viagens espaciais, máquinas revoltadas) em um contexto apropriado? Exemplo: a cibernética e a biologia evoluíram muito, mas sempre casadinhas. Na época do jogo seria possível tanto manter o próprio corpo cheio de enxertos quanto colocar o cérebro numa geladeira e viver conectado ao ciberespaço. Pessoas vagando por esta "rede" acabam invariavelmente descobrindo a existência de outras coinsciencias, de outros mundos, também conectados. A descoberta da vida inteligente incentiva as viagens espaciais. E hackers mega dotados conectados no ciberespaço conseguiriam controlar remotamente robôs e máquinas de qualquer lugar do universo, substituindo a IA dominante da ideia original como fonte controladora dos robos malvadinhos.
Outra ideia para a ambientação, que tem um clima pós-apocalíptico-mas-nem-tanto-e-não-exatamente-assim, seria o cenário descrito no parágrafo anterior alguns anos no futuro. Humanos se expandiram e dominaram estes outros planetas habitados. Usaram as tecnologias e recursos dos outros mundos para aperfeiçoar a Terra, e logo o planeta se tornou uma grande utopia. Porém, os outros planetas habitados da via lactea foram definhando. Algum tempo depois, prevendo a superlotação do planeta Terra, a humanidade iniciou um projeto de colonização dos planetas habitáveis (os mesmo que explorou antigamente -e continua explorando). Porém, os primeiros grupos (de pessoas que não pertencem a "elite") logo se encontram "presos" em planetas com parcos recursos, com robos sendo controlados por cyber-hackers que dominam o lugar e raças alienigenas cheias de rancor (e um pouco de sua antiga tecnologia) contra os humanos, com a tarefa de tornar o local "habitável" para os próximos grupos.
Ideias meio babacas, mas gostaria de ajudar de alguma forma neste cenário.