Eu tinha certeza que o cigano era máfia, mas se revelou SK. Jamais pensei nessa possibilidade, achei que era mais um mafioso mesmo.
Ao menos vencemos, apesar das bobeiras do início, conseguimos nos recuperar.
Madruga escreveu:Arnok, eu acho que a mecânica trouxe sim o jogo pro dia, porque tivemos que suar a camisa investigando e pressionando. Fiquei feliz de ter sobrevivido até o fim com o Cebola, que é um cara que vive sendo morto de cara. Achei que ele se embananou no começo, mas de repente era estratégia...
Finalmente uma máfia em que somos cidadãos e terminamos o jogo vivos. Dificilmente passo da segunda ou terceira noite. Felizmente, o role de covarde facilita uma maior sobrevivência.
No caso do início, não é diferente do que já expliquei: tentei sempre pensar em uma lógica do primeiro dia, com o objetivo de movimentar e já dar uma impressão sobre posturas de alguns jogadores. É claro que quando a lógica é bem diferente do que a gente pensa, o restante cai matando na gente. Normal isso, mas estimula uma defesa.
Mas achei bacana que muito do que conseguimos foi durante o dia. Para ver como é muito mais divertido a parte de dia, onde você com poucas informações tenta desmascarar mafiosos a partir de idéias e posturas. O histórico e atitudes contam muito também. Eu tenho uma noção de quando um jogador é mafioso e quando é inocente em geral me baseando nos históricos de jogo, mais algumas posturas e idéias.
Por isso ainda gosto dos jogos de máfia e vejo evolução nos jogadores. Antigamente, qualquer silêncio no dia e caiam linchando. Hoje não tanto, mas ainda ocorrem erros como o do Joshua e Youkai.
E por sinal, adoro jogar as máfias em que eu conheço bem o tema. Ultimamente não joguei muitas justamente pelo fato de sair uns temas que não conheço nada. Felizmente surgiu essa do Arnok, em que joguei bastante Alex Kidd quando criança.
Foi um ótimo jogo, ficou bem divertido.