Spell RPG

Parte 1

"Estamos caminhando na neve da noite, ninguém de nós pediu para estar aqui, nenhum dos dois lados realmente quis essa guerra"
Um dos robôs de manto branco pensava e repetia isso como um mantra.
"Homens estúpidos, até quando achavam que iriamos limpar sua sujeira, cozinhar sua comida e realizar todas as atividades que vocês não tinham mais peito pra fazer?"
Outro robô resmungava em seus pensamentos.

Em frente estava um dos robôs mais impressionantes de toda a história da Guerra 186B06, comentavam que ele era uma das unidades mais antigas a estarem ativas desde os tempos em que a guerra começou, tinha um controle perfeito, seus planos tinham lógica e ao mesmo tempo uma imprevisibilidade que nenhum ser humano poderia deixar de chamar de criatividade, definitivamente 186B06 merecia estar ali na frente depois de tanto tempo, nenhum dos outros robôs ousaria sequer questionar tamanha capacidade de processamento.
Eles avançavam na fria noite de inverno, a temperatura atingia extremos de alto e baixo inimagináveis, de um lado brilhava o resplendor de cores da Lança de Aço, o unico lugar que um robo tinha direito a um lugar pra chamar de lar, do outro ao alcance apenas do GPS estava Nova Yuan, uma techgéia que estava se tornando um espinho grande demais pra ignorar, mas algo parecia errado, porque tão poucos, porque os sensatos e sempre bem intencionados líderes mandavam poucas unidades para sua destruição?
Algo estava errado.

Pretendo fazer uma crítica amanhã. Mas já dei uma lida por cima.

pretendo escrever mais também, espero que esteje legal, até porque tenho intenção de fazer algumas histórias soltas do meu cenário em formato de HQ.

"Estamos caminhando na neve da noite, ninguém de nós pediu para estar aqui, nenhum dos dois lados realmente quis essa guerra"
Um dos robôs de manto branco pensava e repetia isso como um mantra.
"Homens estúpidos, até quando achavam que iriamos limpar sua sujeira, cozinhar sua comida e realizar todas as atividades que vocês não tinham mais peito pra fazer?"
Outro robô resmungava em seus pensamentos.

Em frente estava um dos robôs mais impressionantes de toda a história da Guerra 186B06, comentavam que ele era uma das unidades mais antigas a estarem ativas desde os tempos em que a guerra começou, tinha um controle perfeito, seus planos tinham lógica e ao mesmo tempo uma imprevisibilidade que nenhum ser humano poderia deixar de chamar de criatividade, definitivamente 186B06 merecia estar ali na frente depois de tanto tempo, nenhum dos outros robôs ousaria sequer questionar tamanha capacidade de processamento.
Eles avançavam na fria noite de inverno, a temperatura atingia extremos de alto e baixo inimagináveis, de um lado brilhava o resplendor de cores da Lança de Aço, o unico lugar que um robo tinha direito a um lugar pra chamar de lar, do outro ao alcance apenas do GPS estava Nova Yuan, uma techgéia que estava se tornando um espinho grande demais pra ignorar, mas algo parecia errado, porque tão poucos, porque os sensatos e sempre bem intencionados líderes mandavam poucas unidades para sua destruição?
Algo estava errado.

Uma coisa que incomodou foi a repetição da palavra "robô". Repetições tornam a leitura cansativa (dã, como se ninguém soubesse). E a pontuação, é claro. Tente usar mais pontos finais, ponto-e-vírgula, equilibrar o uso de vírgulas; tudo para não deixar travado. Eu mesmo ainda não faço uma boa utilização dos sinais gráficos. E, sim, dividir em mais parágrafos. Observe bem. O segundo ficou grande demais em comparação ao primeiro. Dava pra dividir o segundo em dois, totalizando assim três parágrafos sem muita desigualdade. Sempre fique atento com erros gramaticais e ortográficos, os acentos são uma praga nos primeiros trabalhos, mas logo você se acostuma com eles.

Já sobre o enredo: não há muito o que dizer. O texto é completamente alienígena, já que não temos uma base ou explicações para os termos ali ditos (techgéia, Guerra 186B06, etc.); o começo de qualquer história geralmente é assim. Espero uma próxima parte, para entender melhor isso.

Abraços!

Defendendo um pouco o colega escritor.

O texto tem sim três parágrafos, mas não há uma linha em branco entre o segundo e o terceiro. O segundo termina nas palavras "capacidade de processamento".

Os termos, foram/serão explicados num tópico na sessão de Storyteller, onde o Aluriel está descrevendo o cenário, dá uma lida lá pra tirar duvidas.

E não há uma "Guerra 186B06", a pontuação deixou confuso, mas 186B06 é o nome do robô, não da guerra.

Fora isso, concordo com os apontamentos.

Anonimous000 escreveu:Defendendo um pouco o colega escritor.

O texto tem sim três parágrafos, mas não há uma linha em branco entre o segundo e o terceiro. O segundo termina nas palavras "capacidade de processamento".

Então peço desculpas. Não percebi no momento. É que costumo deixar uma linha em branco, mesmo.

Anonimous000 escreveu:Os termos, foram/serão explicados num tópico na sessão de Storyteller, onde o Aluriel está descrevendo o cenário, dá uma lida lá pra tirar duvidas.

Certo. Vou procurar. Obrigado pela dica.

Anonimous000 escreveu:E não há uma "Guerra 186B06", a pontuação deixou confuso, mas 186B06 é o nome do robô, não da guerra.

Novamente, como eu não sabia do que se tratava, não deu para distinguir a guerra do robô.

Novamente, como eu não sabia do que se tratava, não deu para distinguir a guerra do robô.

Eu só percebi esse fato em um segunda leitura, depois do procurar uma guerra com tal nome no outro tópico.

Faço coro aos cidadãos acima. Houve um pouco de confusão durante a leitura, mas nada que uma revisão não corrija.

A formatação também poderia ser diferente, evidenciando mesmo o término do parágrafo pulando uma linha.

A história em si, no entanto, compensa e nos faz ficar imaginando o que está por vir. Deixar esse gostinho de curiosidade é muito interessante para trazer os leitores novamente ao trabalho ^^"


Dahak Out