Nibelung escreveu:cigano escreveu:Um Bloquer Independente ganha como então? Já tive esse papel (o meu primeiro jogo) e foi confuso demais, tanto que pedi suplencia!
Se ele não for sobrevivente, ele não ganha. Independente por si só não tem condição de vitória inerente. Por isso que sempre que alguém for colocar um independente em jogo, deve criar uma condição de vitória exclusiva pra ele.
O caso é que tem muita gente que acha que sobrevivente é o padrão pra independente. E não é o caso.
Pois é, mas devia! Se pra todas os outros grupos eu sei minha condição de vitória olhando a facção porque deveria ser diferente com um indepenente? Acho que a regra deveria ser uma pra todos, a não ser que o papel exigisse uma condição diferente.
publicano escreveu:Acho que a VACA SAGRADA mais importante, do que máfia x cidade (já que podemos ter SK x cidade, muito embora como eu falei e tb Nibelung, Sk é máfia de um homem só), é que o NÚMERO de *cidadãos originais* NÃO DEVE ser inferior a 2/3 dos jogadores, salvo exceções muito raras. Não se pode incluir nesse número nem mesmo um sobrevivente. Eu levei esse padrão em consideração, em Futurama, coisa que é praticamente cânone, e me ferrei também por causa disso, desconfiando de quem não devia.
Mas pra definir isso precisa antes definir o que é Cidade e o que é Máfia, o que eu acho que deveria ser chamado de Pró ou Anti-Cidade, qualquer coisa fora disse é sem facção (na pratica um independente). Por exemplo, culto joga como anti-cidade então deveria entrar na mesma conta, maçonaria conta como pró-cidade então vai pro lado de lá, etc...
Emil escreveu:O resto, varia de setup pra setup.
Mas pra chegar no resto precisa ter um norte cara. Não dá pra eu discutir em jogo sobre uma regra se ela é variavel. Se eu sou um anti-cidade e quero mentir eu tenho muito menos ferramenta pra usar se considerar que a coisa é na base da regra de ouro! Acho que é como tu falou SIM, mas tem que ter a base bem explicada pra se poder usar como argumento, mesmo que o Narrador tenha mudado ela.
@Iuri
Concordo com tudo menos dois pontos.
1º A regra ser clara e especifica não muda o fato de que pode, e provavelmente, vai ser mudada. Mas ela precisa estar ali, ela é a muleta dos jogadores, não do Narrador!
2º Não vejo muita diferença entre papel e poder, esse ponto não ficou claro pra mim.
Do resto achei lindo!
@Publicano
Vc errou no calculo
publicano escreveu:5 jogadores: 1 culto, 4 cidadãos > 2 culto, 3 cidadãos
5 jogadores: 1 mafioso, 4 cidadãos > 1 mafioso, 3 cidadãos
O certo é 1 mafioso, 4 cidadãos > 1 mafioso, 2 cidadãos. (Máfia mata)
Basicamente a chance de vitoria é a mesma pros dois assim. Por um voto o culto ganha, e a Máfia tbm, e se não houver voto ambos ganham a noite.
publicano escreveu:A questão é a seguinte: a condição de vitória dos anticidades não precisa ser sempre a mesma. Anticidades são aqueles grupos não-cidade que matam OU recrutam, apenas isso. A máfia e o Sk precisam reduzir o resto do jogo ao seu número, enquanto o culto precisaria ter 50% + 1.
Exemplo: num dado momento existe 2 mafiosos e 2 cultistas sobrando. A máfia ganha.
Tu não considerou um fator, enquanto houver ação de morte o jogo prossegue! Máfia e Sk continuam jogando mesmo que tenham a maioria dos votos se tiver uma ação de morte que possa matar um deles.
publicano escreveu:Editado: Sugiro um papel mafioso "X9" recrutável por culto e/ou maçonaria...
Já aconteceu, uma Màfia de supers não lembro qual, a Mistica podia ser recrutada por todos os grupos e escolhia o que ajudar. Foi interessante!