[Eberron 4e] Os Doze

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[Eberron 4e] Os Doze

Mensagempor Nibelung em 19 Set 2010, 13:16

Diário da campanha Os Doze, que estou jogando com um pessoal da Spell. Comentários sobre o diário, favor colocar neste tópico. Deixem este aqui limpo pro registro dos acontecimentos. Obrigado.

Protagonistas (em ordem alfabética):


Borthor, vulgo Bugiganga. Anão artífice de Sharn, da casa Cannith. Projetista e desenvolvedor de um novo projeto de arma chamado "Cospe-Fogo". É um canhão portátil em fase de testes. Foi chamado aos Doze para ter situações reais onde poderia testar a arma.

Dalton d'Deneith. Mercenário arcano de Cyre, da casa Deneith. Possui grande conhecimento histórico do passado de Khorvaire, e busca descobrir o que realmente aconteceu no Dia do Lamento. Se juntou aos Doze para ampliar seus recursos de pesquisa.

Gorenta d'Kundarak. Anã Vidente do Forte Mror, da casa Kundarak. Exímia adivinha, foi enviada aos Doze como recompensa por seus trabalhos na casa Kundarak. Motivações deconhecidas.

Guilhotina. Forjado Bélico da casa Medani. Investigador experiente que foi incorporado à casa após o Tratado do Tronado. Possui vasta experiência trabalhando em Wroat. Motivações desconhecidas.

Lucan d'Thuranni, vulgo Fantasma de Regalport. Elfo acrobata da casa Thuranni. Um dos poucos combatentes conhecido da casa Thuranni. Se juntou aos Doze para estreitar as relações entre a casa Thuranni e os Doze.

Thotham dos Raízes de Bhyeshk, Golias chefe da tribo Raízes de Bhyeshk, ao norte das Fronteiras Sombrias. É um membro vigoroso da casa Tharashk. Foi enviado aos Doze por ordem de Tharashk. Motivações desconhecidas.
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Em tradução: Capítulo 14: Gênio
SPOILER: EXIBIR
Gostaria de lembrar a todos que King Bradley destruiu um tanque de guerra com uma espada e uma granada.
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Capítulo 1: Mistério em Morgrave

Mensagempor Nibelung em 19 Set 2010, 13:56

Chegando dos seis cantos de Khorvaire, os seis se encontram pela primeira vez na sala de reunião da Torre dos Doze no 28° dia de Barrakas do 998° Ano do Rei. Pouco tempo depois, Kohl d'Cannith se apresenta como superior responsável pelo grupo, e os encaminha para uma missão quase imediatamente por falta de pessoal. Sem terem muito tempo para se relacionarem entre si, o grupo aceita a missão e se encaminha para a Universidade Morgrave.

De: Reitora Kona Erran

Estamos com um grave problema em Morgrave, no campus Lótus Branca. Recentemente, alguns alunos tem desaparecido misteriosamente. Acreditamos ser culpa de uma influência planar, mas não conseguimos detectar a fonte. Por favor, enviem especialistas em teoria planar e missões de resgate para tentarmos encontrar os alunos desaparecidos.


Chegando ao campus, eles são recebidos pela reitora sem delongas, e são postos a par da situação. Durante a conversa, uma briga entre alunos explode através da área. Pela reação de Kona, parecem ser briguentos habituais. Por curiosidade, o grupo segue atrás dos dois brigões, e os fecham na área de treinamento. Guilhotina e Thotham tentam apartar a briga, quando subitamente, os bonecos de treino do local se ativam sozinhos e atacam o grupo sem piedade. Apesar do momento de surpresa, eles não eram grande coisa e foram rapidamente destruídos. Infelizmente, um dos alunos foi atingido e ficou em estado grave.

Outros professores chegam ao local e tomam conta dos alunos. A reitora não entende o que aconteceu, e revela o motivo pelo qual ela chamou os Doze: A biblioteca do campus parece estar sofrendo uma influência planar poderosa, e ninguém que adentra o local consegue sair. E a melhor pesquisa que eles tem sobre alterações planares está lá dentro. Eles precisam que o grupo adentre a biblioteca e saia de lá com o livro "Tese sobre os Estudos Planares: São apenas Treze?", de Teseu Doremmi. Uma tarefa teoricamente simples. Ela entrega ao grupo um apontador, que mostraria onde o livro estaria guardado.

Ao entrarem na biblioteca, o grupo desce longas escadarias, até chegar a um andar profundo no subsolo, onde o apontador deixa de funcionar. Vasculhando as estantes, eles encontram o livro com uma certa facilidade, quando de repente uma runa se forma na porta, bloqueando a passagem, e três fantasmas investem contra o grupo. Um combate breve se segue, e boa parte das estantes é derrubada, mas eles conseguiram a posse do livro. A runa na porta é bem simples, e foi desarmada sem dificuldades. Dalton e Thotham começam a se desentender sobre a supremacia da força ou da magia.

A surpresa veio quando subiram e encontraram várias portas onde antes só havia uma. Aparentemente, a biblioteca queria deixar eles presos lá dentro. Usando seus poderes divinos, Gorenta consegue localizar a saída, e todos caminham para lá. Porém, quando Bugiganga tenta passar pela porta com posse do livro, ela se fecha e o portal atrás dela é desativado. Alguns movimentos em falso depois, e o grupo é separado em três. Após algum tempo, eles conseguem entrar em contato com o fantasma de Teseu Doremmi e o convencem a deixá-los sair com o livro, prometendo tomar conta dele. Teseu alerta o grupo sobre um "tecelão", mas suas palavras desconexas tornam o entendimento difícil. O nome "Obrak" também ecoa no ar.

Ao sair da biblioteca, o grupo se encontra com um professor que estava do lado de fora esperando por eles. Mars Layton lhes entrega um sinete para abrir passagem até o boticário do campus, onde a reitora iria encontrá-los. Lucan e Dalton desconfiam do professor, mas seguí-lo não revelou muita coisa, além do fato dele gostar de biscoitos. Sem ter muitas opções, o grupo se encaminha até o boticário, onde diversos espécimes de plantas perigosas estão presas por magia. Alguns minutos depois, a energia que mantinha as criaturas presas se desfaz, e elas atacam o grupo sem hesitar. Duas criaturas feéricas tomam a frente e assumem a autoria da liberação, dizendo que eles irão morrer em nome do "tecelão".

Infelizmente para eles, o grupo estava bem armado com várias formas de queimar coisas, e os inimigos não tiveram muito tempo para fazer algo antes de serem reduzidos a carvão. A reitora chega poucos segundos após o combate com alguns professores para apagar o incêndio. O fato dos dois seres serem encontrados deu veracidade à explicação do grupo, e eles foram com a reitora até o escritório para contar os detalhes.

Gorenta e Guilhotina estavam visivelmente desconfiados da Kona, e começaram uma bateria de perguntas. Ela tenta desconversar sobre o assunto do tecelão, e tenta colocar as mãos no livro o mais rápido possível. Durante a conversa, um grito é ouvido do lado de fora, e todos saem rapidamente. Um corpo pende de uma sacada (que mais tarde é revelado sendo o diretor-geral Obrak Marovic), e uma criatura humanoide é vista de sobressalto no andar de cima. Ela se revela como o Tecelão, e diz que cansou de joguinhos, e irá por as mãos no livro por bem ou por mal.

Após um árduo combate, a criatura é destruída, e todos percebem que a reitora desapareceu em meio ao combate. Gorenta e Lucan vão investigar dentro da casa do diretor, e encontram resquícios de uma brecha planar que aparentemente sugou tudo que tinha dentro da casa. No andar de cima, encontram uma pele falsa, que provavelmente era o disfarce do Tecelão. Ele era a reitora Kona Erran.

Do outro lado do campus, a biblioteca libera todos os alunos e professores presos dentro do local. Entre eles, a verdadeira Kona, que é surpreendida pela intervenção dos Doze no campus, e agradece a eles por terem resolvido o problema. Ela revela que o fantasma de Teseu sabia das intenções do Tecelão e selou a biblioteca para que ele não pudesse entrar. Ele manteve os alunos presos para que eles não pudessem ser controlados por ele para vir buscar o livro. O diretor provavelmente foi morto quando o tecelão percebeu que não precisava mais dele. Mas ela assume a responsabilidade e diz que daqui pra frente, é assunto de Morgrave.

Retornando à torre dos Doze, Kohl parabeniza a todos por terem resolvido o problema tão rapidamente, e dá cinco dias de folga para todos, prometendo que a próxima missão não seria algo tão simples.
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Capítulo 2: A Forja Autônoma

Mensagempor Nibelung em 02 Jan 2011, 19:05

Cinco dias após resolverem o problema em Morgrave, a equipe se reúne novamente, e Kohl lhes passa o relato da missão que terão que fazer. A algumas semanas atrás, o exército de Brelândia interceptou uma unidade voadora desconhecida que adentrava as fronteiras sem permissão. Após ser abatida do ar, a unidade se revelou um protótipo de forjado bélico voador que estava sendo desenvolvido por Cannith nos anos finais da Última Guerra. O mistério é que o projeto nunca teve um protótipo, e ele foi abandonado depois do Tratado do Tronado.

Ao tomar posse do forjado, foi possível determinar sua origem: Uma forja abandonada a pouco menos de quatro anos, em Olkhaan, Cyre. Atualmente, território de Darguun, e extremamente próximo das Terras do Lamento. Durante do Dia do Lamento, o local foi completamente soterrado. Não deveria ter ninguém vivo por lá.

A missão do grupo é simples: Adentrar a forja, procurar quem está fazendo estes forjados, e trazer de de volta os projetos e o construtor. Vivo, se possível. Após entregar a missão, o time tem a chance de verificar o forjado destruído. Após uma rápida análise, para o horror de Guilhotina, a criatura ainda estava consciente dentro do corpo destroçado. Não foi possível se comunicar com ela, e segundo Kohl, é um dos motivos pelo qual eles precisam do construtor vivo.

No dia seguinte, quando estavam para embarcar na Raiovia, uma mensagem urgente lhes é dada: O governo Brelão enviou a alguns dias uma artífice para o local, alegando ir se assegurar que Darguun não está usando as forjas de Cannith para uso militar próprio. Se o grupo encontrar a eladrin Jelia Araiala, é para dar suporte, mas não permitir que ela adentre as instalações mais profundas, pois as Cinco Nações não tem poderes dentro das áreas controladas pelas Casas do Dragão.

No 5° dia de Rhaan, do 998° Ano do Rei, a viagem termina, e todos rumam para a forja. Dalton está visivelmente abalado ao ter que se aproximar tanto de sua antiga nação, mas tenta se concentrar no trabalho. Em Olkhaan, uma rápida pesquisa determinou que uma eladrin estava procurando por escavadores e guarda-costas a alguns dias atrás, e seguem em direção a onde a forja deveria estar.

Ao cair da noite, eles chegam próximo da montanha que soterrou a forja. Pelas luzes do lado de dentro, já dava pra perceber que haviam pessoas por lá. Lucan e Dalton se aproximam sorrateiramente e veem um grupo de hobgoblins armados se divertindo. Após um encontro diplomático rápido, o grupo se junta a Lokotz e seus homens do clã Kech Vollar (Portadores da Lâmina) enquanto um dos mineiros vai mais fundo procurar Jelia. A confraternização vai bem, até que subitamente algo explode dentro da caverna e uma nuvem de poeira ofusca a visão de todos. Os goblins sacam as armas para se proteger de alguma coisa que passa voando em meio a todos, e Thotham no impulso responde ao saque de armas atacando Lokotz, e iniciando um combate que se encerrou rapidamente enquanto a poeira baixava.

Dentro do túnel, o grupo atravessa algumas dezenas de metros de caminho aberto em meio às rochas, e finalmente adentra o complexo de Cannith. A primeira coisa perceptível é um grande maquinário com uma estilha de Eberron oval de grandes proporções dentro dela. É uma das fontes de energia da forja. Nas paredes e nas salas ao redor, várias forjas com forjados incompletos, cuja produção parou na metade, aparentemente.

Enquanto investigavam a sala, uma voz mecânica feminina ecoa por todo o salão pedindo identificação dos intrusos. Após Bugiganga se identificar, a sala se ilumina, e as passagens se abrem. Ele também percebe que outra pessoa usou a máquina recentemente. Provavelmente a eladrin. Guilhotina aproveita o momento para tentar achar peças sobressalentes para si na forja.

Repentinamente, a mesma voz libera vários forjados incompletos de suas forjas, e ataca o grupo. Ela os provoca o tempo todo, e deixa claro que já possui a eladrin em suas mãos. Bugiganga faz todo o possível para desativar a fonte no centro, e termina por quebrar a estilha e desligar toda a energia do andar. Os forjados continuaram lutando até que Guilhotina percebeu que eles ainda não haviam desenvolvido inteligência, e com uma ordem de comando simples faz todos se desligarem e pararem de lutar.

Após destruirem algumas portas, o grupo atravessa um corredor onde encontram um defensor de ferro desativado. Na porta atrás dele, ouvem conversas em goblin. A porta é arrombada, e encontram um grupo de dez hobgoblins que parecia feliz de ver o grupo. Eles revelam que eram os guarda-costas de Jelia, e foram capturados a cerca de três horas. Eles foram trancados sem serem desarmados, mas a porta era rígida e eletrificada, e o defensor de ferro os intimidava.

Eles revelaram que a voz se denominava Calmachia e levou a eladrin para o núcleo da forja. Também revelaram que encontraram 5 forjados voadores, e conseguiram abater um deles. Após agradecerem e recompensarem o grupo, eles disseram que iam buscar reforços do lado de fora e voltariam o mais rápido possível para ajudá-los.

Por fim, o grupo adentra em uma sala com uma runa Cannith enorme incrustada no chão, e o chão começa a descer, rumo à parte mais profunda do complexo, onde é possível visualizar os rios de metal derretido e o som do maquinário funcionando. Desta vez, é um caminho reto até Calmachia.

Ao chegar no subsolo, o grupo dá de cara com um laboratório macabro que estava trabalhando em um novo tipo de forjado bélico. Um tipo que possuía pele humana, e talvez passasse despercebido entre a população. Bugiganga revela que era um antigo projeto entre Cannith e Vadalis, e que era considerado apenas uma lenda dentro da casa Cannith. Alguns minutos depois, um forjado se apresenta sob o nome de Dakai. Ele diz ser um dos filhos de Calmachia, e ativa todos os construtos da sala para combatê-los. Além dos forjados de carne, um golem de ferro que desconhecia o significado da palavra "porta" entrou em combate, e deu trabalho para ser derrubado.

Depois de derrotar Dakai e revirar o laboratório em busca de coisas úteis, o grupo avança até a forja central, onde um rio de metal derretido corria sob seus pés. O segundo filho de calmachia, Fakai, se apresenta, portanto um malho flamejante, e acompanhado de alguns dragões forjados e dróides de reparo que flutuavam sobre a lava. A luta sobre a ponte foi tensa, com Dalton quase caindo na lava várias vezes, sendo salvo por seus poderes arcanos, e com a ajuda de Lucan, que o puxou em plena queda. O matelo de Fakai era forte, e puxava lava pra cima da ponte. Bugiganga depois usou a estilha dracônica do malho para potencializar seu Cospe-Fogo.

E após um longo combate, finalmente Calmachia se apresenta. Com um corpo em forma de um enorme dragão forjado, ela revela ter drenado tudo o que queria de Jelia, e estava pronta para sair da forja e atacar as Cinco Nações por conta própria. O combate é árduo, com Calmachia lutando em pleno voo, tornando a vida complicada para Lucan, Thotham e Guilhotina, que tinham que se manter ocupados cuidando dos pequenos forjados incompletos que Calmachia tirava da forja para ajudá-la. Lucan consegue se teleportar para as costas de Calmachia, e com muito custo consegue forçá-la a descer próxima do nível do chão, onde Guilhotina finalmente a imobiliza dentro de seu alcance. Mesmo depois fazendo uso de um artefato regenerativo, Calmachia não resiste à força combinada da equipe, e sucumbe.

Após a vitória, Jelia revela estar bem, e depois de confirmar que o grupo não era inimigo de Brelândia, entrega de bom grado as informações que conseguiu do projeto da forja. Bugiganga remove a unidade de personalidade de Calmachia, e os hobgoblins chegam atrasados para auxiliar o grupo. Com a missão concluída, o grupo ruma para fora.

Subitamente, Lucan toma os planos da mão de Bugiganga, e se revela como um espião Thuranni, que estava esperando apenas uma oportunidade para achar uma arma poderosa o suficiente para dar à sua casa uma vantagem na próxima guerra, e que agora ele não precisava mais do grupo, e iria dar cabo deles ali de uma vez por todas. Apesar de sua bravata e de seus poderes sombrios, Lucan não foi páreo para os outros cinco membros juntos, e foi nocauteado por Dalton, que no processo de defender a honra da Casa Deneith, teve sua Marca do Dragão evoluída e ampliada.

Retornando para Sharn, os planos da forja e a unidade de Calmachia foram entregues para Kohl, que recompensou o grupo devidamente. Lucan foi julgado como traidor das Doze Casas, e Thuranni alega que ele mentiu sobre estar sob ordens deles. Como punição, Lucan foi encarcerado, e sua marca das sombras foi removida de seu rosto, deixando pra trás uma cicatriz enorme, e a perde de seus poderes sombrios.

E o grupo ganha uma semana de folga até a próxima missão.
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