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"New Deal"

MensagemEnviado: 17 Mar 2008, 11:35
por Dahak
Malkinha, é a parte pessoal mesmo que não vou procurar responder.
Quando a parte pessoal estiver solucionada, não haverá razão para não voltar a debater o caso.

Dahak Out

"New Deal"

MensagemEnviado: 17 Mar 2008, 13:55
por Elara
Olá pessoal!

Meus três tostões sobre o assunto.

Primeiro. Parabéns ao Tybert pelo talentoso trabalho. Apesar de não ser uma grande fã deste tipo de construção poética, devo reconhecer que você bebe em fontes bem inspiradas. =)

Segundo. Quanto ao Dahak inquirir qualquer coisa nessa seção, isso faz parte da política de diálogos da casa. Se pareceu agressivo ou não o post inicial, bem, creio que os do próprio autor foram bem mais hostil. Lembremo-nos que este fórum é um espaço aberto, no qual lidamos com concepções diferentes, e qualquer outro usuário poderia ter feito a pergunta que o Dahak fez. Lembremo-nos também que devemos nos tratar com cordialidade, nesta ou em qualquer outra seção do fórum.

Terceiro. Excelente argumentação do Madruga. Do curso em que está, realmente deve ser mais fácil falar sobre o assunto. Mas por que a argumentação vem dele, e não do próprio autor? Quero dizer, os trabalhos do Tybert são muito bons, mas raramente ele vem aqui dar a réplica ou argumentar algo em favor deles. Ora, ele não é obrigado a isso, de fato, mas por que não contribuir para a maior interação no fórum? O Madruga também pode pensar: "argumento em favor de quem eu quiser". Mas sabemos que assuntos de moderação devem também ser tratados na seção designada para isso.

Nada mais havendo a discutir, espero que daqui em diante possamos nos ater ao trabalho do Tybert em si. :roll:

Chero!

"New Deal"

MensagemEnviado: 17 Mar 2008, 17:07
por Tybert
Muito obrigado Madruga, por ter a pacIência e o talento em discutir que ultimamente me fazem uma falta absurda.

Concordo em absolutamente tudo o que escreveu.

Abraço.

"New Deal"

MensagemEnviado: 17 Mar 2008, 19:54
por Aleχ
Elara escreveu:Nada mais havendo a discutir, espero que daqui em diante possamos nos ater ao trabalho do Tybert em si. :roll:


Exato! Tybert, achei ótimo seu texto. Adorei os argumentos, as palavras usadas. Acho que a idéia que você queria expressar ficou clara, se é que eu não viajei uhauhauhau.

Abraço!

"New Deal"

MensagemEnviado: 20 Mar 2008, 14:11
por DracoDruida
Mas sabemos que assuntos de moderação devem também ser tratados na seção designada para isso.

Gostaria de saber o porquê.

"New Deal"

MensagemEnviado: 20 Mar 2008, 14:44
por Eltor Macnol
Assuntos referentes à seção em si é bom discutir em fórum aberto, pra que os usuários possam opinar junto.

"New Deal"

MensagemEnviado: 20 Mar 2008, 15:40
por Mirallatos
Tybert

Tão moderno quanto o que ilustra e prega.

Que sejam versos patéticos como os objetivos pífios e vazios da massa medíocre, que tenham uma vida rastejante e daninha como a de cada um de nós.


Bem niilista. É de fato descrença absoluta.


Madruga

Em outras palavras, passamos vagarosamente da construção à descontrução. Fato constatado e mais que normal, seja no teatro, na música, cinema ou poesia.

Só não podemos esquecer as premissas básicas da comunicação, senão nos perdemos num caos


o
n
r
e
d
o
m......................................................do
s.........................................-DÓI
ò......... guar-
P Van

"New Deal"

MensagemEnviado: 21 Mar 2008, 11:33
por Speranza
Gostei, achei bem forte. As três primeiras linhas me confundem quanto a intenção do resto da obra, contudo.

Parabéns!

"New Deal"

MensagemEnviado: 22 Mar 2008, 16:44
por Sr.Personna
Ora oras!

Mas é claro! Desconstrução, criação de um ritmo próprio desvinculado das Ditatoriais regras da versificação...
Bla bla bla bla....
Como eu admiro um trabalho de descontruão feito por quem sabe o que está fazendo!
Não, confesso que não vi nada disso nesse trabalho. Nenhum cuidado expresso e conhecimento de causa.
Não vi uma criação estética/poética ali.
Não se diferencia sobremaneira em nada da prosa. Não contém nem mesmo um lirismo pulsante para se justificar enquanto poesia.
Sentimento? Bom... talvez tenha mas se para a poesia bastasse o sentimento escrever "eu te amo" mil vezes seria a melhor criação poética.
Queres um conselho? Estude os clássicos, não vá dizer que o metro perfeito é inútil ou desnecessário. Algo "superado". Teus grandes gênios do modernismo sabiam MUITO bem onde estavam transgredindo.
Escrever em prosa comum e chamar de poesia não me convence de seu caráter inovador.

Sem mais...

Ps: Quando vejo esse discurso batido da ditadura dos pós modernistas penso sinceramente em rebatizar o que faço como outra coisa que não Poesia...

"New Deal"

MensagemEnviado: 22 Mar 2008, 17:44
por Tybert
E eu gostaria de saber aonde eu escrevi que gostaria de convencê-lo de qualquer coisa que fosse, ou mesmo onde eu tenha deixado minimamente aparente que eu sequer me importe um mínimo que seja com o que se passa por sua cabeça.

Enfim. Se não fosse a possibilidade de punição, eu diria exatamente para os pretensos poetas cheios de soberba dessa estirpe exatamente o que fazer com seu metro perfeito.

"New Deal"

MensagemEnviado: 22 Mar 2008, 17:47
por louc0
Putz, coitado do Tybert. Ele não fez julgamento ou afirmação alguma sobre o que ele escreveu.

Dá bola não cara, continua metendo ficha.

"New Deal"

MensagemEnviado: 22 Mar 2008, 18:29
por Sr.Personna
Se publica é porque quer comentários a respeito. Se não quer, guarde na gaveta e nunca mostre a ninguém.
Venho cá criticar seu texto (como criticaria de qualquer outro) mas também venho rebater o maldito chavão da "poesia em tudo quanto há".
Risos, só me resta rir de tipos assim.
"É preciso conhecer as regras para poder quebrá-las" senão tudo que faz é arrombar portas abertas.
Escreva um soneto e dai passo a lhe respeitar como alguém que VOLUNTARIAMENTE abandona toda e qualquer regra e não mais dos muitos que tem preguiça de aprender e por isso se abrigam (de modo completamente errôneo) sob as asas do modernismo.
Talvez devesse reler os seus tão caros modernistas, entendê-los e perceber que eles não simplesmente abandonaram a versificação clássica.
O primeiro livro de Quintana é de cem sonetos clássicos, ele sim tem propriedade para brincar à vontade co'as regras e estruturas, afinal as domina como poucos!
Cordialmente e sem ofensas

"New Deal"

MensagemEnviado: 22 Mar 2008, 18:48
por Eltor Macnol
Imagem

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MensagemEnviado: 22 Mar 2008, 19:28
por Vatek
Esse tópico é ouro.