Chucro`s Quest:As aventuras de um bárbaro 100 nossaum
Enviado: 24 Jan 2008, 23:48
ISSO é literatura. Tremam diante do poderoso conto do bárbaro Chucro. Postarei em partes, para ouvir os comentários.
(Para quem não sabe, Chucro's Quest foi um conto coletivo feito na antiga Spell. Eu ousaria dizer, o mais engraçado de todos)
Aqueles que participaram desse conto foram:
Farrem
Saxplr
Faprasem
Lionhardy
Ent
Metálicos
3libras
IyachtuXvim
Filipe
Koff_Koffy
Lipedal
Rei Sapo
Lá vai:
A seguir o relado de Chucro (o bárbaro mais sem noção do mundo), e sua viagem às terras do gelo fervente. Quando acordara o sol já havia despontado, mas mesmo assim aquela manhã estava cinzenta.Levantou-se e foi cuidar de sua higiene pessoal, pegou sua escova de pêlos de burro e foi escovar seus dentes no rio que ficava perto da clareira onde dormiu.Logo já estava cuidando de sua higiene bucal quando ouviu um barulho, detrás de uma moita ele viu uma pequena figura, parecia uma fada, mas logo ele distinguiu uma criança élfica.Ela estava o espiando com um olhar curioso e tentou correr quando percebeu que tinha sido descoberto.Chucro logo pegou a adaga que trazia presa ao cinto e a arremessou contra a pequena figura, ele urrou de satisfação quando acertou:
-Arre!!!Olha só!Um elfo em miniatura! Ele se aproximou do corpo desfalecido no chão coberto de folhas e o chutou:
-Anda, levanta!
A criança não se mexeu, então ele percebeu que a havia matado.Ele não se importou, arrancou a sua adaga do corpo inerte do inocente e voltou até onde estava o resto de seus pertences. Logo ouviu um grito de dor vindo da direção do rio, se precipitou para lá já com seu machado em punho.Chegando lá pode distinguir três figuras além da criança, uma a estava segurando, parecia ser sua mãe e chorava alto e escandalosamente, mas estava vestida como um guerreiro assim como as outras duas figuras em pé. Chucro se aproximou e disse:
-Era seu filho?
Os dois elfos e a mãe se surpreenderam com sua chegada súbita, e mais ainda com sua pergunta.Mas a elfa entre soluços respondeu:
-Era!O que aconteceu!?Eu exijo saber!
-Ninguem exige nada de mim, vou falar excluxivamente porque tô com vontade.Este fedelho estava me espionando, então eu meti minha adaga nas costas dele. Neste ponto os elfos já haviam desembainhado suas espadas:
-Seu monstro!!!-Vociferou a elfa- Você vai pagar por ter levado meu maior tesouro!!!A razão da minha vida!!!- Ela também se levantou desembainhando a espada que trazia presa ao cinto.Neste ponto ele não mais respondeu, girou seu machado e cortou ao meio o tórax do elfo a sua frente.O casal restante colocou-se a ataca-lo.Ele só desviou os golpes com um sádico sorriso de satisfação.Logo o ar silvou com o movimento de seu machado, e ele gritou de satisfação quando ouviu o baque surdo das cabeças de seus adversários se chocando contra o chão. Ele pilhou o corpo dos elfos e logo saiu da floresta antes que tivesse mais problemas. Porém quando chegou no limite entre a floresta e a planície, ele viu no horizonte quatro manchas negras que se aproximavam a grande velocidade. Embora rente ao chão, pareciam flutuar. Pouco tempo depois lá estava em sua frente os quatro elfos que matara, sorrindo e mostrando suas longas presas:
-Parabéns, guerreiro estúpido. Libertara agora uma terrível maldição. Agora temos o mundo inteiro para amaldiçoar, graças a você!
Furioso, mas com medo, sacou seu machado e num rápido movimento atravessou as negras figuras.Em vão, pois pó virara cada um deles, para reaparecer logo atrás.
-Tolo! Somos imortais agora, não pode nos destruir! Mas temos pressa. Deixaremos uma pequena lembrança de agradecimento...-E com suas longas unhas desenhou um corvo na face do guerreiro. Um ferimento profundo e negro, que nunca cicatrizou.Em pouco tempo, Chucro sentia o veneno chegar ao coração.
Ele se sente mal,vomita e depois sente tudo apagar a sua volta. Quando Chucro acorda ele está num barraco de madeira deitado sobre uma maca. Ele olha em volta e vê que além da maca tem apenas uma cama e uma velha cozinhando algo num grande caldeirão. Ele pergunta:
-Que co cê ta cosinhandu?
-Coelho...-responde a velha,que se vira,revelando um rosto calmo e sem marcas de batalhas.
-Como eu vim para aki??
-Eu te trouxe quando te achei desmaiado...
-Pruquê???
-Porque a sua estupidez liberou a maldição,agora deves ir numa jornada para acabar com ela.
-Dãããã!!???
-Dorme que é melhor....
Ele se vira e em alguns minutos está dormindo.Quando acorda vê que está vestido com uma boas armadura e um machado de primeira. Ele pergunta:
-Pruquê eu to assim??
-Por que preciso ver como você luta-responde a velha.
Ele repara que estão numa floresta diferente,com arvores maiores e mata mais densa.O céu estava escuro e havia um pouco de neblina. Ele se levanta preparado para o pior.Mas a velha calmamente diz:
-Acerte aquele alvo- apontando pra um alvo numa arvore qualquer.
-Tudiu bem...
Ele joga o machado,que era mais pesado do que ele esperava.O machado passa longe do alvo e acerta a velha na testa,que cai aparentemente morta.
Chucro recolhe sua arma e pensa consigo mesmo:
-Mas que droga. Nem foi de propósito. Bem, mais um pra minha lista.
Assim que ele sai caminhando, ouve um urro, como o de um animal rosnando dentro de uma caverna abissal. Ele se volta e vê a velha levantar.
-Diabeissu ?? O que ha de errado com essa terra? É o quinto que eu mato e retorna.
-Tsc, tsc, tsc.- Responde a velhinha limpando o bigode.- Muito ruim.Além de fraco, é ruim de mira. Isso foi apenas um teste, e você não passou. Agora terá que passar por outro teste.
-Se não for de toque... .Digo: Ninguém testa Chucro!!!! Não devo nada a ninguém!
-Que bom que pensa assim. Autoconfiança é importante. Mas preciso saber se você é bom o bastante para a missão.
-A velha retira a longa capa que a cobre, deixando a mostra suas longas pernas muchibentas. - O que vai fazer? - Só se conhece uma pessoa após lutar com ela. Iaaaaa!
A velha saca duas Bestas e dispara na direção de Chucro. Ele desvia, e parte para cima com seu machado. A velha pega um galho seco e usa pra se defender.
-Como isso é possível? Se defender do meu machado com um "graveto"?
-Você não sabe quem eu sou. Um fio de cabelo em minhas mãos é mais mortal que a mais poderosa das espadas na mão dos Deuses.
-Serio?
-Não verdade não. Mas, quem se importa? Iaaaaaaaaa!
A luta segue violentamente. Quando Chucro começa a acreditar na vitória, a velhinha usa um golpe baixo:
-Gusp!
-Aa!! Você cuspiu na minha cara!
-E agora toma isso! Splosh!
-Ai!! Meus ovos....
Mais tarde, quando Chucro se recupera, a velhinha lhe dirige a palavra:
-Você superou minhas expectativas. Mas não será o suficiente para vencer na jornada. O mal que você libertou é forte demais, e por isso precisaremos de ajuda.
-Você é casada?
-Não, mas aceito currículos.
-Chucro não precisa di ajuda. Chucro esmaga!
Nisso, o bárbaro olha para a velha, e lhe dá um guspão:
*Cusp!!!* -Chucro não gosta di devê nada a ninguém.-E acerta um chutão no meio das pernas da velha...
-SUA ANTA!!! MULHERES NÃO COSTUMAM TER ALGUMA COISA PARA SER CHUTADA ENTRE AS PERNAS...
A velha apenas balança a cabeça negativamente diante daquele monte de músculos acéfalo à sua frente:
-Ta legal, ô, seu troll subnutrido. Você vai me ajudar com esses espíritos élficos por bem ou por mal...
-Não ajudo não. Eu quero "esmagar homenzinhos".
Então a velha pensa consigo mesma: "Vou ter de usar psicologia."
-Vai ter um monte de elfa nua na gruta escura e sombria, cheia de demônios comedores de carne e fogos infernais.
-Loiras?
- Sim. LOIRAS.
- Eu vai!
- Eu vou.
- Sim, a senhora também vai.
- Não foi isso que eu quis...deixa pra lá.
Os dois caminham até o vilarejo. Para que o plano de certo, eles precisarão de muita ajuda, equipamentos e planejamento.
CONTINUA
(Para quem não sabe, Chucro's Quest foi um conto coletivo feito na antiga Spell. Eu ousaria dizer, o mais engraçado de todos)
Aqueles que participaram desse conto foram:
Farrem
Saxplr
Faprasem
Lionhardy
Ent
Metálicos
3libras
IyachtuXvim
Filipe
Koff_Koffy
Lipedal
Rei Sapo
Lá vai:
A seguir o relado de Chucro (o bárbaro mais sem noção do mundo), e sua viagem às terras do gelo fervente. Quando acordara o sol já havia despontado, mas mesmo assim aquela manhã estava cinzenta.Levantou-se e foi cuidar de sua higiene pessoal, pegou sua escova de pêlos de burro e foi escovar seus dentes no rio que ficava perto da clareira onde dormiu.Logo já estava cuidando de sua higiene bucal quando ouviu um barulho, detrás de uma moita ele viu uma pequena figura, parecia uma fada, mas logo ele distinguiu uma criança élfica.Ela estava o espiando com um olhar curioso e tentou correr quando percebeu que tinha sido descoberto.Chucro logo pegou a adaga que trazia presa ao cinto e a arremessou contra a pequena figura, ele urrou de satisfação quando acertou:
-Arre!!!Olha só!Um elfo em miniatura! Ele se aproximou do corpo desfalecido no chão coberto de folhas e o chutou:
-Anda, levanta!
A criança não se mexeu, então ele percebeu que a havia matado.Ele não se importou, arrancou a sua adaga do corpo inerte do inocente e voltou até onde estava o resto de seus pertences. Logo ouviu um grito de dor vindo da direção do rio, se precipitou para lá já com seu machado em punho.Chegando lá pode distinguir três figuras além da criança, uma a estava segurando, parecia ser sua mãe e chorava alto e escandalosamente, mas estava vestida como um guerreiro assim como as outras duas figuras em pé. Chucro se aproximou e disse:
-Era seu filho?
Os dois elfos e a mãe se surpreenderam com sua chegada súbita, e mais ainda com sua pergunta.Mas a elfa entre soluços respondeu:
-Era!O que aconteceu!?Eu exijo saber!
-Ninguem exige nada de mim, vou falar excluxivamente porque tô com vontade.Este fedelho estava me espionando, então eu meti minha adaga nas costas dele. Neste ponto os elfos já haviam desembainhado suas espadas:
-Seu monstro!!!-Vociferou a elfa- Você vai pagar por ter levado meu maior tesouro!!!A razão da minha vida!!!- Ela também se levantou desembainhando a espada que trazia presa ao cinto.Neste ponto ele não mais respondeu, girou seu machado e cortou ao meio o tórax do elfo a sua frente.O casal restante colocou-se a ataca-lo.Ele só desviou os golpes com um sádico sorriso de satisfação.Logo o ar silvou com o movimento de seu machado, e ele gritou de satisfação quando ouviu o baque surdo das cabeças de seus adversários se chocando contra o chão. Ele pilhou o corpo dos elfos e logo saiu da floresta antes que tivesse mais problemas. Porém quando chegou no limite entre a floresta e a planície, ele viu no horizonte quatro manchas negras que se aproximavam a grande velocidade. Embora rente ao chão, pareciam flutuar. Pouco tempo depois lá estava em sua frente os quatro elfos que matara, sorrindo e mostrando suas longas presas:
-Parabéns, guerreiro estúpido. Libertara agora uma terrível maldição. Agora temos o mundo inteiro para amaldiçoar, graças a você!
Furioso, mas com medo, sacou seu machado e num rápido movimento atravessou as negras figuras.Em vão, pois pó virara cada um deles, para reaparecer logo atrás.
-Tolo! Somos imortais agora, não pode nos destruir! Mas temos pressa. Deixaremos uma pequena lembrança de agradecimento...-E com suas longas unhas desenhou um corvo na face do guerreiro. Um ferimento profundo e negro, que nunca cicatrizou.Em pouco tempo, Chucro sentia o veneno chegar ao coração.
Ele se sente mal,vomita e depois sente tudo apagar a sua volta. Quando Chucro acorda ele está num barraco de madeira deitado sobre uma maca. Ele olha em volta e vê que além da maca tem apenas uma cama e uma velha cozinhando algo num grande caldeirão. Ele pergunta:
-Que co cê ta cosinhandu?
-Coelho...-responde a velha,que se vira,revelando um rosto calmo e sem marcas de batalhas.
-Como eu vim para aki??
-Eu te trouxe quando te achei desmaiado...
-Pruquê???
-Porque a sua estupidez liberou a maldição,agora deves ir numa jornada para acabar com ela.
-Dãããã!!???
-Dorme que é melhor....
Ele se vira e em alguns minutos está dormindo.Quando acorda vê que está vestido com uma boas armadura e um machado de primeira. Ele pergunta:
-Pruquê eu to assim??
-Por que preciso ver como você luta-responde a velha.
Ele repara que estão numa floresta diferente,com arvores maiores e mata mais densa.O céu estava escuro e havia um pouco de neblina. Ele se levanta preparado para o pior.Mas a velha calmamente diz:
-Acerte aquele alvo- apontando pra um alvo numa arvore qualquer.
-Tudiu bem...
Ele joga o machado,que era mais pesado do que ele esperava.O machado passa longe do alvo e acerta a velha na testa,que cai aparentemente morta.
Chucro recolhe sua arma e pensa consigo mesmo:
-Mas que droga. Nem foi de propósito. Bem, mais um pra minha lista.
Assim que ele sai caminhando, ouve um urro, como o de um animal rosnando dentro de uma caverna abissal. Ele se volta e vê a velha levantar.
-Diabeissu ?? O que ha de errado com essa terra? É o quinto que eu mato e retorna.
-Tsc, tsc, tsc.- Responde a velhinha limpando o bigode.- Muito ruim.Além de fraco, é ruim de mira. Isso foi apenas um teste, e você não passou. Agora terá que passar por outro teste.
-Se não for de toque... .Digo: Ninguém testa Chucro!!!! Não devo nada a ninguém!
-Que bom que pensa assim. Autoconfiança é importante. Mas preciso saber se você é bom o bastante para a missão.
-A velha retira a longa capa que a cobre, deixando a mostra suas longas pernas muchibentas. - O que vai fazer? - Só se conhece uma pessoa após lutar com ela. Iaaaaa!
A velha saca duas Bestas e dispara na direção de Chucro. Ele desvia, e parte para cima com seu machado. A velha pega um galho seco e usa pra se defender.
-Como isso é possível? Se defender do meu machado com um "graveto"?
-Você não sabe quem eu sou. Um fio de cabelo em minhas mãos é mais mortal que a mais poderosa das espadas na mão dos Deuses.
-Serio?
-Não verdade não. Mas, quem se importa? Iaaaaaaaaa!
A luta segue violentamente. Quando Chucro começa a acreditar na vitória, a velhinha usa um golpe baixo:
-Gusp!
-Aa!! Você cuspiu na minha cara!
-E agora toma isso! Splosh!
-Ai!! Meus ovos....
Mais tarde, quando Chucro se recupera, a velhinha lhe dirige a palavra:
-Você superou minhas expectativas. Mas não será o suficiente para vencer na jornada. O mal que você libertou é forte demais, e por isso precisaremos de ajuda.
-Você é casada?
-Não, mas aceito currículos.
-Chucro não precisa di ajuda. Chucro esmaga!
Nisso, o bárbaro olha para a velha, e lhe dá um guspão:
*Cusp!!!* -Chucro não gosta di devê nada a ninguém.-E acerta um chutão no meio das pernas da velha...
-SUA ANTA!!! MULHERES NÃO COSTUMAM TER ALGUMA COISA PARA SER CHUTADA ENTRE AS PERNAS...
A velha apenas balança a cabeça negativamente diante daquele monte de músculos acéfalo à sua frente:
-Ta legal, ô, seu troll subnutrido. Você vai me ajudar com esses espíritos élficos por bem ou por mal...
-Não ajudo não. Eu quero "esmagar homenzinhos".
Então a velha pensa consigo mesma: "Vou ter de usar psicologia."
-Vai ter um monte de elfa nua na gruta escura e sombria, cheia de demônios comedores de carne e fogos infernais.
-Loiras?
- Sim. LOIRAS.
- Eu vai!
- Eu vou.
- Sim, a senhora também vai.
- Não foi isso que eu quis...deixa pra lá.
Os dois caminham até o vilarejo. Para que o plano de certo, eles precisarão de muita ajuda, equipamentos e planejamento.
CONTINUA