Escrito Por Dedos Tortos

Depois de um longo tempo sem escrever surgiu essa poesia, crual em minha mente, depois seu esboço no papel.
Depois de muito trabalho com ajuda de varias pessoas¹ (muito obrigado a todos), essa poesia está como estará logo abaixo. Um pouco de auto-critica, um pouco de auto-biografia, espero que o a poesia seja de agradado a maioria. Terei prazer em discutir, escutar os comentarios e criticas, afinal nunca é tarde para rever conceitos.
Boa leitura.
[¹ - Decidi não dar os creditos, por haver pessoas de fora do forum, caso queiram queiram recebe-los, farei de otimo grado]
=-=-=-=
Escrito Por Dedos Tortos
Carne da carnificina constante,
Alma de meu emocional frustrante.
Carniceiro por natureza meu coração morre,
Sinto que meu fígado não agüenta outro porre.
Isso não me ajuda, mas disso precisava.
Sentei-me sob chuva, onde a água me calava,
Deixei-a lavar meu corpo e seu veneno insípido,
Terminei minha meditação sob odor ríspido.
Sob olhos da noite meu sonho de verão se vai,
Sonho ou pesadelo, enquanto memória me esvai,
Sonhos que pesadelos se tornam com o lembrar.
Pesadelos que hoje posso farejar no ar.
Então no sepulcro desta inscrição final,
Ainda que por decoro, anseio por um sinal,
Sinal de meu corpo ou alma, ambos mortos,
Sinal vital, mesmo que escrito por dedos tortos.
Depois de muito trabalho com ajuda de varias pessoas¹ (muito obrigado a todos), essa poesia está como estará logo abaixo. Um pouco de auto-critica, um pouco de auto-biografia, espero que o a poesia seja de agradado a maioria. Terei prazer em discutir, escutar os comentarios e criticas, afinal nunca é tarde para rever conceitos.
Boa leitura.
[¹ - Decidi não dar os creditos, por haver pessoas de fora do forum, caso queiram queiram recebe-los, farei de otimo grado]
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Escrito Por Dedos Tortos
Carne da carnificina constante,
Alma de meu emocional frustrante.
Carniceiro por natureza meu coração morre,
Sinto que meu fígado não agüenta outro porre.
Isso não me ajuda, mas disso precisava.
Sentei-me sob chuva, onde a água me calava,
Deixei-a lavar meu corpo e seu veneno insípido,
Terminei minha meditação sob odor ríspido.
Sob olhos da noite meu sonho de verão se vai,
Sonho ou pesadelo, enquanto memória me esvai,
Sonhos que pesadelos se tornam com o lembrar.
Pesadelos que hoje posso farejar no ar.
Então no sepulcro desta inscrição final,
Ainda que por decoro, anseio por um sinal,
Sinal de meu corpo ou alma, ambos mortos,
Sinal vital, mesmo que escrito por dedos tortos.