Spell RPG

Que Chova
(Guilherme G. Henschel)

Quero mais é que Chova,
Que a água me molhe
Quero que ela me olhe.
Quero que me Ocorra,
Aquela maldita idéia,
Enquanto livre corro
Por campos de Azaléia.
Tudo isso,
Enquanto a mim recorro.

Peço a ti chuva fria que cai.
Peço a ti amigo que me trai.
Quero mais é que Chova.
Por mais que Chova,
Mas que Chova,
Então Chova,
Sobre a Terra.
Chova sobre...
Mim.

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Uma poesia que me ocorreu em dois momentos, na tarde antes do Trote dos meus Calouros, Ameaçava chover, de repente me veio aquela ideia "Quero mais que chova." e ficou na minha cabeça. No fim choveu de tarde até de noite, e tava frio, cheguei ensopado em casa. Os calouros deviam agradecer que chegaram "limpos" apesar da lama até as canelas, mas relativamente limpos.

O outro momento foi no onibus no outro dia, achei uma poesia antiga nas notas do celular e comecei a desenvolver.

Um Abraço.

Azaléia destoou tanto...
O resto está interessante enquanto desabafo

Concordo destoou mesmo. Eu lembro ter colocado Azaléia por algum motivo que não estou me lembrando. Demorei para responder na procura do motivo, como não lembrei, resta-me apenas dizer que o motivo não era tão forte.

Um abraço,
e Obrigado.

Juro que também não entendi a Azaléia, hahahaha.

E eu adoro o cheiro de chuva

Dahak Out

Malka,

Eu gostei dos campos de azaléia. Afinal, é uma imagem tão bucólica que parece emanar um desejo do eu-lírico pela mudança do hábito. Ou seja, chover quebra os padrões. E correr num campo de azaléia sob forte chuva, parece ainda mais inusitado, não?

Tou viajando demais...

Chero!