Spell RPG

Então poderíamos já ir formando a natureza da religião do Uno, talvez mais racional (como descrito aí, menos supersticiosa) do que imaginamos a princípio. E pensar mesmo na natureza das Potestades e no livro dos prodígios, para ver como isso se encaixa.

madruga, poderia ser que as autoridades clericais, teólogos e afins tivessem essa visão mais racional e intelectual, enquanto o povo ainda tem visões muito supersticiosas sobre a religião (se duvidar, muitas das potestades são apenas roupagens novas para deuses antigos reverenciados pelo povo antes da religião do Uno). Podiam fazer um resumo de como seria o tal Livro dos prodígios ou como seria o livro sagrado do Uno e quais as diferenças entre os usados em Chemkrë, Daguna e tervat, além de possíveis textos apócrifos.

O Youkai tá certo no caso do Ocidente cristão. Certamente, havia um tremenda dicotomia e distância entre o que era a teologia, e a crença popular. Daí a utilidade de igrejas enormes: pedagogia quase imediata.

Com relação ao livro... Que tal pensar em termos de relatos como a Ilíada ou a Odisseia, com lições de moral interpretadas a partir disso?

Edit: sem a parte dos deuses mandando em tudo, sabem? Mas com uma trama central organizando os textos, com idas e vindas, etc.