Já faz um tempo que não posto versos, mas hoje senti vontade de tentar algo. Fiz uns versos
para uma amiga e deixo a cargo de vocês para opinarem sobre o verso, acho que ele ficou razoável.
Adriana
Oh! Adriana, que pálida inocência!
Destes teus olhos breves e apaixonados,
Os quais deixam-me em suave dormência,
E por fim, logo tem-me enamorado!
E teu seio que estremece de repente,
A face que ruboriza ardente do fervor!
Tua bela voz que inebria docemente,
Dá-me cantos - e não nega amor!
Teu sorriso tão angélico, tão santo...
Nestes lábios ardentes tão cheios de vida,
O condão de meus últimos encantos!
Uma visão da minh'alma distraída...
E no lânguido véu de involuntário pranto,
Poder beijar-te quando adormecida!
Comentem!
Abraços.