Cantilenas e Inventamentos

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Cantilenas e Inventamentos

Mensagempor Seth em 21 Fev 2009, 19:53

Miifva, sim, uma estrondosa gargalhada.

A última quadrinha não me agradou tanto. Não sei, mas ficou muita coisa não dita.

Já o anterior ficou muito bonito. Só não me agradou tanto a citação de Marx, mas enfim, não deixou de me agradar.
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Cantilenas e Inventamentos

Mensagempor Miifva em 22 Fev 2009, 03:35

Saudações,

Seth, a tua crítica foi tão sincera e tão completa, que meu coração sentiu como ouvisse o que tinha deixado de dizer. Eu o ouvi pensando com seus botões:

"Sim, eu fui obscuro, 'ficou muita coisa não dita'. Muito ficou por dizer."

Pois então, aí eu resolvi não me fazer de rogado e curei o poema da obscuridade de que estava doente - eu espero -; mas só tu, que o viste quando enfermo, poderás me dizer se está mesmo curado. É vosso o veredicto: é possível compreendê-lo agora, ou ainda ele mantém-se atrás do véu da ininteligibilidade? ;)

Pois, meu amigo, me diga se a emenda, neste caso, ficou melhor que "o soneto".

Quanto a quadrinha "do Marx", eu não entendi se te referias a citação do nome dele, ou se entendeste que o último verso é de fato uma citação dele. O último verso não é uma citação de Marx, como o poema talvez dê a impressão ; é, apenas, a maneira que encontramos para parafraseá-lo.

Um grande abraço.
Editado pela última vez por Miifva em 12 Mar 2009, 06:20, em um total de 1 vez.
"Na faceirice as palavras me oferecem todos os seus lados. Então a gente sai a vadiar com elas por todos os cantos do idioma. Ficamos a brincar brincadeiras e brincadeiras. Porque a gente não queria informar acontecimentos. Nem contar episódios. Nem fazer histórias. A gente só gostasse de fazer de conta."

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Mensagempor Miifva em 22 Fev 2009, 23:07

Saudações,

_____


A quadrinha de hoje é já muito antiga, de um tempo que um jovenzinho vivia os encantos de um amor incomum. Originalmente ela fazia parte de um soneto, mas sempre pareceu-me tão bonita, que, mesmo desacompanhada, bastava-se. Aqui:

Dum amor incomum

Às vezes, quando me olha compassiva,
Ai que vontade louca de beijá-la;
Morrer de amor, morrer de tanto amá-la,
Que não me resta outra alternativa!


Autor Desconhecido - de si mesmo -

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Até logo!
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Mensagempor Miifva em 24 Fev 2009, 00:03

Saudações,

Oh, hoje eu atrasei-me três minutos.
_____


Aqui:

A nuvem

A nuvem veio a mim, e sem ter vento
Pousou a desenhar-se em suas figuras.
Depois que percebi-lhe a travessura:
Chamou-a pra brincar meu pensamento.


Autor Desconhecido - de si mesmo -

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Mensagempor Elara em 26 Fev 2009, 09:23

A penúltima ficou realmente muito mimosa. Gostei.

Essa da nuvem ficou um pouco vaga, na minha opinião.

Hoje à tarde devo lhe mandar os arquivos.

Chero!
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Mensagempor Miifva em 05 Mar 2009, 04:30

Saudações,

Ora, parece que preciso correr atrás do... "prejuízo"? Eu disse, a tarefa era difícil. Muito difícil!

Em todo caso, peço que me permitais lançar mão de um estratagema. O estratagema não será mais do que uma re-interpretação do que disse. Ora! Re-interpretações sempre são bem-vindas, na maioria das vezes; ainda mais quando se tem por objetivo salvar a pele de um poeta descuidado, como eu.

_____


Capítulo de hoje

O estratagema

Pois então, senhores. Eu confesso que vos prometi: "Uma quadrinha por dia". Mas, ao contrário do que talvez alguns de vós tenhais entendido. Eu não disse "Uma quadrinha por dia, NO dia". Eu disse apenas "Uma POR dia", isto é, "Uma quadrinha PARA cada dia". O que me permite, dada as devidas premissas, depositar as quadrinhas em atraso hoje, dia 05/03/2008.

Absolvido?

_____

Ei-las:

A do dia 24/02/2009:

A teu sorriso

Se se pudesse plantar em teu sorriso
- porque ele fosse um vaso -. Plantaria
Uma mudinha de falta de juízo
Para que colhesses frutinhos de poesia.



Dia 25/02/2009:

Duma inveja inusitada

Ela dançava duma tal maneira,
que fazia pensar a quem olhasse
que a música talvez a invejasse
por não poder ter pés de bailadeira.



Dia 26/02/2009:

Do teu beijo

O teu beijo é tão doce, tão doce,
Que eu já não posso mais esperar
Que o melhor chocolate que fosse
Me possa a vida melhor adoçar.



Dia 27/02/2009:

Um adorno fortuito

Ninguém quer dar amor, só receber;
Esquecem que esqueceram de plantar.
E eu, bom lavrador, pus-me a lavrar,
Agora chupo o dedo sem colher!



Dia 28/02/2009:

Do conteúdo e dos recipientes

O vinho que vai nesta taça
Não hesita em tomar seu formato.
Já o amor que te tenho – abstrato –
Toma forma no dom da Tua graça.



Dia 01/03/2009. Esta talvez cause polêmica...

Da mais triste das constatações

Mas por que é que só o que vejo,
Nos olhos de toda mulher,
É um amor que não seja sequer
Uma palavra sutil pra desejo?



Dia 02/03/2009:

Da concepção

Primeiro, a gente nasce poesia;
É bem depois que se inventa poeta.
Tal como a coisa criada que cria
O criador que a quer como meta.



Dia 03/03/2009:

Conversa com meu amigo Tapete

Tu, Tapete deitado no chão,
Me disseste que sonhas voar.
Nisso, não posso te dar uma mão;
Mas posso contar-te das coisas do ar...



Dia 04/03/2009:

De como dizer as coisas

Eu diria assim, se fosse à minha maneira:
As folhas suam orvalho;
As flores suam perfume;
E as pedras suam poeira.


Obs: Ah! Perfume, aliás, é a (ou uma das) resposta(s) do engima proposto.


Para todas elas: Autor Desconhecido - de si mesmo -
_____

Bom, é só. A do dia cinco eu deixo para mais tarde - quem sabe -. ;)

Amor e Poesia pra vocês.

Até logo!
Editado pela última vez por Miifva em 12 Mar 2009, 06:23, em um total de 2 vezes.
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Mensagempor Miifva em 05 Mar 2009, 18:22

Saudações,

Como prometido, estou aqui. Mas e vós? Parece que ninguém mais ousa visitar a seção de Poemas neste fórum, ora!

_____


O versinho:


Enigma: Quem somos nós?

Ela me espera. Eu espero ela.
Mas, por alguma razão, no fim:
Quase todo mundo gosta dela
E quase ninguém gosta de mim.


Autor Desconhecido - de si mesmo -

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Até logo!
Editado pela última vez por Miifva em 12 Mar 2009, 06:25, em um total de 1 vez.
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Mensagempor Miifva em 06 Mar 2009, 18:17

Saudações,

_____


A de hoje:

Do que nos passou

Por fim, não havia mais esperanças.
Tudo ficou mais ou menos assim:
Porque não sabes fugir das lembranças
Tenta esquecê-las fugindo de mim!


Autor Desconhecido - de si mesmo -

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Amor e Poesia a 'todos'!

Até logo!
Editado pela última vez por Miifva em 09 Mar 2009, 06:15, em um total de 1 vez.
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Mensagempor Dragão de Bronze em 06 Mar 2009, 18:25

Eu não visitava muito esta seção, mas vi que este tópico insistia em aparecer na lista dos atualizados.

A curiosidade me bateu... e não é que não me arrependi?

Gostei muito das tuas quadrinhas. Sempre que possível, quero ler mais!
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Mensagempor Doug_a_l em 06 Mar 2009, 23:48

Gostei das quadrinhas, bastante criativas e destas que deixam o "algo vago", gostei ainda mais... Te deixa a pensar, imaginar, criar o que o autor quiz dizer ^^.

Quanto ao enigma, achei que fosse o silêncio... mas perfume me parece bem adequado.
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Ultimamente mais Vigilante do que Mercador, devido a restrições ao comércio livre.

XD
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Mensagempor Miifva em 07 Mar 2009, 23:11

Saudações,

Sou muito grato pelas opiniões. Obrigado!
_____

Da gênese do Amor

"Tuas chinelas nasceram do couro;
Os teus pés, do desejo de andar.
Mas o Amor - pra que seja vindouro -
não há coisa que o possa causar."


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Mensagempor Dragão de Bronze em 08 Mar 2009, 23:36

Miifva escreveu:não há coisa que o possa causar."

Isso me fez pensar. E depois de muito pensar, não cheguei a conclusão alguma. Ficou um pontinho na minha cabeça.

Quem sabe quando eu estiver amando?
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Mensagempor Lanzi em 09 Mar 2009, 00:31

Há algumas muito, mas muito bonitas. Já pensou em publicá-las? Você tem muito talento. Gosto do estilo dos seus versos e dos temas.
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Mensagempor Sampaio em 09 Mar 2009, 01:04

Não visito diariamente a seção, mas geralmente quando visito saio lendo tudo.
Desta vez deparei-me com esta bela surpresa!
Apenas lamento não ter começado a acompanhar antes.

Parabéns, excelente trabalho, belas quadrilha! Continue postando, independentemente de ter comentários todos os dias ou não.

Abraço
Spell: não somos bonzinhos, somos sinceros!
http://www.spellrpg.com.br/portal/index ... &Itemid=72

Perguntem qualquer coisa lá:
http://www.formspring.me/Pedrohfsampaio
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Mensagempor Miifva em 09 Mar 2009, 08:46

Saudações,

Meus caros, a minha maior e mais modesta alegria são estes versinhos que vos faço. Às vezes, quando me sai um versinho de que gosto muito, fico a andar pela casa sorrindo e recintando-o, repetidamente, como fosse uma maneira de retribuir a um filho a alegria que sinto por ele se permitir nascer.

A vós, que lendo estes versinhos permitis que um pouquinho de Poesia vos invada, eu também sou inteiramente grato. Porque torneis ainda maior minha alegria e, mais que isso: compartilhais dela; o que faz com que sejais, também, co-autores de tudo o que faço.
_____

Doug_a_l,

Teu comentário traz uma passagem que deixaria muitos filósofos indignados e perplexos; mas a mim, e a muitos outros poetas, acredito, trata-se de palavras de encantadora sabedoria. Ei-la:

"Te deixa a pensar, imaginar, CRIAR o que o autor quiz dizer."

Sim, criar o que o autor quis dizer. Não hesites fazê-lo!
_____

Dragão de Bronze,

Meu rapaz, não é de praxe explicar um poema; em todo caso, este parece ser um caso especial. Mãos à obra:

Tu, provavelmente, já deves ter lido Alberto Caeiro. Esta passagem talvez possa nos ajudar:

"(...)
Eu não tenho filosofia: tenho sentidos...
Se falo na Natureza não é porque saiba o que ela é,
Mas porque a amo, e amo-a por isso,
Porque quem ama nunca sabe o que ama
Nem sabe por que ama, nem o que é amar ...

Amar é a eterna inocência,
E a única inocência não pensar..."

Talvez, também, já tenhas ouvido falar na Metafísica de Aristóteles e nas quatro causas que ele estabelece com relação ao mundo do devir, isto é: ao mundo das coisas sujeitas a transformação. São elas:

A causa formal: que seria a essência de alguma coisa. Como por exemplo a nossa alma, para nós.
A causa material: que seria a matéria de que é feita uma coisa. Como por exemplo o bronze, para um Dragão de Bronze (rs).
A causa eficiente: que seria aquilo de que uma coisa se origina. Como por exemplo os pais para os filhos.
E a causa final: que seria a finalidade de alguma coisa. Como por exemplo 'se divertir', para o RPG.

Agora vê o Amor. O que pode causar um Amor? (não uma paixão, mas um Amor verdadeiro, como se gosta de dizer) O próprio amante não sabe a razão pela qual ama, não sabe o que venha a ser Amor, nem sabe como ele se processa...

Entender o Amor é desentendê-lo. Para o Amor, não é possível determinar nenhuma das quatro causas de que falei. Qual a essência do Amor? Do que é feito? Do que foi gerado? E Para que existe? Não é possível responder. Do que se conclui que não se pode concluir coisa alguma. Como tu, alías, sabiamente o fizeste!

Espero que tenha ajudado.
_____

Lanzi,

Publicá-las? Por enquanto só o fiz pela internet. Talvez um dia, quem sabe. Seria ótimo!
De qualquer maneira, fico lisonjeado com o elogio. Grato.
_____

Sampaio,

'Uma bela surpresa.' Não há coisa melhor para se ouvir! Um espírito capaz de receber surpresas é um espírito disponível para o espetáculo do mundo. (rs)
_____

Enfim, a quadrinha. Vou postar a de ontem e, durante o dia, posto a de hoje.


Da funcin(habilidade) das lágrimas

A noite veio e perguntou-me curiosa:
- Por que será que vossos olhos vão chovendo?
- Preciso aguar esta vontade preguiçosa,
pois que lhe pus todos os sonhos que pretendo!


Autor Desconhecido - de si mesmo -

_____

Antes que me esqueça, a chave do segundo enigma é 'Vida e Morte'.

Amor e Poesia a todos.

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