Crônica - Anjos do Apocalipse

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O q está achando da crônica???

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Legal, divertido, continua postando aew, estou gostando da história...
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Dá para matar o tempo, já que estou a toa mesmo...
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Precisa melhorar muito, falta ainda muita coisa...
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Porra, tá uma merda, cara... Por que você ainda continua com isso???
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Crônica - Anjos do Apocalipse

Mensagempor yamatohoguro em 02 Jul 2009, 15:16

Bem, pessoal, essa é uma crônica q estou tentando desenvolver por anos, sempre ficou apenas na minha cabeça, entaum espero q comentem o q axaram, ok???

Aki vai alguns tópicos q talvez vcs ñ entendam, mas é p/ eu me lembrar depois, no meio da crônica:

DRAGÕES

OBJETIVO:

Evitar q a Fênix destrua o mundo, dando mais uma chance p/ os humanos q aki vivem.

Rômulo Sousa:
http://i184.photobucket.com/albums/x121/yamatohoguro/imagem-2.jpg?t=1244612129

Suichi Susumo
http://i184.photobucket.com/albums/x121/yamatohoguro/imagem-10.jpg?t=1244651653

Richard Hanz
http://i184.photobucket.com/albums/x121/yamatohoguro/imagem-6.jpg?t=1244651804

Rafael Stuart
http://i184.photobucket.com/albums/x121/yamatohoguro/imagem-8.jpg?t=1244651910


FÊNIX

OBJETIVO:

Aniquilar todos os seres humanos p/ depois da morte haver a vida, nascer um novo planeta e mais saudável, ñ confiam mais nos humanos, pois se ja chegaram a tal ponto, ñ há mais como voltar...

Mikhail Henz
http://i184.photobucket.com/albums/x121/yamatohoguro/imagem-9.jpg

Elizabeth Bathòry
http://i184.photobucket.com/albums/x121/yamatohoguro/imagem-4.jpg

Ammon Jabari
http://i184.photobucket.com/albums/x121/yamatohoguro/imagem-3.jpg

Gabriel Stuart
http://i184.photobucket.com/albums/x121/yamatohoguro/imagem-7.jpg

Pierre Thierry
http://i184.photobucket.com/albums/x121/yamatohoguro/imagem2.jpg

Mary Jane
http://i184.photobucket.com/albums/x121/yamatohoguro/imagem-5.jpg

Ajax Agamenon
http://i184.photobucket.com/albums/x121/yamatohoguro/imagem1.jpg

Remo Agostino
http://i184.photobucket.com/albums/x121/yamatohoguro/imagem3.jpg
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Crônica - Anjos do Apocalipse

Mensagempor yamatohoguro em 02 Jul 2009, 15:23

Capítulo I - A Reunião

- Droga, me soltem, o que vocês querem de mim???

Rômulo chega ao seu destino e lhe tiram a venda. Ele via um lugar lindo, era um salão extenso (figura 1) com um enorme trono ao meio e uma mesa longa onde na ponta ficava esse trono, onde alguém estava sentado, mas não dava para ver sua silhueta ou mesmo seu rosto. Ao redor da mesa havia 6 cadeiras, onde havia algumas pessoas sentadas, uma toda de branco, parecia um se tratar de um médico, outro com um laptop aberto na mesa que nem dava muita atenção as gritarias e apelos de Rômulo e mais um, mas esse o estava desamarrando e estava em pé e não sentado como os outros, vestia-se de verde, parecia ser uma roupa do século XX. Rômulo estava muito curioso, pois queria saber quem tinha tido a audácia de sequestrá-lo e levá-lo até tal lugar:

- Vocês ainda não me responderam, por que me sequestraram e o que querem de mim???

A pessoa ao fundo do salão decide se pronunciar e sua voz ecoa pelo salão sem muitas mobílias:

- Fui eu que mandei chamá-lo, mas sabia que o senhor não viria de comum acordo, apenas se estivesse desmaiado, então pedi para Richard o confrontasse e o trouxesse para nós, como pode ver, ele o derrotou, provando que o senhor não é assim tão insuperável, certo, senhor Rômulo Sousa, ou prefere ser chamado de Pyro, o Senhor das Chamas???

Agora ele se lembrava o que havia acontecido com ele antes de chegar a tal local.

********************************************************************

Rio de Janeiro, RJ, Brasil - 05/10/2051

Rômulo acorda, estava na Praça Tiradentes, no Centro do Rio, em breve seria demolida por falta de espaço no centro urbano e no local construiriam um novo prédio, o Edifício Carioca. Rômulo estava ali aproveitando seus últimos dias na sua praça preferida, pois dormia ali quase todos os dias. Rômulo tenta parar de pensar sobre tal assunto e vai buscar seu café da manhã, sempre procurava um "gringo" para pedir-lhe dinheiro e quando o mesmo menos esperava sacava sua carteira e saia correndo, com o dinheiro para seu sustento de uma semana geralmente, não gostava de fazer isso, mas se acostumara, pois era o que fazia de melhor para sobreviver, quando não se apresentava em algum semáforo, fazendo malabarismos com fogo no meio para ganhar uns trocados.

Rômulo procura sua vítima, avista um homem sozinho e de verde, procurando algo na praça onde ele estava, Rômulo estranha, mas vai la para aplica-lo sua tática:

- O senhor tem uma esmola para me dar??? É que eu preciso para comer!!!

O senhor que vestia uma roupa esquisita, parecia que fora trazido direto do século XX, há pelo menos uns 50 anos atrás, apesar de não entender, percebe que era um mendigo e pega sua carteira, na mesma hora, Rômulo mais rápido que um artista de circo, surpreende o homem e pega sua carteira, correndo o mais rápido que podia com ela em suas mãos, mas o que ele não imaginava é q o homem poderia ser que nem ele, alguém com um dom extraordinário.

Rômulo sente seus pés sairem do chão, se ve sendo levantado e quando olha para trás percebe que a cor dos olhos do homem havia mudado de cor-de-mel para um cinza quase branco. Rômulo sente que deveria lutar pelo dinheiro:

- Ok, se você quer briga acaba de arranjar uma!!!

Rômulo decide atacar o homem soltando rajadas de fogo de suas palmas. O homem acaba soltando Rômulo para poder desviar das rajadas de fogo, mas o mesmo vai atrás de Rômulo voando e para em sua frente:

- Hey, garroto, devolva minha carrteirra e venha comiga, estava te procurrando! Você serr Rômulo Sousa, cerrto?

Rômulo ao ver aquele homem estranho alcançá-lo tão rápido, não se espantaria, mas alcançá-lo voando, fora demais para Rômulo:

- Tome sua carteira, agora me deixa ir, não quero mais nada de você não...

Antes de terminar a frase ele começa a correr novamente, mas logo é alcançado de novo:

- Ande menina, venha comigo, se não serrei forrçado a leva-lo contrra sua vont...

Rômulo não deixa que o homem misterioso termine a frase e lança outra rajada de fogo em sua direção

- Me deixa! Alguém ae, me ajude!!! - Rômulo ja estava desesperado gritando e a única voz que ele ouve é a do homem misterioso

- Não adianta, estamos dentrro do meu campo, você não poderrá sairr até me matarr ou eu desfaze-lo, como sei q não acontecerrá nem um nem outrro, então acho que o melhor é vc virr comigo logo!

Rômulo solta mais duas rajadas de fogo, mas dessa vez as duas acertam em cheio

- Então virrá a forrça cerrto? Groß Taifun!!!

Sem mais nem menos começa a formar um grande tufão em volta de Rômulo, que não consegue escapar e acaba desmaiado em meio ao tufão e as últimas palavras que ele ouve são:

- Trrabalho feito!

***************************************************************************

Após uma rápida refrescada em sua memória, Rômulo lembra-se o porquê de estar ali.

- Ok, então digam o que querem de mim, pois preciso urgentemente voltar para minha família, meu pais podem estar procupados comigo...

Rômulo perderá sua mãe aos 7 anos e seu pai, por causa de sua morte, começou a beber e, quando chegava em casa, espancava Rômulo, por tal motivo ele acabou fugindo de casa e indo morar nas ruas e praças da Central do Rio de Janeiro.

- Não tente me enrolar, senhor Rômulo, sei que o senhor é morador de rua e não tem família a não ser seu velho pai, que a cada dia mais se afunda na bebida e, se não o ajuda-lo, também estará morto em breve...

Rômulo se assusta com a dedução exata de sua vida feita pela pessoa que estava ao centro da mesa, mas ele não se intimida:

- Mas não estou aqui para falar de mim e nem quero mais ouvir nada, so quero sair daqui e voltar a minha vida de...

O homem ao centro interrompe Rômulo:

- Vida de trombadinha??? Também nasci numa periferia e sei muito bem como é, mas agora você tem a nós e poderá contar conosco.

- Mas como posso contar com vocês se acabam de me sequestrar? Não há como confiar! - Rômulo ainda não acreditava naqueles sujeitos que nunca tinha visto antes.

- Bem, vejo que não há outra maneira, terei que pôr nossas cartas na mesa. Nós, quando digo nós estou também te incluindo, somos um grupo de seres com dons extraordinários, como você mesmo pôde perceber, e podemos escolher lutar pelo ideal que quisermos, ou, como no seu caso, por ideal algum. Mas esteja preparado, pois não há só nós, mas também o grupo Fênix, que quer destruir toda raça humana, pois os humanos tiveram o planeta para poderem sobreviver e por causa de suas mordomias a Terra está morrendo, então por esse motivo eles pretendem matar todos os humanos e recriar uma nova Terra, de paz e tranquilidade, com os sobreviventes, ensinando-os a aproveitar melhor seu planeta, já nós, os Dragões, não queremos que a raça humana se extinga, nós acreditamos em segunda chance e acreditamos também que nós humanos podemos mudar o rumo dessa destruição, pois se continuarmos assim estaremos próximos do apocalipse!!!

A sala fica em silêncio por uns 2 minutos até que o garoto que mexia no laptop o desliga e fala:

- E então, Rômulo, juntar-se-á a nós???

Rômulo continuava pensativo e depois de 20 segundos, declara:

- Eu não sei, devo pensar, pois assim como a Fênix, tenho vontade que todos os humanos paguem pelos seus pecados e morram, mas haverá muita gente inocente e boa que morrerá e muitos que deveriam morrer, provavelmente sobreviverão, então peço uma semana para que eu possa pensar no assunto.

- Eu lhe concedo o tempo que quiser, só espero que não decida tarde demais! Richard, leve-o e dê esse celular a ele, em uma semana ligaremos para saber sua decisão, senhor Rômulo! - dizia o homem misterioso

Depois de um tempo vendado, Rômulo está de volta a sua velha praça, que acabar de entrar em demolição, parecia que nada ia bem em sua vida...



Figuras:
1-
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(o salão é idêntico a esse, mas sem as janelas, no lugar onde seriam as janelas, são apenas paredes))
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Crônica - Anjos do Apocalipse

Mensagempor yamatohoguro em 02 Jul 2009, 15:24

Capítulo II - Descobrindo Inimigos

Estava um dia ensolarado, não refletia nem um pouco o que Rômulo sentia. Rômulo estava sentado no banco onde antes dormia e, a partir de hoje, não poderia mais ali ficar, pois estava sendo demolido. Ele estava angustiado e triste, adorava aquela praça, era um lugar ideal para mendigos como ele. Era horário de almoço dos peões de obra. O dia, de ensolarado, começa a ficar chuvoso. Cai uma intensa chuva e Rômulo se molha todo, não passa nem 5 minutos e alguém, aparentemente uma mulher, pois a capa de chuva não o deixa ver direito, chega próximo a ele e conforme vai se aproximando, Rômulo tem a certeza que era uma mulher. Ela senta ao seu lado e pega um guarda-chuva:

- Para você, não vai querer se molhar mais do que ja ta, ne??? - e solta um lindo sorriso. Era uma linda mulher com cabelos lisos e negros como carvão, pele alva e olhos claros, pareciam verdes ou mel, tinha um corpo monumental, realmente era muito bonita.

Rômulo pegua o guarda-chuva e sorri de volta para a desconhecida:

"O que será que ela quer comigo? Será q foi apenas caridade ou será que ela vai querer algo em troca?"

Enquanto Rômulo pensava, a moça, que parecia ter adivinhado seus pensamentos, diz:

- Não quero nada em troca não. Aliás, quero apenas uma pequena ajuda...

- O que você quer? - retrucou prontamente, enquanto continuava perdido em seus pensamentos.

"Será que ela e como os outros que me sequestraram? Será que é mais um louco querendo que eu me una a algum grupo mais louco ainda?"

Nisso ela interrompe seus pensamentos:

- O que você acha desse mundo de agora, cheio de guerras, destruição e morte? Não seria bem melhor se isso tudo acabasse e pudessemos viver em paz e harmonia?

- Ah, não, você é mais um desses loucos que querem que eu me bandeie para algum lado para derrotar outro lado tão louco quanto vocês! Estou fora! - diz Rômulo enquanto se levantava e vai andando em direção de um restaurante próximo para ver se conseguia restos para o seu "almoço", mas ele não consegue se mover muito mais que dois passos, pois havia algo como uma parede de água a sua frente. - O QUE É ISSO!? DEIXE-ME SAIR DAQUI!

- Infelizmente tenho que ter certeza que você estará comigo ou contra mim, pois poderá representar muito perigo daqui para frente se estiver contra mim.

Ela, com hábeis movimentos de mãos, controla a tal parede de água, que se transforma em uma onda de 2 metros, encobrindo Rômulo e, c/ ele lá dentro, ela estabiliza a parede de água, que fica num formato de um cubo de 2 metros de aresta. Rômulo provavelmente morreria ali. Ela pergunta mais uma vez.

- Então, você está comigo?

Rômulo não consegue respirar, logo não consegue responder.

- Bem, infelizmente terei que matá-lo.

O cubo, que antes tinha 2 metros de aresta, agora tinha 1,8 metros, a pressão estava cada vez aumentando mais e, se Rômulo não morresse afogado, morreria pela pressão da água, pois seu corpo não aguentaria muito mais.

- Foi bom te conhecer.

Ela vira as costas e sai andando, até ouvir uma explosão:

"Hahaha, já deve ter ido para o inferno, hahaha"

E continua a andar quando é interrompida por um grito:

http://www.youtube.com/v/fOWB6rmSd4I
Tentei fazer como se fosse uma música tema p/ qndo ele se solta do cubo d'água e p/ a batalha, tentem acompanhar apenas o ritmo da música, ignorem a letra ok???

- Ei, você vai aonde? temos algo para resolver, certo, linda?

Rômulo solta uma incrível rajada de fogo na direção da mulher, acertando-a em cheio e derrubando-a em meio a lama q a chuva havia criado. Rômulo estava c/ partes do corpo sangrando, principalmente nariz, boca e ouvidos, por causa da pressão exercida dentro do cubo. Ele também estava extremamente mais forte, pois suas labaredas, antes, saiam no máximo do tamanha de uma maçã e essa que fora atirada em cima da mulher agora, fora do tamanho de uma bola de basquete. Rômulo estava se sentindo muito cansado, mas continua andando em direção a mulher.

- Você já dormiu? Que deselegante! Nosso primeiro encontro e você me trata assim, nem se apresenta. Mas dizem que cavaleiros devem se apresentar primeiro, certo? Bem, meu nome é Rômulo e sou um mendigo, e você, gracinha?

Rômulo novamente cria uma bola de fogo do tamanho de uma bola de basquete em suas mãos.

- Bem, já que não responde, eu te OBRIGO!

Rômulo arremessa sua bola de fogo na direção da mulher, que dá um giro no momento certo, escapando do ataque.

- Realmente, tenho que te "apagar" aqui e agora. Agora entendo o porquê de eu ter sido a escolhida. Sou seu inimigo natural!

Ela forma uma cápsula d'água em volta de Rômulo e rapidamente a fecha, na tentataiva de prendê-lo, mas Rômulo estava diferente, podia ver a fúria em seu olhar, seus olhos pareciam estar vermelhos, em chamas, mas não eram só os olhos, todo seu corpo parece estar entrando em processo de combustão, suas roupas estavam pegando fogo, a água da chuva q caia nele não tocava sua pele e evaporava assim que chegava perto. Ele estava pegando fogo, literalmente. Ele escapa facilmente da cápsula de água.

- Estou vendo que não será nada fácil te derrotar. Por enquanto te deixarei viver, mas a próxima vez q nos encontrarmos, um de nós não continuará vivo!!!

Rômulo cria outra bola de fogo e arremessa em direção a mulher, que se une à água da chuva em seus pés, como se tivesse sendo derretida, como açúcar na água, ela escapa, mas antes ela diz mais uma coisa:

- Meu nome, meu nome é Mary Jane!

Rômulo após ver que ela havia desaparecido, desmaia.

**********************************************************************

Rômulo acorda. Ele estava em um local todo branco, em cima de algo macio, parecia ser uma cama. Ele olha para o lado e vê uns aparelhos acoplados a seu corpo, olha p/ outro lado um suporte para soro e seu braço furado, recebendo o soro e ve também uma janela. Onde ele estaria? Enquanto ele se perguntava onde poderia estar, entra pela porta, ao lado direito, uma mulher toda de branco.

- Bom dia, senhor. Enfim acordou, está aqui nesse leito desacordado há pelo menos 5 dias. Precisamos que o senhor nos diga o que lembra, a última coisa que aconteceu com o senhor antes de ter desmaiado. Parece que o senhor foi queimado por algum vândalo, ao menos é o que a perícia disse. Já já, deve estar chegando seu almoço, espero que goste. Dizem que comida de hospital é péssima, mas a daqui é muito boa. - Ela da um sorriso e se retira.

Logo após ela sair o almoço chega. Rômulo tenta sentar-se e consegue com certa dificuldade. O que poderia tê-lo deixado em um estado tão lastimável como esse, teria sido realmente alguem q o pôs fogo? Mas ele nunca se queimara, mesmo quando criança, quando caiu numa fogueira de festa de São João e misteriosamente não teve nenhum arranhão ou queimadura. Ele força sua cabeça enquanto comia e lembra-se da luta que tivera com a controladora de água, da qual ele saiu de controle, e acabou queimando todas suas vestes e, consequentemente, seu corpo também. Quando a enfermeira volta ele pergunta:

- Onde estão minhas vestes ou qualquer coisa que estava comigo?

Ela prontamente responde:

- Nada aguentou ao calor, aparentemente tudo acabou sendo destruido pelo fogo.

Ele reflete:

"Droga, e agora? como poderei entrar em contato com aqueles caras misteriosos se perdi o celular? Droga!"

Ele agradece a enfermeira:

- Obrigado pela informação.

A enfermeira vai em direção a porta e antes de sair, Rõmulo a chama:

- Ah, so mais uma coisa, como vim p/ cá, pois sou indigente e não tenho onde cair? Não poderei pagar a conta desse hospital, que provavelmente deve ser caro.

- O doutor Stuart pediu para que transferissem o senhor para cá. Ele estará pagando suas contas. - E ela se retira.

"Droga, agora estou devendo uma para esse tal de doutor Stuart"

**********************************************************************

Passadas umas 3 horas, o doutor Stuart vai visita-lo.

- O paciente da sala 304 já está consciente? que bom, preciso falar com ele. Sabe se ele esta respondendo normalmente?

- Sim, doutor Stuart, ele está respondendo normalmente, quer que eu o acompanhe até o quarto 304? - perguntava a enfermeira que estava cuidando do quarto de Rômulo.

- Não, eu vou la sozinho.

**********************************************************************

Rômulo já estava entediado, fazia umas 3 horas que ninguém o visitava, mas essas 3 horas pareciam 30 horas para ele, que estava ali sem poder fazer nada, quando a porta se abre e entra um sujeito todo de branco, parecido com alguém que ele já havia visto antes.

- Ei, eu te conheço. VOCÊ É UM DAQUELES 4 QUE ME SEQUESTRARAM!!!

O doutor da um sorriso de canto de boca e fala:

- Vejo que tem boa memória, senhor, eu era um dos que estavam naquela sala e você é o Rômulo, certo?

- De que te interessa, eu só quero sair daqui e, peraí, o que você quer comigo? Mais um querendo me forçar a entrar para alguma equipe que se diz contra o "mal"? Ou veio me matar mesmo?

O doutor continua sorrindo e fala:

- Acalme-se, vamos apenas conversar!
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Mensagempor Lady Draconnasti em 04 Jul 2009, 23:36

Primeiramente, seja bem vindo à spell e à seção de contos, Yamato Hoguro.

Uma crônica extensa dá muito trabalho e eu espero que isso não o desanime, pois o resultado final tende a ser gratificante. É quando notamos evoluções ao longo do desenvolvimento e tals. Então, comecemos:

1) Períodos longos. Você faz parágrafos quase inteiros colocando apenas vírgulas onde deveriam haver pontos. Isso atrapalha muito na leitura, podendo até mesmo fazer o leitor se perder e ter que recomeçar o parágrafo todo. Sugiro que escreva "lendo em voz alta", para perceber melhor a pontuação. Intervalos breves, vírgulas. Intervalos um pouco mais curtos, ponto.

2) Tempo verbal. Começamos o primeiro capítulo no presente, depois pulamos subitamente para o pretérito e assim seguimos ao longo do texto. Decida qual o tempo verbal irá usar.

3) Descrições. Não tenha medo de descrever. Vi que colocou links de imagens e músicas para facilitar a visualização e o clima, mas isso tende a quebrar o fluxo de leitura, atrapalhando mais que ajudando. Descreva sensações, ambientes, texturas... terá melhor resultado sem o risco de seu leitor se perder entre uma olhadela de links.


Por enquanto é apenas isso. Estarei aguardando os próximos capítulos, para acompanhar seu progresso.
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Mensagempor yamatohoguro em 05 Jul 2009, 20:36

é, tou vendo q terei q atualizar e melhorar, hehehe... so ñ entendi o numero 2, se vc puder me explicar melhor p/ eu poder modificar, agradeço... T+ e obrigado pela crítica...
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Mensagempor Lady Draconnasti em 06 Jul 2009, 09:49

Exemplo tirado de seu texto

Rômulo chega ao seu destino e lhe tiram a venda. Ele via um lugar lindo, era um salão extenso


Primeiro verbo em negrito está no presente, enquanto o segundo está no passado. Nesse caso, você deveria manter apenas um tempo verbal. Presente ou pretérito é escolha sua.
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Mensagempor yamatohoguro em 06 Jul 2009, 16:13

ok, entendi, mas ambos dão idéia de presente, mas vou ver como fica, vou reler a história e ir modificando e editar aki... qndo editar eu postarei avisando q editei e vc re-le e me diz o q esta melhor e o q ainda falta melhorar, ok?? obrigado e t+...
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