Terminou. Acabou. Não desejo mais nada
com ela.
O amor acabou. O desejo sumiu.
Já não a desejo mais. Minha maldição
acabou... por hora.
Não me importo com ela. Não desejo
saber mais dela. Ela não invade mais
meu pensamento.
Só desejo agora saber de quem pertenço
o coração agora, a minha amada.
Desejo somente ela agora.
Desejo cada centímetro de seu corpo,
cada gotinha de suor nela,
cada fóton que parte dela,
cada palavra que saia de sua boca,
cada idéia de sua mente,
que tudo me reflita,
que toda ela seja minha,
corpo, mente, e alma.
Desejo-a como nunca desejei ninguém.
Não penso em coisa que senão ela.
Não desejo nada que não seja ela.
Queria ser um pássaro,
para observá-la.
Queria ser seu agasalho,
para abraçá-la o tempo todo.
Queria ser se espelho,
para refletir a ela sua magnificência.
Desejo-a. Amo-a.
Mais do que amo.
Não existe palavra para isso.
É uma mistura de pura paixão,
com amor desinibido e
ilimitado.
Minha mente peca, peca,
e peca pensando nela.
Desejo ela como a noite
deseja a lua.
Penso nela como a formiga
pensa na sua rainha.
Amo ela como Deus
ama suas criaturas.
Ela é minha rainha,
minha princesa,
minha anja,
minha succubbus,
minha amante,
minha companheira,
minha querida,
minha única,
minha intensa,
incrível, inimaginável...
Minha Lulyzinha.
Minha anjinha
dos olhos de jade.
Minha musa
nas noites.
Minha adorada,
minha preciosa,
meu tesouro,
meu presente,
minha dádiva,
minha bênção,
minha sacerdotisa,
com sua alma e seu jeito
me curou da pior maldição
e me salvou da dor eterna.
Me salvou, com Deus,
e me torna mais forte que
qualquer coisa que já
imaginei.
Me deu o seu presente maior,
que presente, seu amor,
me deu a vida de novo,
me ressucitou a alma
e me trouxe a vida!
E agora, serei eternamente
seu. Eternamente, enquanto
você for minha, eu serei seu.