VA, você ignorou boa parte do que eu disse.
VA escreveu:E depois vêm aqui, lamentar que a Spell está morgando, que ninguém está nem aí para o fato da Spell estar afundando na própria decadência.
Isso não é relacionado
exatamente à questão de ser "troll" ou "ursinho carinhoso". Era do que falávamos no chat, mesmo brincando, sobre criar um site novo: temos poucas direções para mudar alguma coisa por aqui, sendo só o fórum. O fórum diminuiu, o formato deve ter cansado, porque um novo formato emergiu: os blogues. Eu lancei um problema com nossa MÍDIA que você nem quis discutir.
VA escreveu:Eu já vi que projetos na Spell podem dar certo, se despertarem o interesse dos usuários. A máfia já foi um projeto. O Spell Wars é uma idéia nova. O Vincer apareceu com um novo jogo. O Spellcast durou certo tempo, até perdermos a liderança. O Bahamute (acho) criou um livro-sistema inteiro.
Por que temos que olhar e dizer "ah, é tudo fogo de palha" e parar? Só porque ninguém "apóia"? Que tipo de apoio é esse? Ninguém aqui recebe nada pelo que faz. Fazem porque dá prazer fazer. Porque é bom ver que temos opinião para contestar, e não só passar a mão na cabeça.
Não é bem assim, VA. O exemplo do Bahamute é infeliz porque ele fez o lance sozinho, por exemplo. A máfia deu certo, mas tem pouco a ver com a identidade de RPG que deveríamos ter.
Claro que temos projetos que deram muito certo, como o Magic da Spell (apesar de eu nunca ter levado o Super Trunfo para a frente, esse projeto ficou muito superior ao que o meu seria).
E você tem razão. Ninguém recebe pelo que faz, fazem por prazer. Só que, quando postar em uma comunidade não faz diferença nenhuma, quando o que você recebe são só críticas vazias, você
perde o tesão. Pura e simplesmente. Ou mesmo quando a coisa fica relegada ao abandono, e ninguém posta nada a não ser quem está envolvido mesmo no projeto. Ninguém se dá ao trabalho de ler as coisas.
Embora não esteja participando diretamente, eu li TUDO do cenário de piratas. Embora deteste ficção científica e robôs, eu participei das discussões do projeto de cenário do Bahamute (e cheguei a pedir subfórum para ambos, coisa que rolou com o Piratas do Caribe d20). Dei uma forcinha no lance do Magic da Spell (além de ter tido a idéia inicial), organizei a exibição das cartas no tópico inicial, pouca coisa. Teve um usuário novo que postou uma idéia de cenário pós-apocalíptico no Dicas e Idéias há uns tempos, me adicionou no MSN e eu dei umas sugestões pra ele, ele me mandava lá uns txts que ele digitava... e depois sumiu. Mas pelo menos sumiu sozinho, não sumiu porque encheram o trabalho dele de porrada.
E, como eu disse antes, não é para jogar louros sobre mim. Já espantei usuários com projetos, já critiquei pesadamente coisas que poderiam ter sido desenvolvidas e não foram (o Seth mesmo comentou isso comigo há um tempo).... mas porra, ultimamente eu estou tentando.
VA escreveu:E Madruga, por favor, reclamar que o pessoal diz que "tem nome complicado" no Terras Sagradas é besteira. Eu mesmo já critiquei os nomes impronunciáveis que estavam sendo escolhidos, e em vez de levarem a crítica em consideração deram uma desculpa qualquer, disseram que íam ensinar a fonética das palavras e só. A crítica foi ignorada e ainda disseram que eu estava errado em criticar. Se querem críticas positivas, que as aceitem, pô.
Cara, de novo.
You missed the point. Leia duas vezes as coisas antes de dizer alguma coisa.
Eu não reclamei da crítica aos nomes; tanto que estamos modificando uma porção deles (começando pelo nome da terra dos Shusk'o, que eu nem sabia como escrever; agora o nome tem sete letras e é pronunciável)... só que você sabe disso? Claro que não. Então nem comece.
Estou reclamando justamente do que você acabou de fazer: gente falando merda sem acompanhar o cenário ou as mudanças dele. A crítica dos nomes foi ouvida e estamos tomando algumas providências.
Ficou todo mundo enchendo o saco e propagando pelo chat que o cenário era um desfile de raças inumanas; como não dissemos abertamente que os humanos eram maioria, de repente todo mundo pressupôs isso e começou uma espécie de meme negativo também.
E quanto à crítica de furry, nem adianta mais; você pode criar uma raça de homens-chacais, chamá-los de "anubitas" que vai aparecer um idiota dizendo que é furry.
Eu aceito as críticas; só que eu quero que as pessoas se dêem minimamente ao trabalho de LER antes de criticar. Só ver os nomes dos tópicos ou simplesmente se juntar a uma reclamação de outra pessoa no chat não basta. É criticar sem ler o livro. Poucas pessoas realmente se deram ao trabalho de ler alguma coisa (como Léderon, Locke ou Mai), e fizeram comentários pertinentes. Quando você demonstrar que não está só criticando a capa ou o que você ouviu falar, aí conversamos.
Por fim, desculpem pelo post "planesístico", mas é que o VA não interpretou NADAS do que eu escrevi antes. Tem um último comentário que preciso fazer: ser crítico não é criticar tudo. De repente todo mundo assumiu o "espírito do Oda" de meter o pau em qualquer coisa, a qualquer momento, de graça. Ser crítico também é saber reconhecer pontos positivos ou algum potencial nos objetos criticados. E isso já deixou de existir faz tempo, pelo menos no que diz respeito ao "fluff" das coisas (comentários bons sobre mecânica, pelo menos, são a norma).