crudebuster escreveu:Sim, sim, mas realmente não me agradou.
Se ter quatro versões de um mesmo jogo (red/blue/green/yellow) já era um exagero pra ter 152 pokémons, ter mais duas e mais duas e mais duas pra designs cada vez mais estranhos e bizarros, com raras exceções de pokémons que valessem a pena ter, cansei.
Fora que acompanhar o desenho e ver que a estratégia caça-níquel era cada vez menos interessante pra minha pessoa à medida que fui crescendo e amadurecendo matou de vez o meu fascínio por pokémon.
SCCSakura escreveu:Nem pra reclamar tu faz direito?
Red/Green -> Versões Japa
Red/Blue -> Versões ocidentais
Yellow -> Inovação de sistema
Pokémon 152 = Chikorita (2ª geração)
E se for usar o Missingno como desculpa aqui vai a bomba:
Missnigno = Missing Nº
Basicamente ele foi criado para servir como "pagina em branco" para agilizar o serviço do programador, ele cria uma página, cria arquivos com os dados e a PokéDex junta os dois, o que acontecia com o Missingno era só não ter informações nenhumas logo você tinha um "Faltando numero", faltando imagem, faltando descrição e um bug de programação de 1995...
E larga essa mania de purista e saudosismo, as histórias evoluiram muito, ("tá, concordo que é bem caça-niquel") e não é porque os bichos são feios e sem graça que o jogo se tornou ruim, muitos deles são bem simpaticos e outros eu adoraria ter de estimação e só pra finalizar com piada:SPOILER: EXIBIR
crudebuster escreveu:Ah, por favor. Dá pra errar mais um pouco o alvo da minha crítica? Eu sei que a porra do Missingno era um "placeholder", mas estava lá, desde o primeiro Pocket Monsters Green, onde charmander era hitokage. Porra!
Tá ensinando a missa ao vigário, eu editava e usava cheats pra modificar todas as listas de golpes e estatísticas de todos os meus pokémons.
Eu cresci! Eu comecei a achar chato catar um monte de bichos escrotos e cuidar de todos eles! Eu não vou comprar novos cartuchos e videogames por conta disso nem ver desenhos feitos nas coxas pra vendê-los!
Não me interessa que você goste do desenho, do jogo ou dos designs bonitinhos, eu fiquei velho e não perco mais tempo com isso. Deixa meu purismo e saudosismo em paz.
O sistema de batalha, ao pé da letra, no código, era uma zona, continua mais quebrado que arroz de terceira e eu não vou perder tempo destrinchando toda a besteira que o desenho passa, porque a cada lua cheia alguém mostra um bicho que não tem nada haver com o meio ambiente que o contém, e o pior de tudo, desinforma as pessoas quanto ao que é realmente evolução das espécies na vida real.
Soubesse quanto criacionista já tive de aturar com "dã, se evolução é verdade porque então nós não evoluímos que nem pokemon?", dentre outras bobagens...
Pokémon é muito legal até você se dar conta que não vai conseguir cuidar e amar trezentos milhões de espécies pra encher sua pokédex.
Você começa a não ligar mais, está no cerne do sistema.
Dê graças à sua entidade favorita que crianças não seguem o exemplo do Satoshi Tajiri e cia, de sair andando pelo mundo pelo meio do mato cheio de bichos cheios de poder elemental realizando rinhas de briga, tanto que até depois de mortos se tornam outros tipos de pokémons...
A Wild Topic Appears!
Ok, a minha opinião é que o público-alvo que cresceu ou acompanhou a primeira geração não é o mesmo / tem a mentalidade de "mais do mesmo" com as subsequentes.
Pessoalmente, eu curti todos que joguei, e acho que tirando a mais recente (Black / White) eu gostei de todos designs dos monstros.
Mesmo que digam "Ah, tá digimon demais", eu concordo: o aumento de detalhes permite com que designs com diferenciais maiores surjam, e não apenas um dimorfismo sexual por cor pra dizer que eram a mesma espécie (oi, Nidorina / o).
That's... my 2 cents.
















