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Mensagempor Madrüga em 04 Set 2007, 11:41

E tem outra coisa: eu me recuso a participar de qualquer coisa relacionada a Forgotten Realms.
Cigano, a palavra é FLUFF. FLUFF. Repita comigo. FLUFF

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Mensagempor Malkavengrel em 04 Set 2007, 12:23

Foi soh uma ideia.

Para eitar descontentamentos. :b

bom madruga esperamos sua parte do conto.
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Mensagempor joao-aragorn em 04 Set 2007, 13:16

Alto-escalão, insisto, mas tudo bem.
Não cuirti muito a idéia de Forgotten, acho melhor desenvolvermos algo mesmo.
Pontos de vista distintos? Acho qeu seria legala, mas creio qeu no máximo dois ou três personagens, mais do que isso significaria uma bela zona.
Encontrar o Ent online é mais difícil do que encontrar o ICS Vortex?????? afeeeee, eu agradeço aos deuses quando vejo o ICS online, o Ent é uma lenda!

Bondade/Maldade dos Drows são um dos pontos a serem trablhados não? Vejamos no que dá...

até
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Mensagempor Mai em 04 Set 2007, 13:31

Bondade/maldade são coisas completamente relativas... E nesse caso, vamos mostrar a "maldade" que os elfos representam para os elfos negros.

Originalmente, eu tinha criado a história ambientando num cenário meu semi-criado. O reino dos Elfos Negros ficava no subterrâneo, e boa parte dele logo abaixo do reino Élfico, inclusive. Além disso, os Elfos Negros e os Anões tinham um tratado de paz. Os anões não os atacavam, nem protegiam. Neutros.

Poderíamos então criar 2/3 personagens que mostrariam seu ponto de vista de maneira intercalada. Dessa forma, não ficamos limitados a um personagem só, nem enchemos demais.
Que tal, então?
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Mensagempor Malkavengrel em 04 Set 2007, 14:30

Gente esqueçam FR, acabou. Foi soh uma ideia, gerar polemica é bom. ^^
Apenas colocar uns padrões ias ser interessante, por exemplo, Teremos um Panteão drow ou só um Deus? Suterraneo ou vamos mudar isso? Mantem a hierarquia padrão? São pequenas (e não tão pequenas) coisas que podem causar descontentamento a tipica "Eu pensava em outra coisa".

Acho que planejamente é essencial.

Quanto a persoangem acho legal ter ponto e contra ponto. Assim tendo alguem de fora da sociedade drow vendo as coisas e narrando realmente causando a injustiça, enquanto outros dois narram a injustiça que vem até eles.
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Mensagempor Lady Draconnasti em 04 Set 2007, 16:52

Sugere então que a história seja narrada por um elfo e por um elfo negro? Particularmente eu gostei da idéia dos anões serem neutros com relação aos elfos negros.

Sim, um panteão pode se fazer necessário.
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Mensagempor Mai em 04 Set 2007, 20:55

Cada um deles possui a sua visão do conflito, mas existem 3714354154719354713547134 textos mostrando a visão dos Elfos. A idéia inicial era mostrarmos a visão dos Elfos Negros, mas caso a idéia de mostrar as duas visões seja acatada por todos, sem problemas, eu gostei também XD

Uma coisa que gosto muito de fazer com panteões é um tipo de "sincretismo". Algumas raças/regiões possuem um panteão teoricamente diferenciado, mas que no fim das contas são os mesmos deuses. Por exemplo, existe uma área em Ostar que reverencia três deuses específicos, Tigre, Dragão e Lobo. No panteão original, são Drael, Lonai e Eterne. A diferença é apenas na maneira de chamar o deus, de reverenciá-lo, rituais, etc...
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Mensagempor Malkavengrel em 04 Set 2007, 21:51

Seguinte existem 450mil textos na real, não chega nem perto, mas enfim :P

Eu sugeri a ideia com um evolvimento maior na parte dos elfos negros, por isso sugeri que fossem mais personagens drow ^^'

Sugestão (por favor não acatem pois vai dar trabalho e limitar um pouco os autores):
Oque aconteceria é que os 3 persongens poderiam se encontrar em uma situação pessima onde eles são obrigados ou a confiar um nos outros ou batalhar. O que aconteceria poderia ser um preconceito do elfo que parte para luta sem pensar duas vezes antes de matar os drows. Os drows em maior numero (1 a mais jah é maior numero) vecem mas deixam o elfo viver, e as cenas narradas pelos 3 pontos de vista, viu jah se pode montar a imagem 3D da peça... :P (não teve graça? Você não teve desenho tecnico.)

Enfim. É um ideia.
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Mensagempor Madrüga em 05 Set 2007, 11:03

Então a idéia é usar clichês de D&D, como anões, drows, essas coisas? Vamos usar Lolth duma vez!
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Mensagempor Ironsoul em 05 Set 2007, 11:55

Um dias desses, eu tinha pensando em uma lenda para "justificar" o porquê dos elfos negros serem vulneráveis à luz solar e da sua rivalidade com os seus irmãos elfos. Envolvia, uma história de amor, ciúme e traição. Coisa bem simples, para falar a verdade...
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Mensagempor Madrüga em 05 Set 2007, 13:38

Ironsoul escreveu:Um dias desses, eu tinha pensando em uma lenda para "justificar" o porquê dos elfos negros serem vulneráveis à luz solar e da sua rivalidade com os seus irmãos elfos. Envolvia, uma história de amor, ciúme e traição. Coisa bem simples, para falar a verdade...


Só vale lembrar que, sendo vulneráveis à luz solar, eles deveriam ser albinos, não negros. Isso é muito bizarro.

Tem uma coisa, meus elfos negros subterrâneos vão usar picaretas.
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Mensagempor Lady Draconnasti em 05 Set 2007, 14:25

Isso também era algo que eu me perguntava constantemente XD

Ironsoul

Qual era a sua idéia?
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Mensagempor Malkavengrel em 05 Set 2007, 15:19

Seu_Madruga escreveu:
Ironsoul escreveu:Um dias desses, eu tinha pensando em uma lenda para "justificar" o porquê dos elfos negros serem vulneráveis à luz solar e da sua rivalidade com os seus irmãos elfos. Envolvia, uma história de amor, ciúme e traição. Coisa bem simples, para falar a verdade...


Só vale lembrar que, sendo vulneráveis à luz solar, eles deveriam ser albinos, não negros. Isso é muito bizarro.

Tem uma coisa, meus elfos negros subterrâneos vão usar picaretas.


De a ideia ^^

Isso é intrigante não? Pergunte para alguem que gerou os elfos negros o por que.

Perfeito, porque não, afinal eles vivem sob a terra. :P
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Mensagempor Ironsoul em 05 Set 2007, 17:23

Esta é a idéia:


Sobre o corpo de um deus morto e esquecido, Universo decidiu semear novas formas de vidas. Pediu a um de seus filhos, Tempo, que cuidasse com carinho deste lugar e deu a ele um punhado de sementes – em cada uma destas sementes existia uma das que chamaríamos de divindades ancestrais – cada uma dela responsável por um tipo de forma de vida. Eternamente atarefado, Tempo confiou a seus dois filhos – e rivais – Dia e Noite, a missão de semear e cuidar deste novo mundo, que ficava em um tão lugar desolado dos vastos domínios do Universo que não era possível ver as estrelas ou outros planetas ou satélites.

Dia e Noite dividiram as sementes e as plantaram no cadáver divino, dando origens aos deuses – na verdade deusas, que mais tarde seriam fecundadas por Dia e Noite e originariam os primeiros mortais. A divisão transcorreu com tranqüilidade, até que restou somente uma semente, que era a mais bela de todas. Por um longo período, os filhos do Tempo disputaram o direito de semear aquela semente. O conflito, que por pouco não causou a destruição do mundo, foi resolvido por Tempo. Ele dividiu a semente em duas metades iguais e deu cada uma a um de seus filhos. As metades plantadas deram origem a duas irmãs elfas gêmeas. Nelas residia uma diferença na cor da pele: a semente plantada por Dia deu origem a uma elfa com a pela tão branca como a neve; Já a plantada por Noite gerou uma deusa de pele negra como o ébano como a neve.

Dia e Noite cortejaram e copularam com muitas deusas – algumas deusas inclusive copularam com os dois irmãos – mas Branca e Negra se mantiveram castas e imunes às investidas dos filhos do Tempo. As irmãs eram muito unidas e compartilhavam seus segredos mais íntimos, mas mantinham-se ignorantes sobre as disputas de Dia e Noite. Dia almejava desposar Negra, mas era extremamente ciumento em relação à Branca. Por outro lado, Noite cortejava secretamente Branca, mas evitava a todo o custo que os olhos de Dia caíssem sobre Negra. Este impasse durou até que Branca e Negra se apaixonaram pelo mesmo Deus: Dia.

Dia, é necessário destacar, possuía uma luminosa própria, porém mais muito tenra e aconchegante do que possui hoje. Se hoje não podemos olhar diretamente para Dia é porque um plano motivado pelo ciúme e pelo veneno da paixão...

Quando Negra revelou que amava Dia, Branca quase não pode esconder sua decepção e desespero. Temia Noite, por conta das histórias terríveis que Dia lhe contava e dias antes da confidência da irmã, soube que Dia desejava sua irmã. Seus pensamentos se voltaram para a tristeza e a solidão que haveria de experimentar, caso Negra e Dia ficassem juntos. Seus pensamentos foram ouvidos por Noite, que propôs a ela um acordo: Ele afastaria Dia e Negra e faria com que Branca tornasse consorte de Dia. O preço a pagar pela felicidade seria apenas um: Branca teria que ser amante de Noite. A infidelidade era o tributo a ser pago por desejar a infelicidade da própria irmã.

Branca hesitou por um tempo, mas corroída pelo ciúme aceitou a proposta de Noite. O sombrio filho do Tempo foi até terras infinitamente distantes e capturou a estrela mais brilhante dos domínios do Universo, colocando uma maldição nela. Em seguida, Noite entrou em conflito por um motivo fútil e ambos se enfrentaram em um duelo, que foi vencido por Dia – mais uma estratégia de Noite. Dia reivindicou um tributo pela vitória e Noite o presenteou com a estrela, moldada de forma a ser uma resplandecente coroa. Dia ficou deslumbrado com o presente e colocou o adorno em sua própria cabeça, que aumentou em mais de mil vezes a sua luminosidade pessoal. Noite também permitiu que Dia desposasse Noite, se este fosse o desejo dela. Feliz com esta notícia, Dia procurou Negra para lhe contar as novidades. Ele não tinha dúvidas que Negra aceitaria seu pedido de casamento. Quando a encontrou, Dia pediu que Negra o olhasse nos olhos, pois tinha algo muito importante para lhe dizer. Porém quando Negra atendeu ao pedido da divindade, o brilho intenso da coroa estelar queimou irreversivelmente os seus olhos e gritou de dor. Dia, percebendo o sofrimento de sua amada, tentou remover a coroa, mas ela não saia de sua cabeça. Tentou cobrir a coroa com suas mãos e suas vestes para a luminosidade não cessava. Seu desespero ao ver Negra se contorcer de dor logo virou ódio pela perfídia de seu irmão Noite. Abandonou sua amada, cego pela ira contra o irmão.

Negra foi ajudada por Branca, que assistiu tudo a uma distância segura. Amparou a irmã, cuidou de seus ferimentos. Por fora demonstrava solidariedade, mas no fundo estava feliz pela desgraça sofrida pela irmã. E pela primeira vez, Branca mentiu para a sua irmã: ela disse que Dia a cegou de propósito, como castigo por ela ser imperfeita, um ser incompleto e dividido, tudo por culpa da teimosia de Noite, que não o deixara plantar a semente inteira. Negra tomou as palavras de Branca como a mais cristalina verdade – sua irmã nunca tinha mentido para ela – e confusa pela dor e decepção, as palavras de sua irmã pareceram um argumento irrefutável. E ter seu amor por Dia destruído desta forma, causou à Negra uma Dor muito mais profunda do que o ferimento incurável nos olhos.

Enquanto isso, Dia confrontou Noite novamente. Surrou severamente o irmão sombrio e exigiu que o mesmo retirasse a coroa. Noite disse que a maldição só poderia ser quebrada de uma forma: “somente as mãos de um amor verdadeiro, puro e recíproco, podem retirar o fardo resplandecente da traição”. Ao ouvir estas palavras, Dia foi ao encontro de Negra, pois o amor de ambos era puro e recíproco e somente ela poderia quebrar a maldição. Mas quando a encontrou, amor que existia entre eles se quebrou: só restara a mágoa e a dor da traição. E palavra alguma de Dia fez Negra mudar de idéia.

Tempos mais tarde, Branca – com a ajuda de Noite – conseguiu seduzir Dia e tornou-se sua esposa. Ao mesmo tempo, Negra aceitou Noite como seu consorte. Os filhos destas uniões resultaram nos primeiros elfos brancos e nos primeiros elfos negros mortais. Os filhos de Negra e Noite herdaram de sua mãe uma versão menos severa de sua cegueira à luz estelar que adorna a cabeça de dia. Como compensação Noite, concedeu a eles uma extraordinária visão na mais completa escuridão.

Negra e Branca mantiveram relações cordiais, mesmo sendo esposas de irmãos rivais. A cumplicidade já não era a mesma, pois as duas não se viam com a mesma freqüência, encontrando-se esporadicamente somente durante os períodos de vigília de Aurora e Crepúsculo – guardiões enviados por Tempo para garantir que Dia e Noite cumprissem o “Tratado da Metade” (que divide ao meio o período de domínio de cada um). Mas Negra ainda amava sua irmã e ensinava seus filhos a amá-la. Branca – que já obtivera a felicidade que queria – também permitia que seus filhos brincassem e amassem os filhos de Negra.

Tudo mudou quando Negra encontrou Branca copulando com seu marido, Noite. Possuir a esposa de Dia era especialmente saboroso para Noite, pois ao contrário do irmão, tinha o privilégio de saborear as duas metades da semente que disputou arduamente com o irmão. Branca não sentia prazer – apenas repulsa – em se entregar à Noite e tinha desprezo pelos filhos que nasciam de suas relações, mas sabia que não poderia quebrar o acordo que fizera para destruir o amor entre Branca e Dia.

Desde este acontecimento, Negra passou a odiar mortalmente sua irmã Branca e a desprezar o seu marido Noite. No entanto aprendeu a seduzi-lo e a satisfazê-lo para aumentar seus próprios poderes e para aprender seus segredos. Quando aprendeu tudo o que podia e se fortaleceu ao máximo abandonou Noite, que não teve forças para detê-la. Até hoje, os dois travam duras batalhas pelos domínios sombrios. Quanto à Branca, Negra ensinou a seus filhos que devem odiar seus irmãos brancos, pois os mesmos são rebentos de uma vil traidora. Os filhos de Negra, enfurecidos, começaram a caçar e matar todos os elfos brancos que encontraram. Branca procurou sua irmã e tentou convencê-la de que os assuntos pendentes entre elas deveriam ser resolvidos entre as duas, sem envolver seus filhos mortais. Negra se recusou a escutar a irmã e continuou com as ostensivas hostilidades contra os elfos brancos. Temendo a extinção de sua prole, Branca treinou e organizou os elfos brancos dando início à primeira guerra entre os mortais.

As hostilidades entre as duas raças irmãs prosseguiram mesmo após o Expurgo dos Deuses – quando as divindades foram obrigadas a fugir do mundo material e se refugiar em outro plano de existência – e continuam até hoje.
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Mensagempor Lady Draconnasti em 05 Set 2007, 17:46

Gostei da versão!

Porque não cria um tópico para ela, como um conto, para ser comentada por todos os visitantes?
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