Speranza,
Realmente era um conto meu! Custei-me a me lembrar por sua descrição, que feio para um autor não reconhecer sua própria obra
Engraçado como são obras opostas, uma se construindo n'outra destruindo. Fases de minha vida? Ah... o tio Sigmund poderia explicar! risos
E a propósito, uma delícia a Lei de Speranza.
Mirallatos,
Desejos perversos, a figura do anjo merece um cuidado especial. Nada tão belo, nada tão puro.
Talvez já tenha lido em meu blog "a uma putinha" qualquer dia publico por cá com um enorme aviso de proibido para menores ^^
Sim, tenho ousado n'outros metros, até porque os decassilabos andaram me desiludindo não me satisfazendo o lirismo nem os sáficos e nem os heróicos. E tenho estudado muito, aprendendo a apreciar mais metros e cultuando a trova (em redondilha por excelência)
Seus elogios muito me enaltecem pois sei que tem um gosto deveras refinado
Menina rara,
Muito me encanta agradar seus ouvidos... principalmente com algo desse teor...
Pois sua pena me dá praze
Cyrano,
É incrivel como as receitas de bolo envelhecidas e carcomidas pelo tempo ainda funcionam tão bem! Só mudar o tempero que vira um prato assaz saboroso e completamente novo.
Dahak,
Isso acontece frequentemente junto ideias espalhadas... Barbarella é um icone da psicodelia fetichista dos anos sessenta, vale à pena assistir.
Confesso que fico espantado que tenha citado ese trecho, é daqueles pedaços que fazemos para encaixar na estrutura e na poesia.
Impliquei com algumas partes dele e custei a aceitá-lo do jeito que está, fiz e refiz inúmeras vezes.
Sou do tipo que recusa aquela história de que a primeira impressão é a melhor, um retoque nunca é demais ^^